Jump to content
Arquitectura.pt


Ivo Sales Costa

Colaboradores
  • Posts

    405
  • Joined

  • Last visited

  • Days Won

    1

Everything posted by Ivo Sales Costa

  1. XDEscrevendo directamente da F+P e tendo uns belissimos paineis da coisa a' minha frente, posso dizer que a proposta (como ja' escrevi sobre ela de resto) e' qualquer coisa de fabuloso. tirando o facto de o tal casaco de penas nao poder ser manipulado de acordo com os dias de jogo (simplesmente por nao haver tecnologia que disponibilize o mecanismo de forma barata) e o facto de a coisa estar totalmente parada devido a mobilizacao geral na catalunha contra qualquer obra desportiva em deterimento de outros problemas que urgem resolver, e' algo de grandioso. Peco desculpa pela falta de pontuacao, mas o teclado e' english, geez #
  2. Parabéns, essencialmente aos users que são a alma da coisa.
  3. A coisa tem uma planta em forma de 7............ foi mostrada pelo ESM no workshop do ano passado na UAL. Já agora, podem-me explicar porque é que ficam ofendidos pelo facto de o povo fazer alguma confusão entre obras do Siza ou do ESM? É que se alguém espera que as pessoas as consigam distinguir pela excelência da diferença entre o professor e o aluno, então estamos mal porque a formula é exactamente a mesma como todos sabem... E naturalmente que nenhum português confundiria O CR com o Ronaldinho Gaúcho, mas eventualmente algum yankee sem conhecimento de causa nem sequer o Pelé ou o Maradona conseguiria identificar... Façam lá o favor de, de repente, serem um bocadinho menos altruístas e aprendam de uma vez que o arquitecto não tem de ser categorizado por 10 milhões de cabeças, há problemas de ignorância em torno da qualidade da arquitectura e no que diz respeito à própria educação artística do povo que são muito, mas muito mais importantes do que confundir o Siza com o Souto Moura. Se a Cinha Jardim ou a Maya, ou o Cláudio Ramos aparecerem em público a confundi-los isso não me tira o sono. Vejo-vos tão preocupados por questões de somenos importância....
  4. Ir bater à porta do Byrne é sempre o mais fácil....... Estive durante as ultimas duas semanas a trabalhar para o concurso, vamos aguardar pelos resultados
  5. É agora que o JVS te chega a roupa ao pelo. QUando puderes uppa fotos do interior. isto não será da mesma equipa que projectou o edificio do teu outro tópico ?
  6. Estimo bem que o façam, é bom para a discussão. Decidi aprofundar a questão mais por se tratar de um colectivo jovem e por se terem mostrado sensíveis a um par de questões que são importantes.
  7. A importância da nova formação Os resultados do concurso público para a área do Parque Mayer não provocou maior discussão no que diz respeito ao tema central do evento: Como requalificar uma mancha de cidade despida do seu propósito, a que apenas sobrevive a simbologia da movimentação político-social de uma Lisboa que ali encontrava, em tempos de silêncio opressivo, o lugar onde, por entre a ironia das palavras e os banhos de cor num país cinzento, se fazia a oposição possível. As propostas classificadas nos cinco primeiros lugares devem ser primeiro analisadas a partir de uma perspectiva politica, em duas décadas foi o primeiro concurso público totalmente aberto, tendo a cidade como objecto de estudo, e esse será sempre o valor mais importante: deu-se espaço à abordagem artística. O ganho é geral e não pertence exclusivamente à classe dos arquitectos, pertence a uma cidade que nos últimos anos vira a maior parte das obras de relevo serem estrategicamente entregues a diversos clientes, sem que da ‘boa vontade’ dos promotores se tenha retirado particular proveito. Dos cinco classificados na primeira fase encontram-se quatro nomes comuns, Aires