Jump to content
Arquitectura.pt


Leaderboard

Popular Content

Showing content with the highest reputation since 27-06-2006 in Posts

  1. Peter

    Reputacao

    olha!! já que falam... eu não tenho nenhum!? desapareceram os que tinha ohhhhhhhh
    4 points
  2. XXXXX

    Honorários

    Os honorários não são tabelados, pormenor que presumo que deve saber... dois mil euros para o projeto de licenciamento + cerca de dois mil euros para as especialidades, para quem trabalha a partir da casa, sem custos adicionais (rendas ou imi´s, luz, água, informática variada, colaboradores, estas tretas todas sobre a forma de custos) é um preço que garante margem de lucro assaz, se for praticado tipo patrão a frente de uma empresa, o preço é diferente para mais geralmente embora existam gabinetes, que cobram 700 euros por um projeto de arquitetura, tipo copy paste, pega na moradia que fizeste ali em Peniche e cola em Torres Vedras, troca janelas, muda uma coisitas ao jeito do cliente e como inteligência é coisas que não abunda por estas bandas, o patrão diz, "Estou-lhe a fazer um desconto", o cliente responde "Obrigada", é assim que ganha 700 euros numa semana apenas no projeto de arquitetura... eu para fazer porcaria, merdas horrorosas, por favor ao próximo, prefiro não fazer, é preferível fazer uma moradia de 10 em 10 anos, mas que fique bem feita e cobrar 6000 Euros ao cliente, mas incluímos, Arquitetura + Especialidades + Assistência Técnica na Obra + Plano de Segurança e Saúde + Caderno de Encargos + Orçamentos, tudo com contrato, escrito a assinado... porquê as porcarias que se faz, por preços de Merda, nunca valem o sacrifício, tipo: Vou olhar para aquele mono o resto da minha vida, cujo autor fui eu, mas que foi feito ao gosto do cliente? É deprimente! Quanto é suposto um arquitecto cobrar para ir à Câmara pedir e preencher um formulário para saber o que pode ser feito em termos de projecto, num dado terreno? Isto pode ser preço de custo, além de ir passear à CM local, as taxas obviamente ficam por conta do cliente (PIP). As despesas de deslocamento, alimentação, portagens, são calculadas à parte? Deverá ser cobrado um valor à hora quando se trata de trabalhos pontuais p.ex. requesição de documentos para o dono de obra? Portagens e deslocação = 0.3 Euros/Km, era o que pagavam para Avaliações Imobiliárias para empresas privadas em 2010 (agora simplesmente não pagam nada), se trabalhasse para o estado a custa do dinheiro dos contribuintes, aí escuso de falar, seria gozar ainda mais com a cara dos Portugueses... que ainda se levantam, para ir votar! E, no caso de um novo projecto para uma moradia, depois de estimados os custos da obra, i.é, tendo um primeiro orçamento em mãos para o custo estimado da obra, que percentagem devemos levar para o projecto de arquitectura? Faseado de que forma. Não há regras, mas o bom senso obriga a que a maior fatia seja na fase de licenciamento + especialidades (que engloba orçamento e caderno de encargos). A "nossa fatia do bolo é equiparável às restantes especialidades? Hoje em dia os engenheiros, com os programas de estruturas, já perdem a sensibilidade para os cálculos, existem projetos de especialidades, cujos pilares são de forma indistinta todos iguais, acredito mesmo, que nem as armaduras mudam de pilar para pilar, qualquer Arquitecto percebe se a carga não é a mesma em todos os pilares, porque razão os pilares não poderão ser mais finos de forma a poupar betão caso a caso conforme a solicitação de cargas, eles ainda pensam, que nós nas pescamos nada disso... nem com meios informáticos as vezes conseguem escamotear pilares nas paredes, o que é frustrante, num projeto simples sem SADI e AVAC, não há razão para que a nossa ponderação não seja superior a deles. Em relação aos projectos de estabilidade, incêndios, águas e esgotos, térmica e acustica, somos apenas mais uma especialidade? Ou como coordenadores destas especialidades e diretores técnicos da obra podemos e devemos cobrar mais? Cobrar o quê, fazer um projeto de Arquitetura, sempre se pressupôs as especialidades e repectiva compatibilidade, se tudo estiver bem feito, não haverá problemas (raras vezes). Nota, não pode fazer Direção Técnica de Obra ou Fiscalização e ser o Autor de Projeto, a Ordem não deixava (Necessito de confirmar no novo estatuto, mas penso que contínua igual) e penso que continua a não deixar, coisas que estes estúpidos nas CM´s as vezes não percebem. Isto era a mesma coisas que fazer projeto para uma Câmara e depois ir aprová-los internamente como funcionário da mesma. Apenas como diretor de obra, ganha o seu salário de diretor de obra, a partir da empresa de construção, garanta o cumprimento do projeto de acordo com o aprovado na CM e dentro do budget. Mas você vende casas, tipo gaja gira e comunicativa com outdoors pendurados nas fachadas? Eles gabam-se muito do verdinho que ganham... cá em Portugal as pessoas não se medem em altura física, capacidades e conduta, é pela conta bancária e o carro que ostentam pago ou não. Já ouviu falar dos PQ e dos PAI? Esqueça isso da Remax, andou na melhor escola do País de Arquitetura para vender casas?
    3 points
  3. Elio Branco

    Shanghai

    O escritório onde trabalho está neste momento com 2 vagas para junior arquitecto. Mais informações endereçar questões para: eliombz@gmail.com
    2 points
  4. JCSMARTINS

