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Arquitectura.pt


Peter

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  1. O vencedor do concurso foi o consorcio CONSULGAL - Consultores de Engenharia e Gestão, SA e PROENGEL – Projectos de Engenharia e Arquitectura, Lda, sendo estes ultimos os autores do projecto de arquitectura. Contudo o nome exacto do autor é desconhecido, pertencendo claro aos quadros da empresa.
  2. www.vhm.co.pt - empresa - equipa - coordenação - ver arquitecto em causa
  3. A praia do Paimogo, na Lourinhã, poderá tornar-se a primeira em Portugal a ter uma estrutura de apoio a banhos para deficientes, num projecto concebido pelo arquitecto Carlos Mourão Pereira a partir da experiência da sua cegueira recente. Os projectos de "apoio a banhos, natureza e inclusividade", em que se incluem o projecto da Lourinhã e um projecto para a Lagoa de Melides, no concelho de Grândola, foram apresentados no pavilhão de Portugal na Exposição Internacional de Saragoça, Espanha. O apoio a banhos concebido para a praia do Paimogo foi o primeiro do género a ser desenvolvido por Carlos Mourão Pereira, que o apresentou no Metropolitan Museum of Art em Nova Iorque. O objectivo do arquitecto é desenvolver uma forma de tornar os banhos de mar acessíveis e seguros a pessoas com deficiência motora ou visual, mas também a crianças ou pessoas com mobilidade reduzida em geral. O arquitecto recorda que já existem cadeiras especiais que permitem aos deficientes motores tomarem banhos de mar, mas não o fazem de uma forma autónoma. No caso dos cegos, "é pouco interessante ficar sentado numa cadeira", acrescentou. "Na nossa costa, em que temos sempre muitas ondas, a arquitectura pode dar essa adequação funcional. Ao mesmo tempo, pode ser um espaço que permita uma exposição de conteúdos de botânica marinha", sustentou. Depois de ter ficado cego, em 2006, o arquitecto interessou-se pela "referência acústica das ondas" e pelo potencial sensorial da vegetação marinha, ideias que aplicou em todos os projecto de apoio a banhos que concebeu. No caso da Lourinhã, concebeu uma estrutura assente sobre antigos viveiros, com vários tanques, um deles maior, com comunicação para o mar. "À volta desses tanque, está outro com uma quota mais baixa, para crianças, e outros tanques de quota mais elevada, que são tácteis, para expor conteúdos de botânica", explicou. A proposta passa ainda por criar uma "área de estacionamento ao nível dos tanques, só para deficientes". "O deficiente é assim completamente autónomo", sublinhou. O projecto é ainda um estudo preliminar, mas Carlos Mourão Pereira garante que a autarquia local tem demonstrado interesse na sua concretização. Depois da apresentação do projecto da Lourinhã, a Câmara Municipal de Grândola convidou-o para pensar uma solução para permitir banhos em segurança na Lagoa de Melides. Como a água da lagoa ainda não tem qualidade para banhos, o arquitecto propôs uma delimitação em vegetação, um caniçal, que permite simultaneamente a filtragem, funcionando como um tanque biológico de tratamento da água. "Numa primeira fase, a agua não é da lagoa, é de uma nascente muito próxima da lagoa", explicou. Carlos Mourão Pereira considera que há "fortes potencialidades" destes projectos se concretizarem, assim como os que concebeu para o estrangeiro, nomeadamente Livorno, em Itália, Kostanjevia Krki, na Eslovénia, e Rheinfall Schaffausen, na Suiça. Para o primeiro projecto que concretizar, o arquitecto conta já com apoio da Secil, que oferece o betão reciclado, e da Construtora Mesquita, que dá a obra. "A nossa costa tem muito poucas intervenções a este nível. Muitas das piscinas não conseguem ter essa adequação, penso que seria muito importante haver essa adequação nas piscinas da orla costeira, porque são riquíssimas do ponto de vista sensorial e seriam muito mais seguras", afirmou. A Expo 2008 reúne até 14 de Setembro num recinto de 25 hectares junto ao rio Ebro 105 países, sob o lema "Água e Desenvolvimento Sustentável" . O pavilhão de Portugal aborda a relação hídrica com Espanha e os rios transfronteiriços, Tejo, Douro e Guadiana, que são simultaneamente as mais importantes bacias hidrográficas nacionais. O espaço português já recebeu mais de 700 mil visitas desde a inauguração do certame, a 14 de Junho. Fonte: Lusa
  4. a ordem dos arquitectos não tem bastonario... margarida, vais directa a 1º ministra!
  5. não sei porquê!!! ehehhehehe
  6. Peter

