Jump to content
Arquitectura.pt


kaz

Membros
  • Posts

    231
  • Joined

  • Last visited

Everything posted by kaz

  1. NOP!!! That's not true... se reparares bem nos escalões vem lá explicito, bacharel, licenciatura, mestrado e doutoramento. Amanhã faço essa pergunta no Centro já que tenho de lá ir...
  2. Seja pública ou privada, há a Praxe e a Humilhação do qual apelidam com o mesmo nome...Deves saber distinguir bem as coisas antes de entrares na brincadeira. Mas sim tal como já foi referenciado há muito mais coisas para te preocupares de futuro.
  3. Para quem se interessa por este tema tem o atelier plano b http://www.planob.com/planob.html, éem Lisboa, costumam ter iniciativas para quem quiser assistir á construção de uma casa em terra. Se os contactarem terão resposta.
  4. Em Rio Maior, existem moinhos que servem para turismo, exactamente com a ideia que o teu cliente quer. Procura saber mais sobre eles e fala com quem os reabilitou, podem ajudar-te a nivel de materiais, onde os encontrarás, fornecedores, etc etc etc
  5. Perdoem-me a frontalidade, mas para mim este projecto não passa de uma masturbação intelectual...!!!
  6. Achei isto de imagens, a informação que há é muito dispersa http://www.can2010angola.com/popup/estadio.php?pag=3 http://www.can2010angola.com/welwitchia_stadium.php http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?p=21931475 Inovação tem sempre de existir, mas o que eu acho aberrante nisto tudo, é a população viver a maioria sem água potável, as cidades vivem na maioria, com constantes quebras de luz, já para não falar da falta de condições que todos sabemos...Depois erguem todos os esforços para estádios... E as pessoas? Com tanta condição no estádio não me admira, que depois do campeonato se assista a uma invasão e ocupação por parte da população que nada tem. Mas isso são outras conversas... Estou espectante na finalização dos estádios para ver o objectivo sustentavel cumprido.
  7. Há uns anos atrás 2 ou 3, podia ser feito ao mesmo tempo. Tive colegas que o fizeram, até porque está bem explicito, que é para todo o tipo de escalão académico. 9ºano, 12º, Bacharel, Licenciatura, Mestrado. Se saiu uma lei recentemente a contradizer o facto, não estou a par. O que sei é, quando me inscrevi no centro de emprego, já faz uns 4anos, ainda estava a fazer o curso, e queria ter acesso a um estágio, neste caso meramente profissional, o que depois levaria os técnicos de IEFP a me enquadrarem num escalão. A informação que obtive foi que, seria bem melhor aguardar a conclusão da licenciatura para poder usufruir desse estágio em pleno, já com a categoria pertencente. Pois na altura, as ordens que tinham era que ninguém poderia usufruir 2x deste programa com o mesmo escalão, ninguém poderia usufruir 2x seguidas deste programa, tendo á 2ªvez, subido um escalão. Existia na altura um prazo intercalado obrigatório, que impedia um estudante de arquitectura por exemplo no 4ºano, voltar a usufruir no ano seguinte já como licenciado. A questão é que houve pessoas a fazerem o estágio do IEFP juntamente com o da Ordem, pois este estágio do centro de emprego serve meramente para integração no mercado de trabalho, de recém licenciados ou pessoas qualificadas para tal. Vejamos, todos os estágios patrocinados pelo IEFP: inovjovem, inovartes, Bolsas Leonardo, têm como função integrar os jovens recém-licenciados e licenciados á procura do 1ºemprego no mercado do trabalho. O casamento destes, com o estágio da Ordem tem de ser com o candidato e empresa acolhedora.
  8. Há uns anos atrás a Sic transmitiu uma reportagem sobre as novas hortas do século, que nascem no meio do caos urbano, por dividirem fronteiras com a poluição das auto- estradas. Recordo-me vagamente que foi colocada a questão, até que ponto seria benéfico para a cidade a existência de mais hortas destas, pela natureza não só da localização, como das influências que as emissões poluentes teriam sobre os alimentos. Mas também coloco a questão; "se ao tratarem daquela terra, a dar regas de águas limpas, a mexer constantemente nela, a fazer com que ela dê alimentos e a renova-la para que volte a fornecer sistematicamente legumes, não estarão de certa forma a proteger, purificar e a enriquecer as defesas contra a poluição?" já que essas terras paradas e abandonadas, seriam um acumular de tóxicos, que inevitavelmente ajudariam no processo de auto-destruição das mesmas...