    Proposta

    Olá a todos! Acompanho este fórum há algum tempo, mas acho que esta é a minha primeira intervenção. E faço-a na qualidade de 'cliente' também, porque é isso que sou actualmente pois tb estou a iniciar o projecto de uma moradia, para a qual decidi que seria melhor recorrer à contratação de um Arquitecto. E acreditem que muita gente me disse para nao o fazer, que ia pagar mais e tal, e que no fim o resultado era o mesmo... enfim, a conversa do costume. Bem ou mal, assim não entendi, porque valorizo as competências dos profissionais qualificados, que pelo menos dedicaram tempo e esforço das suas vidas para aprender as coisas... Não se limitaram à auto-aprendizagem baseada na cópia de outros trabalhos, sem querer, no entanto, menosprezar o trabalho de quem o faz. O tema do preço, embora importante, foi tratado com prioridade menor. Vejo aqui uma pessoa, a apresentar uma espécie de programa preliminar do que pretende, onde anexa uma foto, e que recebe respostas com criticas à foto apresentada, etc. Como cliente, decerto que a Liliana não pretende uma cópia da casa em questão, no entanto há pormenores nela que gosta, por isso a colocou aqui. Se o gosto é mau ou não, de qualquer ponto de vista, é sempre discutivel. Eu também mostrei fotos de coisas que gostava, e sei que muitas delas serão má opção para o meu caso particular, mas o que espero do Arquitecto não é que me faça uma cópia de uma casa ou que misture pormenores de várias só porque eu disse que gostava disto e daquilo... Espero antes que tenha a creatividade suficiente para traduzir um modelo de casa agradável e com qualidade, depois de conhecer quem a vai habitar, dos gostos e estilo que o cliente pretende, da luz que gosta de ter, do espaço que gosta de sentir, da temperatura que gosta de sentir, do ruido que gosta de ouvir, do dinheiro que pretende ou pode gastar, etc. Espero também que possa questionar opções por mim tomadas que possam ser inadequadas do ponto de vista de execução/custos. Espero interacção,acompanhamento, reponsabilização e garantias, o que é mais dificil de encontrar nuns meios que noutros, e sabem do que falo. Serei um melhor cliente porque espero isto de um Arquitecto, do que uma pessoa que espera apenas que lhe façam uma cópia de algo que viu, mesmo que seja uma completa aberração ? Eu acho que não ... Se o arquitecto tiver a competência suficiente para demonstrar que a pessoa está a caminhar na direcção errada, e se o trabalho é assim tão mau, então assuma-se isso perante o cliente e recuse-se o trabalho. Deixe-se para os outros, porque senão vai fazer parte do leque e depois perde a moral para criticar. Eu sei, a realidade é diferente, e as vezes a vontade/necessidade de facturar fala mais alto... As pessoas são diferentes, e muitas vezes nem fazem ideia do que querem... Viram coisas apenas ... Acham que gostam ... É tudo muito frágil na fase inicial de um projecto ... A gestão de espectativas tem de ser bem feita, por parte de quem vai fazer o projecto. E as vezes não é assim tão dificil... Penso que alguns comentários são colocados aqui em forma de critica não por causa do conteudo do post inicial em causa, mas sim pelo sentimento generalizado do estado das coisas, ao nivel da Arquitectura em portugal. Mas não é só a arquitectura ... Quase tudo neste país tem coisas mal feitas, concorrências desleais, etc ... Continuem com este forum de qualidade! Não se esqueçam que ele tb é bom para clientes que não percebem nada de arquitectura. Um abraço a todos!
    2 points
  5. Uma correçao apenas. O facto da parede ter diferentes profundidades, como sugere, torna a parede num difusor acústico. Um difusor acústico continua a ser reflector. Mas espalha o som pela sala. É bastante usado em salas de uso musical como auditórios para manter a sala viva, e no entanto livre de defeitos acústicos. Pode ver vários tipos de difusores e as suas especificações técnicas em : http://www.someacustica.com/someacustica/index.php?page=difusores-2 Numa piscina o objetivo é reduzir a reverberação, logo é fundamental a colocação de material absorvente. Embora na maior parte dos casos os materiais leves sejam mais absorventes, o que define a absorçao porosa (porque existem vários tipos de absorsores) é o fluxo de resistividade e não a densidade. Mas isto era um tópico de dava "pano para mangas" e muitas formulas matemáticas. Eu concordo consigo, mas o meu alerta era igualmente relativo à la de rocha e não à madeira... a madeira nao absorve som, quem absorve é a la de rocha que com execesso de humidade ou em contacto com a água nao conjuga muito bem, pelo menos dos exemplos que vi. Pode-se sempre pensar em usar espuma acústica conjugado com as placas de madeira, mas a unica que conheço e que é eficaz contra a humidade (Quash) tem uma absorção acústica muito fraca. Existem neste momento soluções de material absorvente que já são resistentes ao fogo e à humidade (ver http://www.someacustica.com/someacustica/index.php?page=espacos-publicos) que não precisam de la de rocha ou espumas acústicas. Essa anulação de fase que refere só acontece em algumas frequências, enquanto noutras o som é amplificado. Alias isso é comum ocorrer em paredes lisas (efeito comb filtering observado em estúdios de música) e nao em difusores acústicos.
    2 points
  6. nunomiguelneto

