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  1. Axel de Stampa transforma fotografias de projectos de SANAA, Herzog and de Meuron, MAD Architects em gifs Fotos © Iwan Baan, James-Ewing, Luis-Garcia, Nico Saieh, Tom Arban GIF © Axel de Stampa
  2. Óctogono Stand de Vendas Vila Nova de Gaia, Portugal Conceito Tendo por referência a planta de forma geométrica peculiar do empreendimento imobiliário, um octógono, pretendeu-se que o stand de vendas a pudesse usar e tornar evidente. Tendo como ponto de partida a forma octogonal, procedeu-se inicialmente à extrusão da mesma e de seguida ao estender desse volume, conseguindo-se um objecto funcional do ponto de vista programático, algo que a forma inicial não possuía. O resultado final foi o de um Stand totalmente transportável, reutilizável para outros empreendimentos, de singular forma e volume, capaz de suscitar curiosidade no observador, cumprindo assim o seu objectivo comercial. Being based in a peculiar blueprint from a real estate development, which had an octagonal shape, it was intended that the sales stand could use that concept and highlight it. The starting point was the octagonal shape. Initially, we have proceeded to its extrusion and then we have stretched it to obtain the final result. So, it was achieved a new object, a functional one from a programmatic point of view, something that the original shape didn't possess. The final result is a completely transportable sales stand, able to be reutilized in other sales or activities, with a unique shape and volume, able to create curiosity on the observer, thus fulfilling its commercial goal. Atelier EVA | evolutionary architecture Localização Vila Nova de Gaia, Portugal Ano Projecto 2007 Ano Construção 2007 Equipa Projectista Miguel Ângelo Miguel Sá Ricardo de Oliveira Cliente Pinheiro & Pinto, Investimentos Imobiliários, Lda. Área 21.60m2 Tipologia Stand de Vendas Mais informação www.eva-atelier.com (Publicado a pedido de EVA | evolutionary architecture)
  3. Concordo Ana, acharia interessante subscrever a petição, onde posso encontrar a mesma?
  4. Alguns outros tópicos que podem ajudar: > > > > > > > No campo de pesquisa no topo é possível procurar por mais tópicos da mesma forma que o fiz. Boa sorte.
  5. O Arquitectura.pt deseja a todos um excelente Carnaval de 2014! Participe no nosso Carnaval e faça o download da nossa máscara "arquitectónica" e partilhe as suas fotos connosco. INSTRUÇÕES 1. Recorte pelo picotado as áreas brancas e utilize um fio de algodão para prender a sua máscara. 2. Partilhe a sua máscara no nosso Facebook e no Arquitectura.pt. 3. Ver se os colegas conseguem adivinhar a sua máscara. Faça aqui o download: mascara2014_alvarosiza.pdf
  6. Calçada portuguesa, essa horrível beldade Revista Visão A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou, esta terça-feira o Plano de Acessibilidade Pedonal, uma iniciativa que prevê a aplicação de 100 medidas, até 2017, para facilitar a mobilidade na capital do país. Uma das medidas prevê a retirada da calçada portuguesa. A propósito desta medida, republicamos um debate organizado pela VISÃO, em Dezembro de 2013 Quando chegam à Praça do Rossio, Viviane Aguiar, 37 anos, e Paulo Ferrero, 50, parecem trajados para desempenhar papéis opostos: ela vem de vestido com padrão a preto e branco, como a calçada que detesta; ele, de roupas pardacentas, como o cimento que abomina. A VISÃO pediu à autora do blogue A Casinha da Boneca e ao fundador do Fórum Cidadania Lx, que lançou a petição Pela Manutenção da Calçada Portuguesa, para debaterem as vantagens e desvantagens deste piso típico, a propósito do Plano de Acessibilidade Pedonal, da Câmara de Lisboa, que levanta a possibilidade de mudar o pavimento em várias zonas da cidade. À mesa de uma casa de chá da Rua do Ouro, falaram das responsabilidades da Câmara, de turistas e, claro, de saltos altos. O que tem contra a calçada portuguesa? Viviane