  9. Reformular para mim seria a melhor escolha possivel, nesta altura do campeonato... Sinceramente, se o Troufa real pretendia chamar atenção, conseguiu....e de que maneira... Por vezes para muitos, 5min de fama sejam eles bons ou más, valem muito mais que uma vida incógnita...
  10. Seria bem mais interessante, explorar na imagem a questão do escurecer do dia com a iluminação interior da casa. e como se reflecteria no exterior. Concordo com alguns dos users quanto á existencia desnecessária da iluminação artificial no exterior...atribui um ar "falso".
  11. Exactamente, um cadáver e pelos vistos, já a entrar em forte processo de decomposição!! Inspiração em Saramago??? Andou de certo a ler muito "A Caverna" e deu uma mega transfiguração á imagem do Centro, descrita na obra como a cidade em altura... e já agora a mim me parece que fumou algo estranhissimo na concepção da ideia!!! Porque o resto na minha opinião parece directamente saído do canal Cartoon network..!!! Continuo a olhar para o projecto, sem saber o que diga...
  12. Só esta situação?! Existem tantas... dou mais uns exemplos tristes: - Ateliers que anunciam estágio com o IEFP, dizem para o estagiário entrar o mais rápido possivel como trabalhador no Atelier porque têm urgência no trabalho, e que no prazo de uma semana tratam dos papeis....passa 1..2...3..4....5 um mês e IEFP nada. Depois dizem com cara de boby triste, "afinal não há dinheiro p/ te ter aqui com o IEFP. Conclusão ficas a recibos e a um ordenado miseravel. - Ateliers que até colaboram com o IEFP, dá-se a entrada da papelada toda com o estagiário e entidade, pagam o 1º vencimento e os restantes até terminar o contracto BÉU BÉU... E porquê?? porque o IEFP já paga metade então se o estagiário já recebe um vencimento de 300 ou 400euros, não há necessidade da entidade dar o 2º vencimento. -Contractos com o InovJovem pelo menos da minha parte cairam esta semana em discredito, quando foi anunciada a bomba por estagiários de que no contracto há uma clausula, se a entidade falhar o pagamento do vencimento, o estagiário pode e deve cessar as suas funções de contracto. Quando muitos foram chorar á porta dos responsaveis pelo programa foi dito o famoso "temos pena"...e lá foram obrigados a cumprir a data de vinculação sem receberem.
  13. Boas! Já se encontrava um tópico aberto referente ao mesmo assunto, assim é escusado duplicar o debate sobre o mesmo assunto: http://www.arquitectura.pt/forum/f31/at-que-ponto-se-chamar-arquitectura-13980.html
  14. Eu pessoalmente sou do grupo das pessoas que só de olhar, nem sei o que diga!! Só de olhar faz-me lembrar a minha primeira maquete...com uma ausência de tudo e muita confusão á mistura, fruto de ainda não saber a quantas andava na arquitectura no 1º ano e 1º trabalho... Não percebo qual a "fome" dos arquitectos quando começam a ganhar idade avançada de fazer uma torre...?! Pior por mais que olhe para o projecto, também não o percebo, pois o mesmo igualmente quando foi concebido, não foi atribuido o dom de falar por si só.
  15. Até que ponto se pode chamar arquitectura? A Igreja-caravela de Troufa Real arranca hoje, envolta em muitas polémicas, várias assinaturas contra, muito hesterismo de volta. Várias opiniões dividem-se, para muitos isto surge como obra de arte, outros comparam a Gaudi, outros nem têm palavras para descrever o que sentem. excerto do Público: "O projecto de arquitectura baseia-se na vida do apóstolo do Oriente S. Francisco Xavier, da Índia ao Japão, e na aventura portuguesa dos Descobrimentos", explica o folheto informativo da paróquia. O PÚBLICO não conseguiu falar com o pároco da freguesia, que se encontrava fora do país, nem com Troufa Real. Certo é que também entre os responsáveis do Patriarcado houve quem não gostasse do projecto. Mas a liberdade criativa do arquitecto foi mesmo assim respeitada. "Gosto de ideias que se aproximam do limiar entre o kitsch e o piroso", assumiu, em 2004, Troufa Real, que trabalhou a título gracioso para esta obra. Podemos chamar de arquitectura? Solicito as vossas opiniões