    Reputacao

    yah... nao devia ser azul como a minha ;)
    2 points
  7. eu n sei como tenho 6... tá boua tá.
    2 points
  8. Olá boa tarde, Deparei-me com uma questão sobre a qual não encontro uma resposta clara: as alhetas que podemos encontrar na face inferior, perto da aresta exterior, das consolas em betão armado, como por exemplo em varandas, tem exactamente que função? Serve como pingadeira? É uma junta de indução de fendas ou apenas uma junta de dilatação? Não sei. Alguém me pode ajudar? Obrigado desde já.
    1 point
  9. Obrigado pela ajuda. Parece-me que conseguiste com que foque a minha procura: "fachada oculta".
    1 point
  10. 2010 não foi o ano da reabilitação, assim como 2011 e 2012, 2013 não o será também certamente...
    1 point
  11. O meu nome é Gonçalo Almeida, sou Mestre em Arquitectura de Planeamento Urbano e Territorial desde de 2011, pela Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa. Procuro estágio profissional para acesso à Ordem dos Arquitectos. Possuo facilidade em trabalhar em equipa e adapto-me a diferentes contextos de trabalho, demonstrando sempre elevado espírito de iniciativa e de criatividade. Tenho disponibilidade imediata. Contactos: goncalompalmeida@gmail.com Atenciosamente, - - Gonçalo Almeida
    1 point
  12. Feliz aniversário....
    1 point
  13. http://www.revistadiagonal.com/articles/analisi-critica/larazondelclientecurutchet-lecorbusier/
    1 point
  14. Podes ver aqui a legislação especificia: https://sites.google.com/site/jfrancoaraujo/legislacao Tens uma lista exaustiva por temas aqui: http://www.oasrn.org/apoio.php?pag=tema Depois falta conciliar com mais legislação, nomeadamente Lei das acessibilidades, SCIE, Condições de trabalho, Acustica e RCCTE.
    1 point
  15. http://images.portoeditora.pt/getresourcesservlet/image?EBbDj3QnkSUjgBOkfaUbsI8xBp%2F033q5Xpv56y8baM7DnOg%2F6BbXS3VKphfAZkWZ&width=150 O Urbanismo Depois da Crise de Alain Bourdin Edição/reimpressão: 2011 Páginas: 121 Editor: Livros Horizonte ISBN: 9789722417068 Sinopse O Dubai coleccionava records: o maior hotel do mundo, a maior torre, a maior concentração de gruas... No fim de 2009, o Dubai e a sua jóia da coroa, a sociedade pública Dubai World, dificilmente escaparam à falência com uma dívida estimada em 59 mil milhões de dólares! Esta queda simbolizou o fim de um ciclo no desenvolvimento urbano e na forma de "fazer cidade", no urbanismo.
    1 point
  16. lllARKlll

    Ul / fautl

    Não, um 20 na FAUTL é um 10 na Lusíada... e eu não estou a gozar consigo, muito menos a exagerar... Aliás, eu não minto, quando digo que toda a geração de Arquitectos Portugueses com algum prestígio, foram formados na Lusíada, todos sem excepção... senso comum. (Errrr)
    1 point
  17. imoprojectos

    Texturas

    aproveito para deixar um dos meu ultinos trabalhos. Criticas sao bem vindas, sou desenhador e pretendo melhorar a minha qualidade para prestar serviços a arquitecto com a melhor qualidade possivel.
    1 point
  18. Arquivo: Edição de 02-04-2009 Economia Dirigentes da Ordem dos Arquitectos do Médio Tejo renovam mandato A lista constituída pelos arquitectos Rui Serrano, Pedro Costa, Ricardo Cabrita, Ana Barral e Telma Silva e suplentes José Tavares e Carlos Duque foi eleita sexta-feira, 27 de Março, para mais um mandato à frente do secretariado do Núcleo do Médio Tejo da Ordem dos Arquitectos (AO). A equipa agora reeleita, e que esteve na base da criação do Núcleo, com sede em Abrantes, pretende prosseguir com o trabalho desenvolvido e que se centrou no “reafirmar da importância da Arquitectura na região do Médio Tejo”. A tomada de posse tem lugar a 17 de Abril, na Biblioteca Municipal de Torres Novas. Na ocasião será lançada a sexta edição da publicação trimestral “Papel de Parede” e inaugurada a exposição “Gente da Casa.” in http://semanal.omirante.pt/index.asp?idEdicao=385&id=52422&idSeccao=5776&Action=noticia
    1 point
  19. aveiro 100 não sei que lhe diga, quase que me apetece pedir desculpas pela forma como foi tratado no arquitectura.pt, realmente concordo consigo no que toca a arquitectos, será a única ordem profissional em portugal em que todos se odeiam, todos se desprezam e atacam, todos se tentatm superiorizar em relação aos seus pares. todos, é obviamente uma maneira de falar, há grupos de "amigos" que se defendem mutuamente e há o grupo dos barões da ordem que defendem aqueles de quem querem ser amigos. não vi os desenhos, não posso falar da sua qualidade. este fórum abarca muitos arquitectos profissionais, muitos estagiários e uma maioria ainda estudantil que usa este forum como escape ao facto de estarmos numa profissão que apenas pode ser exercida por membros creditados e obviamente exclui estudantes e estagiários concluo, que este último grupo citado é o pior, mas não por culpa própria, mas por culpa do sistema, do ensino, do escritório onde trabalham e do ódio incutido por todos os profissionais credenciados "ensinado" aos mais jovens. é certo que sempre que vai a um médico ou advogado a uma consulta, pagará e muito pela dita, mesmo que se trate de recolher uma opnião, se for a um arquitecto a história repete-se, os arquitectos também dão consultas agora num fórum de internet, onde todos damos "consultas" de graça, onde todos comentamos os projectos, os melhoramos de borla em meia dúzia de linhas não havia necessidade de tanta celeuma por uma caso que se repete no dia a dia deste forum. o aveiro 100 não cometeu nenhum erro, talvez só um, meter-se com aspirantes de arquitectos que teem a mania que aqui quem manda é o arquitecto e o leigo que se ****. acredite, que estou muito descontente com a minha geração
    1 point
  20. Para todos os colegas mas principalmente para os "maquetistas": Junto aqui algumas das fotos enviadas pela minha anterior colega do Atelier de Moscovo, Arq.Tatiana Efimova http://www.tovrest.net/index010-5.html (tambйm especializada em Templos Religiosos) e professora da disciplina de maquetes na Escola Superior de Artes Teatrais (aonde se ensinam cursos para artistas e trabalhadores especializados de teatro). Todas as maquetas para a minha anterior firma eram desenhadas no atelier e depois eram efectuadas por estes estudantes a convite da professora mas sempre pagas pelo atelier!!!...Nao й como aqui (Portugal), querem tudo muito barato ou entao sem pagar!!! Esta maqueta foi efectuada com madeira, cartгo, pasta de papel, cordel, etc... Que tal esta esta maquete??? Chamo a atenзгo de que estes alunos nao estгo a tirar nenhum curso de arquitectura, simplesmente de trabalhadores especializados para o teatro e afins. Zina :lovearquitectura: Poderгo ver os meus sites em: http://www.zinaidabatrakova.fw380.com http://zinaidabatrakova.planetaclix.pt/index.html (Traduзгo verbal)
    1 point
  21. Ai meninos.... que mesquinhice de assunto. muito gosta o português do seu belo individualismo, escondido de toda agente, o orgulhosamente sós continua, agora, na escala individual, porra.... que retrogridade, que mesquinhez, que treta de problema....
    1 point
  22. adolf loos

