Dreamer
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Hello! We invite you to participate at ARQUITECTURA / ICONO URBANO International Competition. Info and register: www.coarq.net Best regards!
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Típico... tinha de ser algo assim...
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Rmaa, antes de mais bem vindo ao arquitectura.pt. Quanto a legislação para hotéis, pades dar uma vista de olhos aqui (hoteis?) onde se falou já disso. Assim por alto, tens esta lista para te "entreteres": Agora quanto ao resto, fico a pensar como é que é possível no nosso país alguém "entregar" a execução de um ante-projecto de um hotel rural a alunos de um curso de desenho digital 3D... ...dizes que o professor não quer saber e não sabes bem por onde começar... ...eu digo que sou capaz de perceber o teu professor, mas nem sei o que dizer da situação em que a escola vos meteu...
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Só Hard Club quer explorar o Mercado Ferreira Borges
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Hard Club regressa em Novembro Obras no Ferreira Borges avançam no próximo mês, mas o centro cultural já tem a porta aberta na Internet CARLA SOFIA LUZ O Hard Club reabre em Novembro no Mercado Ferreira Borges com ligação à marca Porto. Os primeiros passos para o regresso são dados na Internet onde o centro de animação cultural possui as portas franqueadas aos novos talentos. Após três anos de ausência desde o encerramento em 2006 na marginal de Gaia, o Hard Club virtual já está aberto. Levantou-se, há duas semanas, a cortina do palco negro na Net onde os "amigos da casa" Moonspell tocam para mostrar o novo projecto com apelo à participação. Embora se mantenha fiel à origem em Gaia sendo a música a força motriz, abraçará novas valências através da programação para as crianças, as famílias e os turistas. A localização no Centro Histórico, classificado pela UNESCO, não é só uma morada. É uma oportunidade de juntar-se aos operadores turísticos na promoção do Porto e da região do Douro como centro de acolhimento aos visitantes. "Queremos promover a cidade, aproveitando, ao máximo, a ligação ao Centro Histórico. Estamos a trabalhar com a Universidade Católica e a Escola Superior Artística do Porto, pois serão os alunos a fazerem os filmes promocionais da cidade que serão exibidos no mercado", sublinha Paulo Ponte, responsável de comunicação do Hard Club. Os estudantes foram desafiados a filmarem a Zona Histórica e o amanhecer na Invicta. Aos universitários da Católica, foi concedida maior liberdade: "Podem filmar qualquer aspecto da cidade. Estamos muito curiosos para ver os filmes dos estudantes", continua. Os melhores serão mostrados no Hard Club, em especial no Verão. As raízes nacionais estarão presentes na restauração (menu do restaurante e prova de vinhos) e na programação, privilegiando-se, por exemplo, exposições sobre a região do Norte a trabalhos que abracem outras temáticas. Ainda assim, pretende-se que o centro de animação cultural possa oferecer um pouco de tudo. Mas a "música será o pilar central do Hard Club", salienta Paulo Ponte, tal como sucedeu em Gaia por onde passaram mais de cinco mil artistas, oriundos de 34 países. O novo site na Internet surge como uma ferramenta fundamental para o programador colher as impressões e os desejos dos futuros clientes do Hard Club. A requalificação do mercado municipal em centro de animação cultural, projectada pelo arquitecto Francisco Aires Mateus, começará no próximo mês. "Na Internet, o Hard Club já está aberto 24 horas por dia", sustenta. Os utilizadores são convidados a registarem-se no site e a participarem na sua construção, desde a troca de mensagens e a conversação no chat em tempo real até a usarem a página como montra dos seus trabalhos artísticos (música, teatro, cinema e exposições). Existem, também, links para a história do Mercado Ferreira Borges e para o projecto de Francisco Aires Mateus. "A B1HC é a rubrica que pretendemos ver crescer. É o espaço no site onde as pessoas podem participar", especifica o porta-voz do Hard Club. Os utilizadores poderão inserir o nome da banda que gostariam de ver actuar no futuro palco. "Se houver 500 pessoas que querem ver uma banda, tentaremos trazê-la. Muitos dos nomes introduzidos no site já passaram pelo Hard Club em Gaia. Serve para as pessoas se expressarem e será essencial para a produção ficar a conhecer o que mais interessa aos clientes", explica. Outra preocupação do centro de animação cultural será dar o primeiro palco a grupos musicais desconhecidos. A iniciativa "Uma Banda, Um euro" tem esses protagonistas como destinatários.E, neste caso, a Internet pode ser a porta de entrada no Ferreira Borges. "Os artistas podem colocar as suas músicas. Não há hipótese dos utilizadores do site fazerem o download das músicas, mas podem ouvi-las", atenta Paulo Ponte. Se agradarem, as bandas actuarão no renovado Hard Club. Link: http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Porto&Concelho=Porto&Option=Interior&content_id=1075827 -
Só Hard Club quer explorar o Mercado Ferreira Borges
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Apareceram agora mais informações sobre o novo Hard Club. Sugiro uma visita ao novo site para se ficar a conhecer melhor toda a iniciativa, desde as intenções futuras do espaço, à história do mercado, passando por uma análise mais aprofundada do projecto do Francisco Aires Mateus. Ficam aqui algumas renderizações retiradas do site, onde temos também acesso a desenhos técnicos e memória descritiva. http://www.hard-club.com/ -
Poderá ser também associada a protótipos. Não necessariamente de arquitectura permanente, mas talvez associado à arquitectura efémera que "aceita" melhor a evolução conceptual, técnica e material.