  16. O tráfico de negros e escravos era prática do passado. Hoje a questão dos estágios e consequentes abusos, faz nascer a nova escravatura do século... A única diferença é que esta é mais refinada e não apela para os castigos fisicos, porque de resto é tristemente igual. Slavery fashion...
  17. Eu lanço o repto: Já alguém teve com essa informação dos 2 anos de estágio, oficialmente assinada e comunicada com data da aplicação na mão? Dps de postar uma fonte onde poderia estar a base escrita desta discussão toda, começo seriamente a pensar, se alguém igualmente como eu, teve acesso a tal documento mas não leu o contexto em que as coisas estavam inseridas. Um boato até se tornar realidade vai um passo de curtas distancias em todos os sentidos. Até porque: -A Ordem deveria por esta altura estar a lançar um comunicado no site, avisar previamente a sua intenção. (Procurei em todo o site e não vi) -As informações que chegaram foi do amigo do amigo do amigo do amigo X, Y e Z que soube via A, B, C, D E, F.... (se alguém daqui falou directamente por telefone para a Ordem, que por favor confirme por alto o teor da conversa e a respectiva confirmação) -Procurei na net, e é só tópicos de discussão de uma eventualidade. -Após outra pesquisa venho ter a este site JN noticia do dia 2009-09-25 com o titulo "Bastonários criticam atribuição de funções desadequadas aos estagiários" ao qual encontro no desenrolar do texto esta afirmação ; "Ainda segundo o bastonário, a remuneração do período de estágio - que em Arquitectura vai de nove meses a um ano, estando em debate a hipótese de ser prolongado para dois anos - não é um assunto consensual na Ordem, "com vários ateliês a consideram que já estão a fazer a sua parte ao investir tempo na formação do estagiário". Fonte: http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1372401 Alguém que tenha recebido a confirmação dos 2 anos de estágios através de conversa por telefone com alguém responsável da Ordem, ou por mail, ou até mesmo que saiba onde se encontra esse documento oficial que se pronuncie.
  18. Bom eu estando em Lisboa, tive a biblioteca de artes da Gulbenkian como local frequente para pesquisa e bibliografia. Encontrei muita coisa mesmo, além de coisas na net no famoso site que toda a gente conhece de cor e salteado, vitruvius/textos... Na altura quando estava a fazer, tinham-me dado como indicação um livro daqueles de cabeceira mas com muito sumo para a tese, embora não falasse de arquitectura, "elogio do silêncio", colecções x público...não cheguei nem a comprar nem a ler, já tinha muito material para trabalhar na altura. O silencios elocuentes de Carlos Marti Arís, (espanhol) tb é mt bom...pequeno fino mas mt bom...esse mandei vir de espanha, mas pelo que sei já há em Lisboa. Se tiveres bibliotecas de Arte próximas de ti encontrarás mt coisa.
  19. Ao que parece são vários intervenientes, isso foi uma iniciativa da Ordem, para cada pessoa expressar os 3 desejos que gostaria de ver realizados em 2009. De todas as queixas, este do estágio parece que mereceu mais atenção.
  20. Ao que parece é a satisfação do desejo a ver realizado em 2009, neste documento na pagina 2 do mesmo. pertencente a este documento http://www.oasrs.org/conteudo/uploads/tres_desejos_2.pdf ao qual passo a citar abaixo: "ADMISSÃO À ORDEM DOS ARQUITECTOS / ESTÁGIOS PROFISSIONAIS O uso do título profissional de arquitecto e consequente legitimação da prática dos actos próprios da profissão tem sido objecto de intensa discussão e ponderação pelos diversos implicados no processo. Muitos dirão que cinco anos de formação universitária seguidos de 9 a 12 meses de estágio profissional serão suficientes para