    Liberdade de Concepcao

    De facto portugal possui um fosso face a europa de decadas mesmo.Como é possivel uma lei como a 73/73 ainda nao ter sido aprovada tendo passado tanto tempo, mas caso ela seja aprovada ira acontecer o que siza diz, que vai aver cada vez mais uma tendencia para a especializaçao. O futuro do arquitecto em portugal actual com apossibilidade de outras que nao arquitectos de assinarem projectos revela um desreipeito pelo arquitecto.é de facto miseravel tratarem o "estatuto" do arquitecto desta forma, sendo que nem a ordem tem demonstrado algo significativo para que isso se altero.Exemplo disto foi a saida da Arq. rosseta para a camara de lisboa, é deprimente isto. No entanto esta tendencia para a limitaçao do canpo criativo do arquitecto é algo que se verifica hoje e que as imobiliarias a quererem dinheiro rapido e facil , nao se vislumbra nenhuma alternativa para alterar esta tendencia.É o capitalismo duro. Pensar no arquitecto como uma proficional que nao tem ainda o seu estatuto perfeitamente alicersado numa sociedade , permitindo outros assinarem projectos é ridiculo, digno de pais de terceiro mundo onde parece ate que existem faltas de arquitectos para saciar o pais.
    1 point
  23. Foreign Office Architects Yokohama International Port Terminal Este terminal de cruzeiros tem uma a vantagem de colocar os navios na perpendicular em relação a margem, o Siza fez um com o mesmo esquema para a Grécia, penso que aplicado em Lisboa ajudaria a evitar o forte impacto que vão ter uns quantos navios de 3000 passageiros em fila, isso sim uma autentica muralha opaca.
    1 point
  24. o dreamer ja disse tudo o que eu quereria ou puderia dizer!
    1 point
  25. Como o Pedro disse no final do seu 1º comentário, este tópico tem o objectivo de nos fazer rir um bocado. Quanto ao sistema de reputação, é óbvio que não é perfeito, tem as suas falhas, a menos que muitos votassem em muitas mensagens para termos uma amostra maior e consequentemente menos sujeita a potênciais manipulações que como o "amigo" referiu, podem acontecer. Ainda assim, para mim é um mero ponto de avaliação que tem a importância que tem, ou que não tem. Cada um dá-lhe o valor que entender, mas mais importante do que isso é a nossa opinião própia dos membros deste espaço e ao fim de algum tempo já se vai conhecendo a personalidade de cada um, pelo menos a personalidade virtual, já que a real nem sempre é mostrada.
    1 point
  26. http://www.oasrs.org/conteudo/agenda/noticias-detalhe.asp?noticia=1308 Eu também tenho uns quantos projectos nessa situação. Será que a Ordem também me faz um comunicado?
    1 point
  27. Termas Geométricas Arquitectura: German del Sol Local: Parque Nacional de Villarrica, Villarrica, Chile Fase de Projecto: 2002 - 2004 Fase de Construção: 2005 Fotografias: Guy Wenborne Links: http://germandelsol.cl/ http://www.termasgeometricas.cl/ GoogleEarth:
    1 point
  28. O atelier SANAA e as suas obras, principalmente os edificios tipo Museu, têm a fama de serem "gastadores energéticos" devido à utilização do vidro e da estrutura metálica exposta. No entanto aprecio as obras de arquitectura estéticamente falando desta dupla japonesa e penso se entrarem em acordo com a EDP vai tudo correr bem!
    1 point
  29. Para subir na reputação! Quem foram os arquitectos desta casa? Para os que se fascinam facilmente uma pista: - ninho!
    1 point
  30. JAG

    Idade...

