
Ivo Sales Costa
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XDEscrevendo directamente da F+P e tendo uns belissimos paineis da coisa a' minha frente, posso dizer que a proposta (como ja' escrevi sobre ela de resto) e' qualquer coisa de fabuloso. tirando o facto de o tal casaco de penas nao poder ser manipulado de acordo com os dias de jogo (simplesmente por nao haver tecnologia que disponibilize o mecanismo de forma barata) e o facto de a coisa estar totalmente parada devido a mobilizacao geral na catalunha contra qualquer obra desportiva em deterimento de outros problemas que urgem resolver, e' algo de grandioso. Peco desculpa pela falta de pontuacao, mas o teclado e' english, geez #
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Os dois anos do Arquitectura.pt com prendas para todos
Ivo Sales Costa replied to Arq.to's topic in Arquitectura
Parabéns, essencialmente aos users que são a alma da coisa. -
Lisboa | Complexo Multifuncional Metropolis | CPU Arquitectos
Ivo Sales Costa replied to JVS's topic in Arquitectura
Mas isto é para os apanhados ou quE ??? -
A coisa tem uma planta em forma de 7............ foi mostrada pelo ESM no workshop do ano passado na UAL. Já agora, podem-me explicar porque é que ficam ofendidos pelo facto de o povo fazer alguma confusão entre obras do Siza ou do ESM? É que se alguém espera que as pessoas as consigam distinguir pela excelência da diferença entre o professor e o aluno, então estamos mal porque a formula é exactamente a mesma como todos sabem... E naturalmente que nenhum português confundiria O CR com o Ronaldinho Gaúcho, mas eventualmente algum yankee sem conhecimento de causa nem sequer o Pelé ou o Maradona conseguiria identificar... Façam lá o favor de, de repente, serem um bocadinho menos altruístas e aprendam de uma vez que o arquitecto não tem de ser categorizado por 10 milhões de cabeças, há problemas de ignorância em torno da qualidade da arquitectura e no que diz respeito à própria educação artística do povo que são muito, mas muito mais importantes do que confundir o Siza com o Souto Moura. Se a Cinha Jardim ou a Maya, ou o Cláudio Ramos aparecerem em público a confundi-los isso não me tira o sono. Vejo-vos tão preocupados por questões de somenos importância....
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Lisboa | Parque Mayer | ateliermob | via AspirinaLight.com
Ivo Sales Costa replied to Ivo Sales Costa's topic in Arquitectura
Estimo bem que o façam, é bom para a discussão. Decidi aprofundar a questão mais por se tratar de um colectivo jovem e por se terem mostrado sensíveis a um par de questões que são importantes. -
A importância da nova formação Os resultados do concurso público para a área do Parque Mayer não provocou maior discussão no que diz respeito ao tema central do evento: Como requalificar uma mancha de cidade despida do seu propósito, a que apenas sobrevive a simbologia da movimentação político-social de uma Lisboa que ali encontrava, em tempos de silêncio opressivo, o lugar onde, por entre a ironia das palavras e os banhos de cor num país cinzento, se fazia a oposição possível. As propostas classificadas nos cinco primeiros lugares devem ser primeiro analisadas a partir de uma perspectiva politica, em duas décadas foi o primeiro concurso público totalmente aberto, tendo a cidade como objecto de estudo, e esse será sempre o valor mais importante: deu-se espaço à abordagem artística. O ganho é geral e não pertence exclusivamente à classe dos arquitectos, pertence a uma cidade que nos últimos anos vira a maior parte das obras de relevo serem estrategicamente entregues a diversos clientes, sem que da ‘boa vontade’ dos promotores se tenha retirado particular proveito. Dos cinco classificados na primeira fase encontram-se quatro nomes comuns, Aires Mateus, ARX, Eduardo Souto Moura e Gonçalo Byrne, e um grupo que surge como o chamado underdog, Vão Arquitectos, naquela que é, curiosamente, a mais arrojada das propostas. Uma revelação que se nota pela diferença para os demais e, se neste processo, se ganhou espaço para outras perspectivas, essa é a maior das conquistas. É a partir deste pressuposto que surge a proposta do ateliermob. O