Mateus, ARX, Eduardo Souto Moura e Gonçalo Byrne, e um grupo que surge como o chamado underdog, Vão Arquitectos, naquela que é, curiosamente, a mais arrojada das propostas. Uma revelação que se nota pela diferença para os demais e, se neste processo, se ganhou espaço para outras perspectivas, essa é a maior das conquistas. É a partir deste pressuposto que surge a proposta do ateliermob. O retrato da Lisboa perdida nos recantos do Parque Mayer, é um retrato sofrível. Daqui se retiram os gostos artísticos, a conotação brejeira do teatro de revista e a boémia alfacinha dos anos 60. O Parque Mayer, outrora símbolo orgulhoso de uma resistência expectante, apresenta-se hoje como uma resolução estéril de um país que deixou há muito a praça da primavera, onde os tiques europeístas nos fazem olhar com desdém para os lugares de onde viemos, o que, com o tempo, tende cada vez mais à sua anulação histórica e a uma cada vez mais evidente perda de identidade. Tem-se vindo a dar lugar à vocação global da geografia, da EXPO ao EURO, em breve, de Alcochete até ao TGV. Aí restar-nos-á a biblioteca da história contemporânea, até que o tempo permita reconhecer estes momentos do passado como ferramentas acessórias que nos levaram à emancipação. Apresenta-se o valor da cor. A importância de uma paleta enriquecida por uma cultura quase milenar que é potenciada na concretização de uma proposta que promove dois momentos fundamentais na abordagem ao objecto de estudo: de um lado a cultura citadina, a introdução de um ascensor e do seu valor, também ele cromático, na definição da identidade alfacinha, estereótipo que viaja ano após ano nas fotografias turísticas de quem aqui se vem encontrar. Do outro, a leitura de continuidade, da Avenida da Liberdade até ao alto do Príncipe Real, e, consecutivamente, a nova interpretação da franja do Parque Mayer que contempla na sua leitura a complementaridade com o Jardim Botânico. O testemunho do Parque é assegurado pelo Capitólio e pela manutenção do Variedades, funcionando em conjunto como valorização mútua do espaço que se volta a reconhecer enquanto momento comum. O resto é desenho cinestésico, identifica-se com facilidade a progressão das escalas e valoriza-se automaticamente o valor da presença de novos objectos que complementam a leitura do conjunto. Nos percursos, paralelos, a cor é condição inerente a todas as conclusões. O ascensor conclui a abordagem inicial e surge como propósito que assegura a continuidade entre as partes, ao mesmo tempo que pretende resgatar o valor cultural e comercial que entretanto se perdeu, dando espaço para que o atravessamento seja acompanhado por recantos típicos da realidade lisboeta, que a partir daqui se pretendem valorizar. O ancoramento é garantido pela impregnação de lugares comuns e pelos quais a cidade se tem mantido expectante. Ler mais [...]
  8. Estádio do Braga para aqui, estádio do Braga para acolá. Já alguém viu um jogo de futebol no estádio do Braga? É que quem em pleno Dezembro já o tenha feito, vai ficar com uma opinião totalmente diferente.
  9. O New Architectural Expression surge enquanto espaço de divulgação de uma outra perspectiva arquitectónica. Pretende-se aprofundar o conhecimento num espaço de ciência da arquitectura, através de novos pontos de vista e temáticas invulgares, a escalas diversas, permitindo novas reflexões. A temática, trimestral, apresenta-se no formato de Blogazine bilingue, onde o desenho se desenvolve desde a pura simplicidade até ao estudo complexo, de S a XL. A coordenação, a cargo dos arquitectos Carlos Sant’Ana, Ivo Sales Costa, Nádia Ribas e Nuno Almeida, pretende assim dar a conhecer novas abordagens ao fenómeno da arquitectura, prenúncio de um novo entendimento da prática, novas visões. Novas expressões. A visitar: http://www.newarchitecturalexpression.eu/