cumprir tais requisitos. Não obstante considero que o direito a essa prática tem que ser realmente apoiado numa sólida formação e convivência efectiva com o acto de projectar, construir, lidar com os vários instrumentos de planeamento, com as instituições que licenciam os projectos e com as burocracias inerentes ao ofício. Defendo que o período de estágio deveria ser mais longo e profícuo na obtenção de conhecimento da realidade efectiva do mundo profissional. Defendo que paralelamente ao estágio profissional deveria existir um período mínimo de 2/3 anos em que fosse vedada a assinatura e responsabilidade técnica por parte dos recém-licenciados. Há que se certificar que estes realmente se familiarizam com as diferentes fases de projecto, de planeamento de obra, de construção. Seria interessante também que se estabelecessem protocolos com as autarquias que permitissem que uma parte do estágio pudesse ser feita inserida nas diferentes estruturas que apreciam e licenciam os projectos. O responsável exercício da profissão, a produção da estrutura edificada e urbana do país, o respeito pelo bom senso no controle financeiro da despesa pública e particular não se coaduna com a produção amadora a que tantas vezes assistimos. Que não se confunda este discurso como um entrave ao exercício da profissão pelos jovens arquitectos. Ante como uma necessidade imperiosa de dotar os profissionais duma sólida base de conhecimentos a nível de projecto, construção, legislação e procedimentos administrativos que contribuirão para um melhor desempenho das nossas funções e consequentemente para uma maior credibilização junto da sociedade civil potencialmente nossa cliente. "
  21. Sim, a minha tese foi sobre esse tema. Como ainda não foi publicada, não posso disponibilizar o link para veres a organização. Como acho que já mencionei aqui, se não o fiz faço agora, acima de tudo o silencio na arquitectura pode ser muita coisa, e varia de pessoa para pessoa essa percepção. Já tive muitas pessoas a virem ter cmg, devido a esse tema e vi teses tb feitas com essa abordagem...Mas no fundo o silêncio divergia bastante, de tese para tese, até porque cada um de nós o vê e sente na arquitectura de maneira muito própria. Eu abordei a questão da luz, da materalidade, o branco, o gesto, a paisagem, o tempo...No fundo questões e fenómenos provocados pela interação de uma obra com a natureza que despelotassem a emoção no sujeito que presencia, que a sente. É muito subjectivo e não é... Eu agarro nestes tópicos e desenvolvo a parte mais emocional da arquitectura, como pode outra pessoa agarrar nestes mesmos tópicos e explorar a tese num sentido contrário ao meu, porque sente o Silêncio de modo diferente...Este toca de forma diferente da minha, da tua, de inúmeras pessoas... Muito importante é explorar o que é para ti e onde se manifesta esse tal Silêncio, em que situações... e a partir daí dar corpo a essa pesquisa e encontro.
  22. Esta entrevista divide-se em 3 partes, participaram nelas um funcionário de balcão, um taxista, um comercial de materiais, uma socióloga, vários arquitectos, advogados, agentes imobiliários, um avaliador e um director de revista. .O que é isso de arquitectura?
  23. Infelizmente não faltam seres desses...imperam aos montes no campo profissional.
  24. LOL, semana passada no parlamento aquando inquiridos pelo facto de propagarem falsas noticias, pois por trás continuam os recibos verdes, a nova ministra do trabalho levantou-se firmemente de defendeu que o Governo igualmente entre 2008/2009 abriu concursos para os variadissimos postos da função publicas e que deviamos era estar contentes por se terem criado postos de trabalho! Para quê, tanta fantuchada? A função publica já se rendeu aos recibos...se é precário ou não, doesn't matter, a partir do momento que se preencha a vaga a vida para eles é bela.
×
×
  • Create New...

Important Information

We have placed cookies on your device to help make this website better. You can adjust your cookie settings, otherwise we'll assume you're okay to continue.