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Arquitectura.pt


gibag

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  1. Sim, a competição é um factor, mas o facto da nossa profissão ter a componente estética, e criativa que não é quantificável nem objectiva, ainda torna esta questão mais evidente.
  2. Por cá esta moda está legislada: Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios (DL 79/2006 de 4 de Abril) e o Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios (DL 80/2006 de 4 de Abril).
  3. já agora, sei que já se projectaram jardins seguindo esta metodologia, ou seja, o espaço fica desocupado durante uns tempos até o fluxo de pessoas determinar os espaços de circulação e só depois se projecta o jardim. Se não estou errado, aconteceu em Inglaterra, mas não sei de mais pormenores.
  4. Eu considero esta questão interessante. Apesar da minha formação eu sou daqueles que pisa relva para encurtar caminhos. Um bom meio de descobrires espaços "verdes" one isso acontece em qualquer parte do mundo é atravez do Google hearth. nas cidades tens resuloção suficiente para identificar percursos alternativos utilizados pelas pessoas. basta-te alguma paciencia.
  5. Atenção tomates a mais também pode ser prejudicial. No inicio observa mais, está atento às características do professor e depois começa a comunicar na medida certa.
  6. A linha de água não passa propriamente na Av da Liberdade mas sim na rua das portas de s. antão, rua s. josé e rua de S. Marta. Estas Ruas formaram-se "naturalmente" sobre a linha de agua e fica paralela à av. da Liberdade. de qualquer modo o risco existe e o metro, que também passa por aí, não facilita as coisas. Mas tecnicamente tudo é possível, os custos e consequencias futuras é que podem por em causa estas opções.
  7. A minha opinião de quem concluiu ha 9 anos, e faz projectos até hoje. 1. Por mais autodidacta que possas ser, tens mesmo que tirar o curso para poderes exercer, e terás que ter isso em mente. 2. Eu percebo o teu problema porque também passei por ele no 2º ano. Por melhor que seja o trabalho que fazes, os professores valorizam muito a comunicação, e tem razão porque para perceber o teu caminho e as tuas intenções de projecto, não basta mostra-lo, tens que o comunicar. Se tiveres confiança no teu trabalho, não terás dificuldade em falar sobre ele ao prof. Eu sei que alguns prof. tem os seus meninos queridos, mas tenta ignorar isso e concentra-te no teu trabalho 3. Para seres bom arquitecto é muito mais importante aquilo que aprende com a tua curiosidade, empenho, e experiência do que propriamente com aquilo que te transmitem na faculdade (não digas essa parte ao teu prof.) 4. ultrapassa este problema porque o projecto é um trabalho de equipa. Quando exerceres a tua profissão não vais falar com professores, mas vais ter que falar com os teus colegas arquitectos mais experientes, clientes, engenheiros, juristas, promotores, etc.... e olha que as vezes é mais difícil.
  8. Tu tens um topo de gama!! eu demoraria umas 2 horas no 3dS com o mental ray no meu PC de 2.6ghz e 1 g de Ram, para produzir esta imagem. fiquei com vontade de investir numa nova maquina... já agora disseste que o Vray era freeware, mas fui ao site e as várias versões existentes tinham preço.
  9. Eu referi as assinaturas "de favor" para complementar aquilo que afirmaste sobre os eng. que conhecias, porque o facto de apenas assinar, retira o tempo e competencia para os fazer. Incute-se apenas a responsabilidade técnica. Claro que não irá deixar de acontecer quando só os arq. poderão assinar, mas supostamente o Arq. terá mais atenção e controlo sobre aquilo que lhe propõem assinar.
  10. Na minha segunda frase do comentário anterior tens a resposta. Tal com já aqui referi conheço câmaras onde a maior parte dos projectos que entram para licenciamento são subcritos por eng. O que não significa que sejam elaborados por eles, normalmente são elaborados por desenhadores, que entregam as especialidades ao eng. e este acaba por assinar tudo. Não nos podemos esquecer que ha cerca de 1 ano houve uma iniciativa enviada para a assembleia para revogar o 73/73 e esta não deu frutos com o contributo da OE, com o argumento que deveria haver um periodo de transição. O curioso é que o próprio 73/73 era suposto ser transitório até haver arq. suficientes. Mas obviamente só nos podemos queixar de nós, Ainda não temos força suficiente ou não a sabemos usar.
  11. Para quem é arquitecto/a, não é necessário tirar curso de medidor orçamentista, basta participar ou analizar um trabalho já feito. Os preços mais duvidosos estão á distancia de um telefonema. Topografia, nunca vi um arquitecto fazer levantamentos topogáficos, e a sua interpretação é simples e intuitiva. Os outros sim podem trazer mais valias. Um conselho, tira um curso que te especializa em algo que gostes para lá daquilo que sabes e não cursos para os quais não é preciso sequer licenciatura.
  12. Tens que saber se está num bairro de génese ilegal ou não, porque podem existir parámetros especiais a cumprir. De qualquer forma terás provavelmente de fazer alterações para se adequar a legislação vigente, que provavelmente o cliente não quer executar. Estes "projectos" daquilo que já existe, mas está ilegal, são do pior....