    Pois... é... :nervos: AnaS... sempre fomos amigos! x(
    1 point
  31. 3CPO

    Reputacao

    Já viram o que é que acontece quando me dão nota positiva? Vá, vão lá experimentar... :)
    1 point
  32. JAG

    Reputacao

    Atenção... a Leonor... quer começar a lixar o pessoal... :nervos:
    1 point
  33. Arq.to

    Reputacao

    A reputação não desapareceu, os valores que viam era os pontos dados a outros a reputação é sempre representada por essas luzes, mas vamos mudar os valores para números logo que que possa.
    1 point
  34. TiCo

    Reputacao

    Vou amuar...
    1 point
  35. AnaS

    Reputacao

    ainda nem me tinha apercebido de que existem esses pontos de reputação!!
    1 point
  36. Arq.to

    Reputacao

    Para já só os membros da equipa vêm a reputação, os outros não. Clica nesta imagem . Cada pessoa apenas pode tirar ou dar 1 ponto de reputação, e a primeira vez que o faça a alguém não pode retirar sem primeiro distribuir 20 pontos, depois pode dar/retirar à pessoa que inicialmente deu os pontos. O objectivo é fazer com que as pessoas com maior reputação, tenham acesso e benefícios, como mais espaço em disco, mais permissões no seu perfil, na criação do seu portfolio e blog.
    1 point
  37. Bem estou a desenvolver uma sala moderna em 3d Max Studio, aqui vou postando algumas fases do trabalho http://img222.imageshack.us/img222/4016/01fm0.jpg
    1 point
  38. http://www.arquitectura.pt/membros/ricardo/paineisfinais.pdf Este trabalho foi desenvolvido no decorrer do Velux Internacional Award 2006 ( http://193.163.166.98/com/a/ ) com o tema "light of tomorrow" era pedido que se estudasse a relaçao da luz com a arquitectura sob várias perspectivas, e dando total liberdade no resultado a apresentar, podendo variar entre uma tese escrita ou um projecto de arquitectura.Como era a nivel mundial e tinha de ser em ingles, o texto foi pensado directamente não tendo feito tradução, mas penso que não havera problema.O trabalho foi desenvolvido por: Ricardo Faia (arq.), Andre Carvalho (arq.), Silvia Pinto (desig.), Joao Caetano (desig.), e renders da autoria de Ruben Valente, e foi acompanhado pelos professores Rui Seco e Nelson Mota. Obrigado à Connecty porque sempre se mostraram prontos a ajudar a qualquer hora na colocação deste post e a tirar duvidas.
    1 point
  39. Dreamer, Creio que essa solução não é prática. Aceita o princípio que se aumentas a área de vidro (mais perdas térmicas) tens que aumentar a eficácia do isolamento (reduzir as perdas) noutro lado para compensar... isto não é complicado de conseguir... Da mesma forma que aumentar a área de vidro a Sul não é o mesmo que colocar vidros a Norte. Vê a casa SOLAR XXI (INETI) onde existe uma fachada com bastantes envidraçados a Sul e com poucos a norte. No entanto está termicamente optimizada porque apresenta um conjunto de soluções não consumidoras de energia eléctrica (ou que permitem reduzir significativamente o seu consumo) para garantir elevados níveis de conforto: iluminação zenital, ventilação cruzada, aquecimento com painéis solares, vidros fotovoltaicos que simultâneamente servem para captação de electricidade, para aquecimento (por efeito de parede de Trombe - Inverno) e de chaminé natural para arrefecimento (Verão). Não entendas de forma alguma que eu sou partidário do "cortar" no vidro; sou é adepto de se pensarem nas consequências de todas as soluções arquitectónicas e construtivas. TiCo, Gosto muito da casa dos "manos" Mateus, não obstante partilhar as reservas que tu apontas relativamente ao rodapé e aos remates dos focinhos da escada, mas isso é de somenos importância. O que para mim é verdadeiramente importante é que esta é uma casa diferente, com uma visão original (invulgar, será mais correcto) da forma de utilizar o espaço, bem integrada na envolvente e de desenho sóbrio (menos é mais), por isso acho que é cinco estrelas. Mais, acho que esta é uma das poucas casas em que a arquitectura ultrapassa o mero edifício...e poucas são aquelas em que sinto que isso acontece (mas isso é outra história). A arquitectura é pimba não é por ter telhas cerâmicas. Quanto ao Fernando Távora recordo bem a casa de Ofir (com telhado cerâmico) ou ainda de forma mais marcante o edifício da estalagem da Serreta, na Terceira (não me lembro do nome do arquitecto), com um telhado imponente, como sendo dois exemplos que marcam (e dos quais eu gosto muito) a arquitectura Nacional, quer se queira quer não. Mas isso não quer dizer que se faça hoje arquitectura com as formas plásticas dos anos 60 e 70. Tenho muitas dúvidas, contrariamente ao que dizes, que a arquitectura pimba seja mais barata, racionaliza os consumos energéticos ou tenha uma linguagem mais nacional (e racional) do que a arquitectura dos caixotes. Aliás a casa em Janas dos Arqs João Santa Rita e Filipa Moura, sendo um exemplo de arquitectura moderna (caixotes) ganhou o prémio da eficiência energética da DGE em 2003; a sua sobriedade ornamental, sem nhoquices do tipo socos, sancas, frizos (os elementos característicos da arq. pimba) de certeza que a tornam uma construção mais barata e com mais qualidade do que as casas neo-rococós do sec. XXI. ... Ao que isto chego, TiCo, eu sou engenheiro e tu arquitecto e és tu quem me falas de "caixotes" e "casas para a fotografia"? - Tá tudo ao contrário...
    1 point