retrato da Lisboa perdida nos recantos do Parque Mayer, é um retrato sofrível. Daqui se retiram os gostos artísticos, a conotação brejeira do teatro de revista e a boémia alfacinha dos anos 60. O Parque Mayer, outrora símbolo orgulhoso de uma resistência expectante, apresenta-se hoje como uma resolução estéril de um país que deixou há muito a praça da primavera, onde os tiques europeístas nos fazem olhar com desdém para os lugares de onde viemos, o que, com o tempo, tende cada vez mais à sua anulação histórica e a uma cada vez mais evidente perda de identidade. Tem-se vindo a dar lugar à vocação global da geografia, da EXPO ao EURO, em breve, de Alcochete até ao TGV. Aí restar-nos-á a biblioteca da história contemporânea, até que o tempo permita reconhecer estes momentos do passado como ferramentas acessórias que nos levaram à emancipação. Apresenta-se o valor da cor. A importância de uma paleta enriquecida por uma cultura quase milenar que é potenciada na concretização de uma proposta que promove dois momentos fundamentais na abordagem ao objecto de estudo: de um lado a cultura citadina, a introdução de um ascensor e do seu valor, também ele cromático, na definição da identidade alfacinha, estereótipo que viaja ano após ano nas fotografias turísticas de quem aqui se vem encontrar. Do outro, a leitura de continuidade, da Avenida da Liberdade até ao alto do Príncipe Real, e, consecutivamente, a nova interpretação da franja do Parque Mayer que contempla na sua leitura a complementaridade com o Jardim Botânico. O testemunho do Parque é assegurado pelo Capitólio e pela manutenção do Variedades, funcionando em conjunto como valorização mútua do espaço que se volta a reconhecer enquanto momento comum. O resto é desenho cinestésico, identifica-se com facilidade a progressão das escalas e valoriza-se automaticamente o valor da presença de novos objectos que complementam a leitura do conjunto. Nos percursos, paralelos, a cor é condição inerente a todas as conclusões. O ascensor conclui a abordagem inicial e surge como propósito que assegura a continuidade entre as partes, ao mesmo tempo que pretende resgatar o valor cultural e comercial que entretanto se perdeu, dando espaço para que o atravessamento seja acompanhado por recantos típicos da realidade lisboeta, que a partir daqui se pretendem valorizar. O ancoramento é garantido pela impregnação de lugares comuns e pelos quais a cidade se tem mantido expectante. Ler mais [...]
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Ota | Aeroporto Internacional de Lisboa | Eduardo Souto Moura
Ivo Sales Costa replied to lllARKlll's topic in Arquitectura
Olha desconhecia esse episódio... -
Ota | Aeroporto Internacional de Lisboa | Eduardo Souto Moura
Ivo Sales Costa replied to lllARKlll's topic in Arquitectura
O que é que a Gare do oriente tem a ver com isto ? -
Ota | Aeroporto Internacional de Lisboa | Eduardo Souto Moura
Ivo Sales Costa replied to lllARKlll's topic in Arquitectura
Estádio do Braga para aqui, estádio do Braga para acolá. Já alguém viu um jogo de futebol no estádio do Braga? É que quem em pleno Dezembro já o tenha feito, vai ficar com uma opinião totalmente diferente. -
O New Architectural Expression surge enquanto espaço de divulgação de uma outra perspectiva arquitectónica. Pretende-se aprofundar o conhecimento num espaço de ciência da arquitectura, através de novos pontos de vista e temáticas invulgares, a escalas diversas, permitindo novas reflexões. A temática, trimestral, apresenta-se no formato de Blogazine bilingue, onde o desenho se desenvolve desde a pura simplicidade até ao estudo complexo, de S a XL. A coordenação, a cargo dos arquitectos Carlos Sant’Ana, Ivo Sales Costa, Nádia Ribas e Nuno Almeida, pretende assim dar a conhecer novas abordagens ao fenómeno da arquitectura, prenúncio de um novo entendimento da prática, novas visões. Novas expressões. A visitar: http://www.newarchitecturalexpression.eu/
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Torres Vedras | Clínica Cuf | Autor desconhecido
Ivo Sales Costa replied to lllARKlll's topic in Arquitectura
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eu n sei como tenho 6... tá boua tá.