  10. eu n sei como tenho 6... tá boua tá.
  11. Calado és um poeta. Da minha turma de primeiro ano posso dizer que se 10% terminou o curso foi muito. O restante ou se iluminou acerca da incapacidade em o concluir, ou ainda lá anda a bater com os costados e a gastar balurdios todos os anos. Ninguém questiona o papel do engenheiro no exercício de projecto, mas acreditar que a coisa se resolvia com o mero conhecimento técnico é puro autismo. Um senhor autismo por sinal. Mas isto é conversa de surdos porque em discussões como esta ou se tem classe ou se não tem. Não tens, acho que se pode perfeitamente fechar a discussão.
  12. Tou a ver isto a encher-se de 'beija-rabos' para ver se ganham reputação.... Pode ser uma boa medida em termos de haver um controlador de comportamentos, vamos ver.
  13. Até porque isso é bastante difícil e tudo... tens sequer noção da mé[r]dia de civil em lx? Nova ou Técnico? Eu não entrei para arquitectura na estatal por .34 e com isso entrava a brincar no técnico porque tinha fisica e matemática lá em cima. Mas que maravilha é essa da eng. civil? É possivel seres mais ridículo?
  14. Ó pra elas aí: Aires Mateus & Associados http-~~-//aspirinalight.com/wp-content/uploads/am.jpg Arx http-~~-//aspirinalight.com/wp-content/uploads/arx.jpg Vão Arquitectos Associados http-~~-//aspirinalight.com/wp-content/uploads/va.jpg Souto Moura Arquitectos http-~~-//aspirinalight.com/wp-content/uploads/esm.jpg Gonçalo Byrne Arquitectos http-~~-//aspirinalight.com/wp-content/uploads/gsb.jpg Mais imagens estão disponiveis no sitio da CML, [Aqui].
  15. Não sei se saíram imagens, mas duvido... Talvez mesmo só quando terminar esta segunda fase.
  16. [ via AspirinaLight.com ] http-~~-//aspirinalight.com/wp-content/uploads/portugal_teatro_capitolio.jpg Foram hoje conhecidos os autores das cinco propostas que seguem em frente no concurso de ideias para a requalificação do Parque Mayer. Nesta fase o gabinete Aires Mateus & Associados ficou em primeiro lugar, apesar de a classificação ser apenas preliminar e contar ainda com as propostas dos gabinetes ARX, Vão Arquitectos Associados, Souto Moura Arquitectos e Gonçalo Byrne Arquitectos, aqui apresentados pela restante posição classificativa. Nesta fase foram considerados os critérios referentes à qualidade do desenho e articulação entre o Parque Mayer e a faculdade de Ciências juntamente com o jardim Botânico. Os cinco projectos vencedores desta primeira fase do concurso de ideias para a requalificação do Parque Mayer e zona envolvente serão agora submetidos ao processo de segunda fase com consequente aprofundamento das premissas apresentadas anteriormente, sendo que a proposta vencedora será depois encarregue de apresentar o plano de pormenor para as áreas a concurso.
  17. m a r g a r i d a, atreve-te a dizer o meu nome em publico pah!!!.... atreve-te! Entretanto, já se parava com esta discussão. Entre o autismo do autor e o desnecessário esforço de quem acha que deve responder a barbaridades do género, não se aproveita nada... ...mas isto sou eu.
  18. m a r g a r i d a, atreve-te a dizer o meu nome em publico pah!!!.... atreve-te! Entretanto, já se parava com esta discussão. Entre o autismo do autor e o desnecessário esforço de quem acha que deve responder a barbaridades do género, não se aproveita nada... ...mas isto sou eu.
  19. Gabo-vos a paciência para uma discussão deste tamanho caramba...
  20. Gabo-vos a paciência para uma discussão deste tamanho caramba...
×
×
  • Create New...

Important Information

We have placed cookies on your device to help make this website better. You can adjust your cookie settings, otherwise we'll assume you're okay to continue.