  40. muito interessante até para o uso a nível estético. esses painéis são caros pelos materiais utilizados, monopólio ou falta de interesse de mercado?
    1 point
  41. Bem thiago, eu estudo na Faup e posso portanto falar com (alargado) conhecimento de causa. Não, não é assim tão radical, não, não precisas de te tornar um sizinha. E como prova de que isso é verdade, basta estudar ou verificar ainda que superficialmente a obra dos arquitectos que saem formados na faup (nem todos têm obra publicada mas muitos têm). Facilmente verificas que são obras completamente distintas, baseadas em princípios distintos e diferenciados. A base comum? Uma base académica comum, um método de ensino e de abordagem ao projecto que já se provou inúmeras vezes funcionar. O texto a seguir pode ser longo mas se realmente te interessa vale a pena ler, espero conseguir esclarecer: Aquilo a que hoje se chama escola do Porto aparece, poder-se-á dizer, da acção primeiro do mestre Carlos Ramos, mas sobretudo da mente de um outro mestre chamado Fernando Távora. Este, que teve uma formação fortemente influenciada pelo modernismo e pelas discussões do CIAM (chegou a participar, conheceu o Le Corbusier e outros mestres), a determinada altura, e à semelhança do que ia acontecendo com outros arquitectos na Europa e no mundo (o Corbu incluído, a Lina Bobardi no Brasil, por exemplo), começou a questionar a validade absoluta que os CIAM e que os arquitectos modernistas fundamentalistas pretendiam passar. O modernismo faliu, mas teve influência. E o que entre nós o arq.Távora faz é idealizar uma forma de fazer arquitectura que simultaneamente aproveitasse o que de bom o experimentalismo do modernismo tinha tido com alguma forma de fazer arquitectura até então mais ou menos desconhecida que fosse de raiz portuguesa, que fosse realmente de Portugal, e de nenhum sítio mais. Neste ponto FT opõe-se à ideia então defendida de "casa portuguesa" defendida pelo arquitecto Raúl Lino e apoiada pelo regime então no poder, porque correspondia a um estilo "português suave" que tinha que ver com uma ideia de brandos costumes e corporativismo que interessavam (posso dizer que escrevo isto numa casa de 1955 fortemente influenciada no seu desenho por essa moradia tipo). O Távora escreve no princípio dos anos 50 (ano a confirmar) um texto chamado "o problema da casa portuguesa" onde descreve a sua posição contrária em relação a tudo isto. Para ele, a tal raiz portuguesa estaria na arquitectura vernacular, de cariz popular, produzida espontaneamente por todo o país. Foi então (juntamente com outros notáveis da arquitectura portuguesa de então) um dos maiores entusiastas e participantes no inquérito à arquitectura popular portuguesa, um levantamento em exaustivo e rigoroso de toda a arquitectura popular existente, de norte a sul do país. Esse documento resultante é ainda hoje um monumento inabalável à grande pequena arquitectura anónima e uma fonte inesgotável de aprendizagem para quem estiver disposto a aprender. A arquitectura do Távora reflecte todo este esforço, toda esta análise, e dele são os primeiros exemplos de arquitectura portuguesa que funde o que de mais moderno se produzia com o que de mais português existia. Conclusões retiradas: - não há uma arquitectura popular portuguesa, há muitas, sempre variada, sempre diferente, no Algarve ou em Trás-os-montes; - Entre as características comuns a todas as diversificadas arquitecturas, encontra-se sempre uma enorme sensibilidade ao território, à topografia, ao efeito que o construído causa - uma tendência irrepreendida para a integração, em oposição ao realce do construído (não é isto sinónimo de arquitectura "camaleónica" ao contrário do que muitas interpretações erradas podem concluir) - relacionada com a anterior, uma arquitectura pouco monumental, que se impõe muito pouco (aliás isto é visível até na arquitectura erdudita que fomos produzindo) Assim sendo, singifica que a análise do território no máximo número de vertentes possíveis, histórica, geográfica, etc. e sobretudo, a COMPREENSÃO do território onde se intervém é permissa fundamental, e uma tendência é um gosto por redescobrir e no fundo, porque não dizer, redesenhar a arquitectura que pela sua durabilidade, espontaneidade e funcionalidade sempre se provou uma mais valia para os territórios onde se implanta (a tal arq popular). Este último parágrafo, em si, não corresponde a nenhuma ideia predefinida de arquitectura. Corresponde a uma ATITUDE perante o projecto, perante a arquitectura. E é isso que escola do Porto significa: uma atitude. Essa, sim, foi traduzida por mestre Távora num método de trabalho e, pedagicamente, num método de ensino. Esse é o método que, com actualizações, deturpações e alterações vem sendo ensinado desde então na agora faup (antiga esbap). Em geral, todos os professores que hoje ensinam, tiveram como mestres ou influências Távora ou aqueles que se juntaram a ele nesta ideia que se provou digna, de arquitectura. Esse método baseava-se numa relação muito pessoal e importante com o desenho como ferramente fundamental para o apuramento do olhar, e de percepção de todas as características que referi em cima. Isto é a escola do Porto, segundo Rui Resende, sem por uma vez falar no nome do maior arquitecto português do século XX que é, quem tiver coragem de ver vai perceber, Álvaro Siza Vieira.
    1 point
  42. pinTas

