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  1. estamos fartos de ver maquetas e simulações deste tipo de big-towers com peles e efeitos antropomórficos. é bom vê-los construídos, afinal resultam
  2. parece que o estádio do Braga fez escola. parece-me uma belíssima ideia esta, melhor só seria se fosse em Portugal, assistíramos á conjugação dois dois maiores amores dos portugueses. e no fim da praia vai-se directamente assistir a um jogo
  3. gibag, uma vida serena e discreta teve o athoughia sempre. o gajo vinha de família rica, tinha muitos contactos com diplomatas, pessoal da pasta, que eram basicamente os cliente dele. o gajo adorava a praia e tava sempre lá repara que ele começou logo a construir moderno, não teve de ceder nada ao início (nem nunca) como todos fazemos, fez os projectos que queria, porque os seus clientes eram tipos cultos e com interesse pela modernidade e o tal de estilo moderno. pa, e como sempre pode fazer a arquitectura que queriam foi fazendo, e foi sendo um dos melhores até ganhar a gulbenkian com o Pessoa e o outro gajo. a graça correia, escreveu um livro, a modernidade em aberto, é a sua tese de qualquer coisa sobre o athoughia, ela lá confirma.te mais ou menos o que eu disse. em várias entrevistas q teve com ele, o athoughia diz mesmo isso, que dp da gulbenkian já não lhe atribuíam trabalho.
  4. o athouguia revelou-se para mim, a par do viana de lima, talvez o melhor arquitecto português morto (passo o termo) ao fazer o trabalho sobre o gajo e a visitar algumas obras dele, infelizmente a maioria são casas, percebi que se conseguiu fazer modernismo puro em portugal. as estacas são mesmo atrás da praça do areeiro, assim como o edificio roma, as escolas, os y´s da praça de Alvalade, o gajo é excelente mas morreu na *****, depois de ter feito a gulbenkian nínguem mais lhe deu trabalho, ao terem-no rotulado de arquitecto de equipamentos ao nível da gulbenkian, as pessoas pensaram que ele não quereria fazer mais casas. ingrato não?
  5. eu sou um apaixonado pelo plano de Alvalade, a verdade é que a minha paixão passa apenas por sempre que vou a lisboa, durmo sempre no mesmo sitio (o tal areeiro) e no meio das muitas coisas que tenho para ver e fazer não passo sem percorrer todo o bairro, desde as estacas, aos eua, passando pelos bairros mais cosy com aquele ambiente fantástico e claro a zona do arreiro num português suave que deve ser estudado à luz da altura política. não te posso ser grande ajuda em termos teoricos, sou do porto, e nunca estudei aprofundadamente o plano, no entanto vamo-nos mantendo em contacto, sempre que precisares de alguma opinião conta comigo. só sei da existencia de um livro, que se deve chamar mesmo o bairro de alvalade que consultei quando fiz um trabalho sobre o athouguia e as estacas. que está muito detalhado e lá podes aprender muito. bom trabalho.
  6. pa, sempre que vou a Lisboa, tenho a minha pensãozinha manhosa mas muito limpinha e em conta na praça a que chamo do areeiro, e tu chamas Sá Carneiro. O que queres que te diga? está nos limites do belíssimo plano de Alvalade, o urbanismo mais fabuloso que se fez em Portugal. é uma rotunda simpática e fácil de contornar, deixa uns espaços porreiros nas laterais, um espaços públicos de bairro agradáveis, onde os carros não chateiam. pá, não sei que te diga, o que pretendes discutir ao certo?
  7. ó gupyna, as arquitectas não dizem nada, nem têm nada a dizer..os tempos do machismo vs feminismo já acabaram. agora o título do artigo é um bocadinho....
  8. por várias vezes vi aqui referido o asco, que certos utilizadores têm por varandas. ora, e como sobre marquises já se chegou a conclusão de: em projectos futuros desenhar lavandarias em projectos passados, uniformizar marquises deixo-vos este comentário. em tempos em que falamos tanto em acessibilidades, na relação dos portadores de deficiências ou incapacidades com a arquitectura, na sensibilidade que devemos ter para com estes usufrutuários de espaços, estarmos aqui a discutir a privação destes a varandas parece um absurdo. um tipo, com alguma incapacidade, partiu uma perna, um velhote com fraca locomoção, um acamado, um desempregado que não está com moral para sair à rua tem na varanda, por mais pequena que seja, o garante da sua existência extra-muros. já viram se todos os velhotes tivessem de ver a rua apoiando os cotovelos nos peitoris de altas janelas e tivesses de fazer o enorme esforço de pendurarem a cabeça para baixo para ver a rua? imaginem todos os portadores de uma cadeira de rodas impossibilitados de olhar para baixo e terem apenas o céu, ou o prédio da frente como mundo imaginem a privação desta gente de um ar puro a rodar-lhe diariamente o corpo todo e não só a face mais exposta na janela, e o sol a bater-lhe nas pernas. não é todos os dias que esta gente sai à rua, por isso a varanda é o seu garante de conforto. pensem nisso antes de afirmarem que a varanda é só para fumadores e para secar a roupa. eu então afirmo. todos os prédios deviam ou ter varandas generosas individuais, ou reservarem um espaço da cobertura para uma varanda colectiva, para um convívio de vizinhança, uma das principais ideias do movimento moderno, e com certeza a menos explorada, infelizmente.
  9. há duas maneiras para contornar o problema: O condomínio das duas uma: deve chegar a um consenso e se o consenso for toda a gente quer marquise, então chama-se um arquitecto para uniformizar as marquises e desenhar a fachada com a sua presença ou então opta por transformar uma cobertura ou a sala de condomínio em lavandaria comunitária, contrata uma empregada colectiva que lave a roupa e ponha a secar e já agora que passe a ferro. a dividir por todos dá uma ninharia a cada um e a fachada volta a ter a sua traça original
  10. argos é uma discussão muito cara à arquitectura essa da "cópia" vs "inovação" creio que há um dois sectores muito marcantes na nossa classe profissional. um, que tem a "mania" da inovação, que abomina o branco porque é parecido com o Siza, a caixa, porque é parecido com o Souto, mas depois quer fazer parecido com o norte da Europa e a Suíça mas acaba por fazer uma salgalhada de caixas brancas tortas que não se "parece" com nada muito menos com arquitectura. depois, há aqueles, que por variadíssimas razoes acabam por copiar os seus mestres, as suas influencias, fazem "parecido" ou porque gostam, ou porque não sabem para mais, ou porque o cliente assim o quer, ou simplesmente porque é uma fórmula de sucesso ou entendem ser uma espécie de "linguagem" nacional em conformidade com a história. no fim de contas, ambos estão certos e ambos estão errados, cada um deve fazer a sua arquitectura, aquela com que se identifica e consegue fazer, aquela que seja SUA. acontece, que quanto à inovação há um grande problema. sabemos pela história da arquitectura que só há inovação arquitectónica! quando há inovação técnica ou social. inovar por inovar, que é que se faz hoje não existe, como tal....a discussão continua
  11. realmente, sabes que a arquitectura internacional transtorna-me, o koolhas que me desculpe, afinal é o sr. JVS o autor de tão celebre descrição da obra.
  12. uma bela zona sim senhor. obrigado nuno, por me esclareceres que zona de albufeira vão estragar desta vez...albufeira não é uma zona sísmica pois não?
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