    Reputacao

    Eu sou defensor que se acabe com isto da reputação. Não vejo qual a utilidade que possa ter! Faço minhas as palavras da AnaS!
  7. De facto um edifício bastante apelativo e marcante em termos de imagem, agora resta saber o "miolo". Em relação a essa mesma imagem, é assumida por parte dos autores a intenção de ser "capaz de gerar um sentido de lugar num território actualmente omisso em referências." não me é estranha... onde já ouvi isto Alguma envolvente era necessária para se formalizar uma opinião mais concreta!
  8. Por essas e por outras é que não forneço nada ao "possível" cliente. Quer estudo prévio? Paga na hora que o pede. Não quer pagar... existe quem ande à procura de trabalho por isso força. Se já perdi trabalhos? Já perdi alguns, mas não estou arrependido. Se não nos queremos queimar, não brincamos com o fogo :)
  9. Bem vindo Bruno, força no teu percurso académico!
  10. Pois... se calhar até temos mais coisas em comum do que possas imaginar! Nunca se pode julgar ninguem nas primeiras palavras.
  11. Não tens que pedir desculpas porque não me sinto ofendido, não te preocupes. Também não me parece que tenha sido a primeira pessoa a raiar a ofensa. Muito siceramente só te tenho a agradecer porque aprendi muito neste bocadinho, cresci mais um pouco. E da proxima vez que venhas até Viana, irei lá com muito gosto e terei muito prazer em conversar pessoalmente para podermos esclarecer as nossas ideias bastantes divergentes. Só a falar é que s pessoas se entendem, certo? Afinal de contas foi assim que este topico cresceu e tanto deu que falar. Não te preocupes que também não ganho rancor a ninguem. Continuação de boas participações por cá.
  12. Provavelmente estariam a falar dos edifícos em Cascais a construir no antigo estoril sol.
  13. Não és meu irmão, nem meu amigo, nem te conheço apenas tenho pena de pertencer à mesma classe que tu. Por isso agredecia que tivesse um pouco de tento na lingua. Nem sequer vou perder mais tempo a aturar putos graudos do teu nivel. Acaba o off topic.
  14. Muito se discute sem saber o que se diz... se a obra esta assim em tantas revistas pelo menos estudem-na um pouco e entendam o projecto... depois aí sim... façam os vossos comentários.
  15. Claro que não... longe de mim pensar em tal coisa! Mas com certeza que passaria a ser um caso de estudo, que dizes? Também não me parece que os putos lá do atelier tenham essa liberdade projectual... afinal de contas tem uma imagem a manter!
  16. ` Essa é para mim? Deves andar muito enganadinho na vida... se julgas que me atinges com comentarios patéticos! A mim ninguem me precisa de defender, sei tomar bem conta de mim e ser responsavel pelo que escrevo. Por favor não me venhas dar liçoes de arquitectura. Quanto a não esperar por atentados urbanistico dos amalias rodrigues... espera mais uns dias que talvez tenhas novidades (pena não as poder dar aqui). PS: não te preocupes com os pontos negativos... as torradeiras não acabam. E além disso eu já dei uns pontinhos positivos.
  17. miesogeno, e se o Siza ou o Souto Muora tiver um edifício idêntico?
  18. "Siza Vieira considera que os críticos da forma como o Chiado foi reconstruído têm «falhas de memórias». Em declarações à TSF, o arquitecto sublinhou a necessidade de se avançar urgentemente para a reconstrução da Baixa de Lisboa. O arquitecto Siza Vieira rejeitou as críticas que têm sido formuladas sobre a reconstrução na zona do Chiado e lembrou que para concretizar esta reconstrução foi necessário ultrapassar vários problemas jurídicos. Ouvido pela TSF, o responsável pela reconstrução do Chiado após o grande incêndio de 25 de Agosto de 1988 considerou que os críticos desta obra têm «falhas de memória», porque um processo como estes é sempre demorado. «A reconstrução dos Armazéns do Chiado e do Grandella estive retida na sua conclusão durante muito tempo, porque estava em tribunal. Para além dos problemas técnicos e de construção, os maiores problemas foram de ordem jurídica e de propriedade», explicou. Depois do Chiado, o arquitecto defende que é necessário uma recuperação urgente de toda a Baixa de Lisboa, obras que Siza Vieira prevê mais complicadas do que aquelas que tiveram de ser feitas após o grande fogo de Agosto de 1988. «Essa recuperação vasta é que vai dar o envolvimento e a densidade que permite ao próprio Chiado levantar a sua movimentação, porque o que se passa num sector da cidade não diz respeito só essa sector», adiantou. Para Siza Vieira, «há toda uma gama de ligações que dão lugar à complexidade e à densidade da vida urbana» nesta recuperação da Baixa lisboeta que o arquitecto sublinhou ser «urgentíssima por razões de segurança»." Fonte:TSF Link para entrevista: http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=984255
  19. Em relação à chapa, existe quem dê o nome de chapa grecada, ( que me parece o mais correto na imagem).
  20. Gupyna, de longe estar nervosinho devido ao teu comentario. Também não estou a defender o projecto, já o disse muitas vezes aqui no tópico e que decerto uma leitura mais atenta vais lá encontrar isso. O que na realidade me custa, e ler aqui comentários que não são fundamentados, não têm qualquer reflexão por detrás, é o falar por que apetece. Não vou deixar de concordar quando apelidam esta obra de "showoff", foi feita para ter esse sentido, foi uma das exigências do promotor! O edifício tinha que marcar pela imagem, é um Hotel! E meus amigos, pelo menos alguém tem a coragem de remar contra a maré! Num pais onde existe a cultura da imagem siziana e souto-mourana, que eu também gosto, é preciso algo novo! Ainda mais, quem teve a coragem de projectar este hotel pode acima de tudo, agradecer de ainda ter trabalho para fazer e dar de "comer" a muitas famílias. Não me vou alongar mais porque muitas das coisas que poderia dizer, já se encontram aqui escritas no tópico.
  21. É tão bom atirar bolas ao ar e não saber do que se esta a falar! Epá, sinto-me mesmo bem em mandar espingardadas! upa upa! sou o maior!
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