    Amâncio "Pancho" Guedes

    mulher habitável? valha-me deus....lol
    1 point
  43. bem... após já la ter passado umas vezes desde que cheguei de erasmus e de ter estado a reflectir um pouco vou expressar aqui os meus pensamentos sobre o assunto. Quando a vi pela primeira vez, depois de ter estado a ler posts no forum e de ter ouvido e lido noticias com comentarios de cidadãos do porto, fiquei radiante. Tinha uma imagem altamente negativa do que seria o novo aspecto da avenida, fomentada por todos os comentarios que li, mas na realidade aquilo que vi e aquilo que experimentei não tem praticamente nada a ver com a ideia que tinha formado. O que tinhamos antes? Uma avenida edificada em finais do séc. XIX com uma imensidão de grandes edifícios nos mais variados estilos, desde os revivalismos barrocos, neoclassicos até às primeiras linhas modernistas, toda ela feita de forma a reflectir o explendor da unica avenida da cidade e o ponto central do poder monarquico. O ambiente da avenida e praça era traçado pelo pavimento em basalto com os desenhos alusivos aos descobrimentos e às colónias feito como um enorme mosaico que só a mestria de alguns permitia que tal fosse possível. Os jardins e as árvores davam mais riqueza a este ambiente tornando-o um pouco bucólico e símbolo da cidade através da estátua equestre de D. Pedro IV apontando para o brasil. O que é que ao fim destes anos todos tínhamos naquele lugar? Uma avenida cada vez mais densamente atravessada por pessoas, carros e autocarros, os passeios com altos e baixos, pedras que desapareciam, jardins pouco cuidados, a estátua de D. Pedro em vez de voltada para o brasil estava com o seu dedo indicador quase a tocar o vidro do palácio no fundo da avenida. Uma faixa central pouco convidativa à deslocação de pessoas, mas mais usada para repousar, mesmo no frenesim de taxis, autocarros e carros a acelerar para apanhar os últimos centésimos de amarelo no semáforo. Tinhamos uma avenida que em dias de festa (s.joão ou vitória do porto) não conseguia conter o enorme fluxo de pessoas que aí se deslocavam, mesmo com as suas enormes dimensões. O que se passa a seguir? Era necessário revitalizar a baixa, fazer passar o metro por de baixo da avenida, dar uma imagem e uma função à avenida ao nível das cidades europeias. O que temos agora? O que se vê hoje em dia e, que para mim é de forte interesse em termos arquitecturais e urbanisticos é uma avenida notoriamente urbana, bem regrada, feita para as pessoas, os automóveis e o metro e que, permite de uma forma absolutamente incrivel visualizar todos os grandiosos edifícios que formam a fachada da avenida e que até então nunca tínhamos a percepção, mesmo eu que já a atravessei vezes sem conta, nunca tinha visto a riqueza arquitectural dos edifícios da avenida como agora se apresenta. Mais, só quem nunca esteve noutras cidades europeias é que não compreende o interesse e as vantagens da remodelação de uma avenida como esta, com as dimensões que esta tem. O facto da faixa central estar livre permite que as pessoas não andem só pelos passeios laterais, mas que façam o seu percurso pela faixa central, permitindo estar no eixo entre a camara e a estátua equestre e visualizando coisas até então nunca antes vistas. Ao descer temos a percepção da Sé do Porto que se lança no ceu, temos os enfiamentos das ruas transversais à avenida que mantêm a riqueza arquitectural exposta na avenida, temos a noção de estar num espaço urbano, rico em história e que priviligia o fluxo de pessoas permitindo que o tráfego de automóveis siga de forma contida e regrada. Esta nova avenida faz-me lembrar o centro de Copenhaga: um espaço destinado ao comércio tradicional e às pessoas, onde a mais variedade de eventos sociais podem ter lugar nesse espaço se que para isso seja necessária a criação de estruturas. A nova avenida dos aliados é um espaço não só funcional mas de criação. É um espaço de expressão artística, social, é um espaço urbano no verdadeiro sentido do termo. A nova configuração da avenida permite albergar toda a variedade de acontecimentos que acontecem regularmente e que não podem passar despercebidos pois fazem parte da cultura urbana do porto. Mas como é obvio e visivel a todos, sendo esta uma intervenção de carácter radical, há coisas que me chocam um pouco, por exemplo. A Fonte que criaram junto à camara para mim é uma absoluta tristeza, não faz sentido nenhum nem sequer trás nada de novo ao espaço. Quando passamos de carro temos a percepção de haver um buraco enorme lá, não se vê água. Quando estamos ao lado, parece que estamos numa espécia de mini-barragem que eu tenho dificuldades de acreditar que possam ter sido os dois mestres da arquitectura portuense a desenhá-la... Penso que as árvores novas que colocaram trarão nos próximos anos muito mais vida à praça e demonstram que pode haver bastante frescura mesmo só utilizando árvores. As duas estátuas que estão a meio da avenida a meu ver neste momento perderam todo o sentido. Estão nuas e sem carácter. Penso que no mínimo à volta das estatuas deveria haver um pequeno jardim de flores ou algo que lhes desse mais vida... Agrada-me bastante as cadeiras e mesas que puseram junto à fonte. Para mim são das coisas mais interessantes da praça e é notoriamente uma provocação dos arquitectos e um apelo a uma sensibilidade urbana. Continuo sem entender porque é que a estatua equestre de d. pedro IV não foi voltada ao contrario, dando coerencia ao projecto, como tinha sido pensada. Não sei se foi a voz do povo ou falta de iniciativa... Desculpem este post extenso mas senti vontade de exprimir o que pensava sobre o assunto
    1 point
  44. o reflexo na bola é uma sala com uma janela. Pode ser o que quisermos, temos de criar um novo material com essa textura e aplicá-lo ao ambiente do 3d. Assim todos os objectos estão dentro desse ambiente e se são reflectores vão reflectir esse ambiente. qto aos materiais, és tu que os crias. Tens de seleccionar vray material e depois tratas tu dos parametros e texturas
    1 point
  45. boas, sou eu sou, o gajo que põem as velhas malucas, o gajo que quando passa na 25de abril até o Cristo Rei bate palmas! lolol que manda parar o metro e ele...NAO PARA! que tem um taxista amarelo em todas as paragens de Lisboa! estica-se o dedo e tau, o gajo para mesmo ali. ahahah agora a sério. sou o pedro, não gosto de brincadeiras, estudo na Moderna 2ºano a transitar para o 3ª, sou um gajo sério, sou mais velho que o Soares, pronto não tão velho, pronto tou lá perto lol, e calço o 42. espero contribuir, naqueles rasgos de seriedade que ás vezes(e muito raramente) me dão para melhorar o forum(nem que seja só um bocadinho...mas muito pequenino mesmo).
    1 point
  46. Rui Resende