Aguiar (VA): Não vou tratá-la por calçada portuguesa. Vou apelidá-la, carinhosamente, de pedrinhas do demo, que é a melhor descrição das ditas pedras que nos dão cabo da saúde e dos nervos. São um perigo para a segurança pública, e, nessa medida, não se podendo alcatifar a cidade ou acolchoá-la como nos parques infantis, arranja-se uma situação de compromisso. Paulo Ferrero (PF): Pedrinhas do demo... [risos] Compreendo que haja muita gente que não gosta da calçada portuguesa, neste momento, como ela está: mal colocada, mal cortada, sistematicamente ocupada por carros. Chegámos a um estado em que realmente... Eu já caí, uma série de pessoas já caiu - sobretudo senhoras, por causa dos saltos altos -, e as pessoas de idade têm dificuldade. Também é preciso ver que há vários níveis de intervenção: nas ruas íngremes é mais perigoso, quando as pedras estão muito polidas ou esburacadas. Aí, não tenho nada contra a mudança da calçada. Temos aqui um ponto de encontro? VA: Aparentemente. PF: Mas pedrinhas do demo não são... VA: Eu disse isso com todo o carinho. PF: A calçada portuguesa é um símbolo de todo o País, não só da cidade. VA: Mas até que ponto devemos mantê-la quando há tanta desvantagem? As calçadas são uma evolução das ruas de terra batida. Acho que devia haver uma terceira etapa de evolução natural para um piso mais consentâneo com o nosso dia a dia, que está, neste momento, a ser posto em causa. PF: Não, não acho que esteja... VA: Olhe que eu acho que sim. Experimente pôr uns saltos altos... PF: [Risos.] VA: Com todo o respeito! PF: Como no filme do Almodôvar? VA: Uma família em que a mãe está de salto alto e tem um carrinho de bebé, em que o pai, coitado, se magoou e anda de muletas... PF: Os saltos altos fazem mal às senhoras. Fazem mal à coluna. VA: Mas fazem tão bem a outras coisas das senhoras... E dos senhores. PF: E não é só o salto alto. É mais o salto de agulha. VA: Não entremos por aí... A cidade seria tão mais cinzenta se as senhoras usassem chanatos! Não vamos promover a chanatização de Lisboa. PF: Estamos a falar de vários níveis da calçada. A artística não está em causa. A câmara não vai mexer muito nos pontos turísticos, o que até é engraçado: o turista já pode cair, mas o lisboeta não. VA: A verdade é que há muitas queixas dos turistas. Dizem: "São tão bonitas, aquelas pedrinhas, mas fazem-nos cair." PF: Quando fizemos a petição, houve amigos que nos mandaram artigos de estrangeiros a dizer precisamente o contrário, que era um ex-líbris da cidade. VA: Não temos de pensar nos estrangeiros, mas nas pessoas que andam na cidade diariamente. A calçada é bonita, mas esqueço a beleza quando não é funcional. Mas não é parte da identidade da cidade? VA: Por isso mesmo, parece-me bem que se mantenha em determinadas zonas. O que não faz sentido é vermos habitualmente pessoas a irem pela estrada... PF: Porque está mal colocada! VA: ... Ou pelas ciclovias. As pessoas andam pelas ciclovias para evitarem os passeios. PF: Eu sei. Eu também ando. O passeio está esburacado, vai-se pela ciclovia. Depois, leva-se com uma bicicleta. VA: Então estamos a chegar a outro ponto comum. Concorda que esta calçada, da forma como está, é péssima. PF: Ah, mas então o demo é a Câmara que não trata da calçada convenientemente. Olhe, as obras na via pública: cada empresa que abre um buraco, quando volta a pôr a pedra, deixa aquilo tudo mal. Ora não põem o cimento em dose adequada com a areia, ora não cortam bem... Onde há uma obra, já se sabe que vai haver asneira. Depois, vem uma chuvada, um carro em cima do passeio, e pronto, um buraco. Mesmo que tudo fosse feito na perfeição, não é verdade que a calçada portuguesa é muito mais exigente do ponto de vista da manutenção? PF: Não sei. Isso dizem os adversários da calçada. O que eu acho é que a calçada contribui para a permeabilidade dos solos, ao contrário dos outros pisos que andam a pôr, e além do mais dignifica, ou devia