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Calado és um poeta. Da minha turma de primeiro ano posso dizer que se 10% terminou o curso foi muito. O restante ou se iluminou acerca da incapacidade em o concluir, ou ainda lá anda a bater com os costados e a gastar balurdios todos os anos. Ninguém questiona o papel do engenheiro no exercício de projecto, mas acreditar que a coisa se resolvia com o mero conhecimento técnico é puro autismo. Um senhor autismo por sinal. Mas isto é conversa de surdos porque em discussões como esta ou se tem classe ou se não tem. Não tens, acho que se pode perfeitamente fechar a discussão.
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Tou a ver isto a encher-se de 'beija-rabos' para ver se ganham reputação.... Pode ser uma boa medida em termos de haver um controlador de comportamentos, vamos ver.
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Até porque isso é bastante difícil e tudo... tens sequer noção da mé[r]dia de civil em lx? Nova ou Técnico? Eu não entrei para arquitectura na estatal por .34 e com isso entrava a brincar no técnico porque tinha fisica e matemática lá em cima. Mas que maravilha é essa da eng. civil? É possivel seres mais ridículo?
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Ó pra elas aí: Aires Mateus & Associados http-~~-//aspirinalight.com/wp-content/uploads/am.jpg Arx http-~~-//aspirinalight.com/wp-content/uploads/arx.jpg Vão Arquitectos Associados http-~~-//aspirinalight.com/wp-content/uploads/va.jpg Souto Moura Arquitectos http-~~-//aspirinalight.com/wp-content/uploads/esm.jpg Gonçalo Byrne Arquitectos http-~~-//aspirinalight.com/wp-content/uploads/gsb.jpg Mais imagens estão disponiveis no sitio da CML, [Aqui].
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[ via AspirinaLight.com ] http-~~-//aspirinalight.com/wp-content/uploads/portugal_teatro_capitolio.jpg Foram hoje conhecidos os autores das cinco propostas que seguem em frente no concurso de ideias para a requalificação do Parque Mayer. Nesta fase o gabinete Aires Mateus & Associados ficou em primeiro lugar, apesar de a classificação ser apenas preliminar e contar ainda com as propostas dos gabinetes ARX, Vão Arquitectos Associados, Souto Moura Arquitectos e Gonçalo Byrne Arquitectos, aqui apresentados pela restante posição classificativa. Nesta fase foram considerados os critérios referentes à qualidade do desenho e articulação entre o Parque Mayer e a faculdade de Ciências juntamente com o jardim Botânico. Os cinco projectos vencedores desta primeira fase do concurso de ideias para a requalificação do Parque Mayer e zona envolvente serão agora submetidos ao processo de segunda fase com consequente aprofundamento das premissas apresentadas anteriormente, sendo que a proposta vencedora será depois encarregue de apresentar o plano de pormenor para as áreas a concurso.
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m a r g a r i d a, atreve-te a dizer o meu nome em publico pah!!!.... atreve-te! Entretanto, já se parava com esta discussão. Entre o autismo do autor e o desnecessário esforço de quem acha que deve responder a barbaridades do género, não se aproveita nada... ...mas isto sou eu.
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m a r g a r i d a, atreve-te a dizer o meu nome em publico pah!!!.... atreve-te! Entretanto, já se parava com esta discussão. Entre o autismo do autor e o desnecessário esforço de quem acha que deve responder a barbaridades do género, não se aproveita nada... ...mas isto sou eu.
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Gabo-vos a paciência para uma discussão deste tamanho caramba...
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Gabo-vos a paciência para uma discussão deste tamanho caramba...