  13. Para a ordem dos Eng. ter produzido este estudo, isto só demonstra que continuam a ser eles a dominar o mercado dos projectos de licenciamento. No mínimo, a OA deveria ter participado activamente na sua elaboração porque,supostamente, deveria ser do interesse dos arquitectos. Cheguei a ver uma entrevista na TV sobre este estudo com um membro da OE. A conversa andou sempre a volta da complexidade dos parametros a cumprir para obter um licenciamento, partindo do principio que eram os eng. responsáveis pelos projectos, seus autores e prejudicados com este sistema. Lamentavelmente, nunca se ouviu a palavra arquitecto....
  14. Parece-me que acender as luzes do corredor equilibrava a imagem e eliminava o canto escuro. e dependendo do objectivo da imagem, talvez colocar uma rapariga gira no ambiente.
  15. Em relação a àgua eu não diria mais clara nem mais transparente mas sim com mais saturação. Os azuis estão a "fugir" para o cinza. Mas isso também se deve a tal questão do ceu. A água parece muito escura porque o ceu é demasiado claro. Podes resolver tudo isso no photoshop. pessoalmente nunca fiz uma imagem que saisse perfeita do render tem que ser sempre trabalhada num programa de tratamento de imagem. Que programa utilizaste? 3ds?
  16. Por vezes também faço trabalhos deste género. No geral, está bem conseguida e apelativa. Só tenho 2 sujestões que podem eventualmente melhorar a imagem: 1.º O ceu está demaziado esbatido e claro. Até pode ser real, mas testa um ceu mais azul e luminoso. Tem mais a ver com a situação balnear. 2.º As pessoas não estão iluminadas com a iluminação do ambiente, mas isso sei que é difícil corrigir porque devem ser RPCs ou montagens
  17. O projecto aqui apresentado parece-me muito interessante e o facto de se esconder nos socalcos e essa recusa assumida em se mostrar exteriormente é uma atitude que acaba por tornar essa obra mais "visível" do que seria de esperar. Não podemos também esquecer as grandes vantagens em conforto ambiental no interior. Esta colagem ao solo garante temperaturas muito uniformes ao longo do ano, reduzindo ou evitando a necessidade de climatização.
  18. Eu não sei com que bases sustentas isso... Que eu saiba a madeira não é petróleo que irá acabar por se esgotar, e a floresta explorada em Portugal não segue os mesmos padrões que a amazonia (cortar e vender para libertar espaço agricola). Os proprietarios de floresta em Portugal tem parcelas com diferentes idades pelo que tem sempre madeira para vender e está em constante renovação. Em relação à floresta ardida, as árvores queimadas, entram na indústria madeireira e se fores visitar área ardidas à alguns anos já apresentam uma jovem e agradável floresta. Mas pronto, se a tua opinhão é essa, tudo bem.
  19. Temos 36 % de área florestal em portugal (a média mais alta da Europa mediterránica), sendo que grande parte se destina a produção de madeiras e derivados, portanto não me parece que seja pela escassez de matéria prima, mas sim, como já referiste por questões de tradição e cultura. Apesar de tudo, nos revestimentos interiores continuam a ter uma presença significativa.
  20. Tocaste em assuntos delicados. Não só é legal, como tem sido a regra. Eu não domino os aspectos legais, mas sei que o crescimento das cidades tem acontecido sob a forma de loteamentos muitas vezes pouco controlados. É aqui que reside o grande problema do planeamento urbano, Que resulta muitas vezes no caos urbanístico. Os PP raramente são postos em pratica devido à complexidade burocrática subjacente, então os promotores contornam esta situação com os projectos de loteamento que têm um processo muito mais simples. Resultado: - Os loteamentos formam "ilhas" fechadas sobre si - A rede viária torna-se sinuosa e tem de se adaptar à configuração dos loteamentos - Os predios da cada loteamentos são cópias uns dos outros. - os espaços entre os loteamentos podem ficar completamente descaracterizados - etc....etc.....etc....
  21. Tens toda a razão. Tenho sempre a sensação que os arquitectos não se respeitam o suficiente, e criticam os trabalhos dos colegar com grande facilidade, mesmo em frente de clientes ou outros profissionais, o que causa péssima impressão para nós, e retira credibilidade.
  22. A recente iniciativa para revogar o 73/73 , ha cerca de 1 ano, foi travada com o contributo da OE, portanto as suas declarações não se espelham de facto nas suas acções. Não tenho nenhum ressentimento com os Eng ou com a OE, pelo contrário considero a OE muito competente e com espírito de iniciativa, e sei também que é difícil à OA impor-se no meio de "gigantes". Eu escrevo aqui sem dados estatísticos ou estudos idóneos, mas acredito nos meus colegas arquitectos das câmaras, que recebem projectos maioritariamente acompanahados da certidão da Ordem dos Eng. Esta situação tem tendencia para melhorar, mas concordo que um estudo objectivo nesta matéria seria bem vindo
  23. Não deve haver muitas pessoas sem vínculo a arquitectura que frequentam este forum. e quando aperece alguma, como foi o caso, parece-me que devemos descer a terra e orientar a pessoa interessada. A arquitectura não pode viver num casulo intelectual.
  24. Vítor, Em relação á Ordem dos engenheiros, não lhes ficava bem dizer que a maioria dos projectos de arquitectura são subcritos pelos seus pares. É de todo o interesse da Ordem dos Eng. que esta situação se mantenha. Eles sempre protegeram muito bem os seus interesses
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