dignificar, a profissão do calceteiro. VA: É uma profissão muito dura, não? E essas profissões tendem a desaparecer. PF: Mas até há métodos automáticos e maquinaria que permitem fazer a calçada. VA: Então é para manter a tradição e fazemos a calçada com máquinas? PF: Antes colocar uma pedra cortada por uma máquina do que aquele cimento que estão a pôr nas Avenidas Novas. Uma coisa horrorosa. Outro aspeto: a Câmara disse que não ia intervir nas zonas históricas. Mentira. Já interveio na Rua da Vitória, no miradouro de Santa Catarina, com pedra lioz, e na 5 de Outubro e no Areeiro, com uma mistura de betão e materiais horríveis. Não admite alteração nem nessas zonas? PF: Não. Para quê? São zonas quase planas. Precisam é de bom tratamento. Além disso, a calçada é responsável pela grande luminosidade da cidade. VA: Mas isso não se resolveria com outro tipo de pedra clarinha? PF: Isso não sei, mas o que estão a pôr não é outra pedra. É cimento. A Viviane considera que a calçada portuguesa se está a demitir da sua função primordial, que é servir de piso para caminhar? VA: Precisamente. Cadeiras de rodas, idosos, senhoras de salto alto, pessoas de muletas, invisuais... PF: Daqui a pouco, só temos passadeiras rolantes. VA: Basta um piso funcional. PF: Mas a calçada é funcional! VA: Da forma como está, não é. PF: Então estamos de acordo. E a calçada é mais cara do que outros pisos. PF: Quem disse? Só pelo facto de ser um processo moroso e manual... PF: Não sei, não sei. O que eu sei é que é um elemento característico de Lisboa, permeável e amigo do ambiente, exportável, responsável pela luminosidade da cidade... Faz sentido a Câmara substituir a calçada em zonas íngremes, passeios estreitos. Resumindo, trocava de caras os saltos altos pela calçada. PF: Não é isso que está em causa. A minha mulher também usa saltos, e nunca caiu. Cai-se quando se está distraído ou se tem pouca sorte e não se vê o buraco. [Risos.] Não é mais cansativo, mesmo para os homens, caminhar na calçada portuguesa? PF: É, é. Talvez seja, sim. Sente-se na sola. Mas, para si, não é uma diferença que o faça pôr a calçada em causa. Já no caso da Viviane... VA: Faz toda a diferença. Eu junto vários fatores: é o salto alto, é o carrinho de bebé, são as entorses crónicas nos joelhos. PF: Pois, está em má condição. É evidente. VA: Mesmo quando está bem mantida, também é uma espécie de rinque, muito lisinha. PF: Se estiver muito polida, é, mas pode-se enrugar. Há técnicas para evitar isso. Claro que não evitam tudo. Se vem chuva... VA: A chuva é uma maravilha, para isso. Se estivéssemos numa sociedade em que as pessoas processassem com frequência, como noutras, a Câmara já estava carregada de processos cíveis à conta de acidentes, com pedidos de indemnização. Eu própria já estaria rica. PF: E quem processasse a Câmara, teria razão. A Câmara é que tem a responsabilidade de manter a calçada em condições. Ler toda a notícia em: http://bit.ly/1cVRutp
  7. Caro Edgar, Infelizmente acho essa questão um pouco particular a específica. Infelizmente a situação de construção e arquitectura está pouco favorável em Portugal, e será difícil para qualquer outro colega arquitecto dizer as suas opções. Mesmo com informação específica do seu passado profissional depende da empresa ou instituição avaliar as suas capacidades de contratação. O melhor a fazer será como terá feito para ser contratado pela primeira vez na Inglaterra, procurar em bolsas de emprego, contactar empresas e enviar currículos. Ou se ajudar contactar velhos amigos de faculdade, colegas de profissão que o possam ajudar a responder melhor às suas perguntas e ajudá-lo. Boa sorte
  8. Aqui ficam alguns: http://www.inkscape.org/en/ http://www.creativedocs.net/ http://www.serif.com/free-graphic-design-software http://www.getpaint.net/ http://www.rw-designer.com/image-editor http://www.gimp.org/ http://al.chemy.org/ https://www.openoffice.org/product/draw.html