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Hugo Cruz, antes de mais, sê bem vindo. Como deves compreender, o mais provável é não encontrares ninguém que te ajude nos moldes que pretendes, simplesmente porque é inviável desenhar seja o que for, dentro dos parâmetros da razoabilidade, sabendo apenas que "o terreno tem 14 metros de frente e 34 de comprimento, tenho de deixar 4 metros num dos lados e o restante pode ser a casa. Tem inclinação talvez de 7 ou 8% (no final da casa o terreno está mais baixo cerca de 2.5 metros)." Pensa que o dono do terreno desenhou para aí alguma coisa conhecendo o espaço, a envolvente, a realidade do local, a orientação solar, etc. Por outro lado, o que pedes, sendo mais ou menos "pro", é trabalho. Não assumas que são apenas "dois riscos", como muitos têm o apanágio de apreguar, porque nunca é assim tão simples, ou corres o risco de teres "desenhos" de algo que não tem nenhuma relação com o local em concreto. Não deve ser preciso dizê-lo, mas se tens dúvidas sobre o que é possível fazer e gostavas de ver várias opções, a minha sugestão vai para consultares um ou mais profissionais e pedires um estudo prévio para o terreno em causa. A quantos mais arquitectos te dirigires, mais ideias vais ter, mas lembra-te que esse estudo prévio também tem encargos, afinal, quem vai a um advogado, mesmo que seja só para pedir um primeiro aconselhamento, também paga essa "consulta". Se o que queres é a casa dos teus sonhos, não sejas menos exigente no processo para lá chegar...
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Filipa, além do que a Margarida disse, já existem aqui alguns tópicos sobre materiais para maquetes, aproveita e dá uma vista de olhos. Material para Maquetes Dúvidas - Maquete Criação de maquete(12ºano) Estes foram os primeiros que apareceram na pesquisa, mas é provável que exista mais algum. Utiliza a ferramenta de pesquisa no topo direito do ecrã e depois, se tiveres mais alguma dúvida ou questões que não foram aí levantadas, teremos todo o gosto em te ajudar. Boa sorte desde já para o trabalho.
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Não sei em que zona do país é, ou sequer se este Portugal é o "nosso", a informação adicional é nula, pode ser que alguém saiba mais alguma coisa. [ame=" "]Zaha Hadid's Portugal masterplan on Vimeo[/ame]
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Osoyoos, Canadá | Centro Cultural Nk’Mip Desert | HBBH Architects
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The Architecture The Nk.Mip Desert Cultural Centre is an architectural marvel sensitively constructed into a hillside. Through its unique design and use of local building materials, it gives a clear sense of the native people’s connection to the land. Designed by Hotson Bakker Boniface Haden Architects, the firm behind the internationally acclaimed redevelopment of GranvilleIsland and the Kelowna Rotary Centre for the Arts, the centre is a natural extension of the surrounding environment. Its green roof and outdoor sculptures reflect the local landscape of desert and vineyard. But perhaps no single feature more strongly represents the Nk.Mip.s role as stewards of the land than the Wall of Discovery. What is the Wall of Discovery? The Wall of Discovery . constructed of rammed earth and marked by a series of icons symbolising the Okanagan culture . greets visitors as they approach the interpretive centre. At its base, water flows along a gravel channel into a small pool. Why was rammed earth used? The Wall of Discovery was built by Meror Krayenhoff.s award-winning, Salt Spring Island-based firm, Terra Firma Builders. In using rammed earth to create undulating layers of gentle, earthy colours and variations in texture, Krayenhoff was able to craft a landmark that is unique, natural, and stunning. While the rammed earth technique is not traditional to the Nk.Mip, it is an ancient, environmentally sensitive building method that feels perfectly at home on Nk.Mip land. In fact, the rammed earth wall is an apt metaphor for the Nk.Mip people themselves. Rooted in tradition, rammed earth construction has easily adapted to modern use. Likewise, the Osoyoos Indian Band continues to change . very successfully . with the times. While traditions and heritage play an important part in their daily lives, improvements and modernization are fully embraced. What is the history of the rammed earth technique? Though new to Canada, rammed earth is one of the oldest construction methods in the world. It has been the standard in house construction in southern Europe and the Middle East since biblical times . and was even used to construct the Great Wall of China. Today, rammed earth remains a basic building material throughout much of the world. How is it used? Ordinary dirt is mixed with water, a small amount of cement, and pigment. The mixture is put into forms, then layer upon layer is pummeled and pounded until it morphs into a material as hard and durable as concrete. When the forms are removed, beautiful, solid earth walls remain. What are its benefits? Rammed earth is environmentally friendly, energy-efficient, and non-toxic. Because its main ingredient is simple dirt, it conserves other, more precious resources, such as wood. Rammed earth walls help maintain stable interior temperatures; they are strong, durable, weather-resistant, and chemical- and maintenance-free. Link: http://www.nkmipdesert.com/pdf/3-Backgrounder_%20Architecture.pdf