    Conceitos Projectuais

    eu não acho também que um edifício comercial (no sentido em que está a ser feito para ser vendido) se possa guiar completamente por princípios literários ou por um texto ou uma obra de arte, etc. mas acredito que o efeito que todas essas coisas produzem na mente de quem projecta se possa reflectir no resultado do projecto. Às vezes a relação é completamente literal mas também não considero isso especialmente interessante e, lá está, não acontece em edifícios completamente inseridos no mercado imobiliário (esta história fez-me lembrar a igreja de nossa senhora da Graça em Évora, com aquela fachada que é uma enorme paráfrase de uma grande quantidade de imagens literárias clássicas e que, já agora, é o mais próximo que existe de um "templo de Diana" em Évora, ao contrário do que normalmente se pensa quando se chama de antigo templo romano de templo de Diana). pois eu acho que escrever os livros é só um dos meios possíveis para transmitir poesia. A escrita não é especificidade da poesia. É possível produzir poesia por outros meios. Seja por pintura ou música (alguém conhece uma forma musical chamada poema sinfónico? ) ou arquitectura... Poesia não é uma quadra ou uns versos brancos. E eu acho que a arquitectura pode, e isto é repetidamente provado nas obras de vários mestres e não só, ser um meio de transmissão de uma certa forma poética de ver as coisas... Em relação a esse monstro que a arquitectura contemporânea chama de conceito, acho que tem uma história bem mais comprida do que a contemporaneidade deixa passar. Penso que desde há bastante tempo que a "ideia forte" que deverá gerar um projecto está presente em muitas obras de arquitectura, se calhar até mais presente que hoje em dia, e na maioria dos casos aplicada com mais lógica. Conceito aparece como uma dia que deverá abraçar todo o projecto, não com a perspectiva de castrar o que se possa fazer em cada momento mas talvez criar uma rede de segurança que o impeça de cair nos maus caminhos da incoerência e da falta de unidade. Aparece então como (mais um) auxiliar de processo para o arquitecto, que como todas as ferramentas, necessita ser bem manejada. Se isso for conseguido, é possível conseguir uma boa ajuda para a qualidade final, espacial e mesmo funcional dos edifícios. Caso contrário, quando o conceito é a única coisa que ressalta no final do projecto, assemelha-se claramente a um capricho senão irreflectido, pelo menos ingénuo do arquitecto. Por exemplo, uma ágora grega, obedece claramente a um conceito, que se repete em todas elas, se se quiser uma expressão melhor, um "partido formal", que mais que a condicionar, impede que a ágora caia em falhas funcionais que de outra maneira aconteceriam. Todas as ágoras foram pensadas para todos os locais específicos, e isso é completamente perceptível pelas relações com a paisagem, topografia, elementos marcantes do terreno, etc. que encontramos em todas. No entanto, também por detrás de todas há uma ideia bem definida, um "conceito", que se aplica e que garante o bom funcionamento e a coerência de todas elas. É desta forma que eu vejo o problema, e é nesta perspectiva que explorar essa ideia de conceito me parece positivo. No entanto, também acredito que não é necessária essa ideia forte para explorar com eficiência uma obra de arquitectura. Aliás aí lembro-me logo de um dos meus arquitectos favoritos, o mexicano Luis Barragan, cuja obra é para uma prova de que não são precisos grandes "gestos", grandes ideias globais que definam todas as paredes que vamos construir para produzir arquitectura realmente bela. Todas as casas do Barragan são completamente poesia feita arquitectura, são SÓ beleza. Mas lá está, o Barragan praticamente só projectou habitação (e jardins), nunca projectou uma ágora, ou uma catedral, ou um projecto com uma escala desse tipo. Espero que tenha servido, a opinião.
    1 point
  47. 3CPO

    World Cup

    Com ou sem "fight" e pitons "embutidos" nas pernas...? Preparem-se para o fairplay... 8) Boa sorte Portugal...
    1 point
  48. Nemezis

    Eu

    Olá! CHamo-me Márcio, acabei o curso de Design, na Faculdade de Arquitectura, e actualmente estou sem ocupação (leia-se desempregado) embora vá fazendo uns trabalhinhos como freelancer de vez em quando :grin: A minha especialidade é modelação 3D, rendering e 1 bocadinho de animação (não sou pro!), tratamento de imagem, projecto, e algo que não tem nada a ver, sou também técnico de hardware Abraços para todos8)
    1 point
  49. Bienvenue a toute le monde francophone et aussi les gens qui veulent parler français! Ce forum de discussion est situe en Portugal et la majorité de ses membres sont portugaises mais comme vous voyez ici vous pouvez parler et discuter en Français avec toutes les membres du Forum. Nous esperons qui vous aimez bien d'être ici et nous attendons des très bonnes discussions d'architecture! bien a vous! João Sousa
    1 point
×
×
  • Create New...

Important Information

We have placed cookies on your device to help make this website better. You can adjust your cookie settings, otherwise we'll assume you're okay to continue.