  9. Alguma informação de 2009 que ainda pode ajudar. 1329404032C3oBD5fd7Sl57AU3.pdf
  10. Lamento mas acho que preciso de mais informação.
  11. O programa de um clube de ciclismo? Mas ideias de arquitectura para um clube de ciclismo?
  12. Treehouse por Arq. Aibek Almasov em Almaty, Cazaquistão Quando um cliente contratou o arquiteto Aibek Almasov pedindo um retiro tranquilo nas montanhas do Cazaquistão, Almasov decidiu criar um novo tipo de casa na árvore. Ao invés de sentar nos ramos, a casa envolve completamente em torno de um pinheiro. A casa de quatro andares cilíndrica é murada com vidro para dar pontos de vista dos bosques circundantes. Não há privacidade, mas isso é uma preocupação menor quando os esquilos são seus únicos vizinhos. Está totalmente equipado como uma casa , embora os proprietários pretende usá-lo apenas nos fins de semana . " Se eu estivesse construindo para mim eu viveria o tempo todo ", diz Almasov , que diz que ele é atraído para áreas rurais longe do barulho e poluição. Uma vez que os galhos das árvores se espalharam para preencher mais espaço nos níveis superiores da casa, mais espaço de vida é na base do edifício. O primeiro andar é dividido em uma casa de banho e cozinha, e uma cama se encaixa no segundo andar . A casa fica cerca de 14 quilômetros da cidade de Almaty, Kazazhstan . Não há acesso aos serviços da cidade, como a eletricidade , assim que o arquiteto está planejando usar fontes de energia renováveis ​​. A bomba de calor geotérmica provavelmente vai fornecer o calor no inverno, e um revestimento solar sobre as superfícies de vidro pode fornecer energia . A casa também vai reciclar a água cinzenta. Porque não há acesso rodoviário direto , os proprietários terão de caminhar ou andar de bicicleta a uma curta distância para chegar a casa. A construção está previsto para começar no próximo ano e terá um efeito relativamente pequeno sobre o terreno circundante, uma vez que a casa vai ser pré-fabricados em uma fábrica e apenas montados no local . Apesar da mudança de habitat, a própria árvore deve ficar saudável, diz Almasov . "Isso não deve ser afetado porque ele vai sempre ser ventilado por janelas abertas ", explica ele , e ainda terá acesso a luz e água. E, claro , ao contrário de a maioria dos projetos de construção nos bosques , este vai deixar árvores permanecer no local . " É melhor do que o corte de dezenas de árvores , a fim de construir uma casa de madeira. " Embora não seja exatamente uma idéia de projeto que pode ser replicado em escala de massa, Almasov diz que já tem o interesse de outras pessoas que querem casas semelhantes .
  13. Universidade de Viena cria casa ecológica que produz mais energia do que consome Nas duas últimas semanas, 19 equipas de estudantes de todo o mundo mostraram as suas casas sustentáveis alimentadas por energia solar, num projecto chamado Solar Decathlon e promovido pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos. O projecto vencedor veio da Áustria e foi projectado pela Universidade de Tecnologia de Viena, que desenhou a casa mais económica, eficiente em termos de energia e, claro, atraente. Alimentada por um sistema de energia solar no tecto, a Lisi gera mais energia do que consome ao longo de um ano. A energia extra poderá ser utilizada para abastecer um veículo eléctrico, por exemplo, ou vendida à rede. Mais informação: http://bit.ly/Hzlr5H Notícia: http://bit.ly/Hzls9O
  14. Ordem dos Arquitectos chumba concurso para internato feminino para Colégio Militar Após analisar o procedimento concursal e, segundo um parecer a que a agência Lusa teve hoje acesso, o Departamento de Concursos da Ordem dos Arquitetos - Secção Regional do Sul - (OA-SRS) disse que "não recomenda" a participação no concurso, por este conter "dissonâncias quanto à interpretação da legislação aplicável e cláusulas que atentam ao devido regular da encomenda pública e do exercício da arquitetura". Entre as anomalias detetadas está o prazo de 15 dias estabelecido para a entrega das propostas, que a Ordem dos Arquitetos considera "manifestamente reduzido". A entidade contesta ainda a "conformidade de vários outros aspetos do concurso", nomeadamente a "exiguidade do preço base [128.722 euros], que se revela manifestamente reduzido e desproporcionado" em relação à empreitada, além de discordar também do "prazo para a execução do projeto". A OA-SRS considera que, tendo em conta as irregularidades detetadas, "não estão reunidas as condições necessárias que salvaguardam a desejável interpretação da legislação aplicável", assim como "os princípios da própria atividade profissional da arquitetura e da efetiva concorrência e da defesa do interesse público". Mais informação: http://bit.ly/1a89dLm
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