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Arquitectura.pt


Frank Lloyd Wright


AnaS

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Relativamente a esse desenho da gallery, penso que esse desenho de pavimento (?)não foi concretizado, incluindo aquela "mata" de árvores propostas para o exterior.
Quais árvores qual quê :D Temos é betãozinho por todo o lado. ( o Central Park do outro lado, nada mais :) ).

Seria interessante para o teu trabalho, teres esse proposta inicial e por outro lado, as plantas do projecto como ele realmente ficou.

Continuação de bom trabalho Ana !

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olá Cinaminaminamina obrigada pela sugestão!! eu ainda não consegui encontrar uma planta decente do edifício com o aspecto real dele... Hoje já fui á biblioteca mas só havia um livro de Frank lloyd Wright em Inglês e que não falava acerca deste Museu.. Amanha vou tentar na biblioteca da escola... Na internet ainda não achei muita coisa...

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Imagem colocada


Encontrei esta planta... O pior é que não sei muito bem fazer a legenda... :/
Porque é que se fizeram aqueles circulos na "Main Gallery" ?? é para simbolizar o chão???

"Relativamente a esse desenho da gallery, penso que esse desenho de pavimento (?)não foi concretizado, incluindo aquela "mata" de árvores propostas para o exterior." (cinaminaminamina)

Os círculos existem no pavimento. São círculos de metal embutidos no betão brilhante.
Felizmente já tive a oportunidade de ir lá, e posso afirmar que o edifício está deslumbrante, e com uma presença notável. Um edifício muito inteligente! Posso ver as fotos que tirei lá, para teres a noção dos espaços interiores e experiores (ana) .
Quanto ao estado actual, como nos mostras-te, cinaminamina, ... ainda bem que está assim, ha dois anos, quando lá fui, as paredes exteriores já tinham humidade a mais, e precisavam de uma limpeza a fundo.
Qualquer informação que queiras, é só pedir.
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AnaS, essa imagem refere-se às obras que estão neste momento a decorrer no museu, nomeadamente para o arranjo das fachadas... a imagem retrata todas as rachadelas encontradas no betão da obra original (apenas nesta fachada), que como é óbvio, foram sendo tapadas com sucessivas camadas de material, foi um processo que durou desde o fim da obra até aos nosso dias... a história da debilidade do betão que se usava naqueles anos... pode-se dizer, ao contrário do que disseste, que esta imagem demonstra os problemas do betão então empregue...

Não é incrível tudo o que pode caber dentro de um lápis?...

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Já agora, por acaso já foste à página da net do museu procurar informação?...

Cá ficam alguns endereços:
http://www.guggenheim.org/new_york_index.shtml
aqui encontras algumas coisas interessantes, como
edifício - http://www.guggenheim.org/the_building.html
restauro exterior - http://www.guggenheim.org/restoration.html
história - http://www.guggenheim.org/history.html
secção de podcast - http://www.guggenheim.org/podcasts/index.html
etc...
http://www.greatbuildings.com/buildings/Guggenheim_Museum.html
http://www.galinsky.com/buildings/guggenheimny/index.htm
http://www.destination360.com/north-america/us/new-york/guggenheim.php
http://www.ny.com/museums/guggenheim.html
http://en.wikipedia.org/wiki/Solomon_R._Guggenheim_Museum
...

...e se fores às imagens do google, tens cerca de 59.400 exemplares para filtrar...
...bom trabalho... :)

Não é incrível tudo o que pode caber dentro de um lápis?...

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"Relativamente a esse desenho da gallery, penso que esse desenho de pavimento (?)não foi concretizado, incluindo aquela "mata" de árvores propostas para o exterior." (cinaminaminamina)

esses círculos de metal embutidos desanhavam pavimento certo ?

Tal'forma não estão subliminarmente embutidos...x(

( acabaste de responder precisamente á minha questao...ahahah estavamos a pensar no mesmo )

Forma elegante de dar continuidade ao projecto, na sua gramática envolvente

No entanto penso que no meu caso, as olheiras não deixaram ver pormenores!
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olá a todos!!
Muuito obrigada pelas ajudas! :)
João Neves, obrigada pelo esclarecimento! Tens muita sorte em já ter estado neste museu!! Muito obrigada pelas fotos que postaste! já percebi a ideia! Posso colocá-las no meu trabalho?
Dreamer obrigada pela ajuda. Eu não estava a perceber a iagem, agora já entendi! :D Obrigada também pelos sites. Alguns deles já tinha visitado mas outros ainda não. :) Também já pesquisei imagens no google e encontrei algumas interessantes.


eu olhei agora melhor para as fotos, e dá a ideia que os círculos serviram como formas/moldes para o betão. Ou seja, colocaram os círculos, e depois encheram-nos e o envolvente com o betão.
Nunca pesquisei o seu propósito, mas posso tentar saber.


Eu também me parece que seja isso! mas também vou tentar saber :)
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Olá!
Espero não estar a abusar com pedidos de ajuda!!
Encontrei esta imagem:

Imagem colocada

Alguém me consegue explicar se isto se pode chamar um corte do edifício? Não percebo bem a imagem... Penso que pretende mostrar exterior/interior do museu, mas não tenho a certeza.

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Olá!
Espero não estar a abusar com pedidos de ajuda!!
Encontrei esta imagem:

Imagem colocada

Alguém me consegue explicar se isto se pode chamar um corte do edifício? Não percebo bem a imagem... Penso que pretende mostrar exterior/interior do museu, mas não tenho a certeza.



Relativamente ás imagens, podes colocar no teu trabalho!

Relativamente a isto, chama-se de corte, exactamente. Funciona como o nome indica, um corte transversal do edificio, de forma a entender a volumetria e as cotas em conformidade com os espaços criados.
É um corte muito interessante, na medida em que mostra os pisos daquela "rampa/passerelle"... em que se visita o museu. Ou seja, uma das coiasas que mais me impressionou, é a forma como visitamos as exposições. Entramos no museu, chegamos ao átrio, subimos o elevador até ao topo, e começamos a descer...em que visualizamos as exposições permanentes, e paralelamente, noutras salas em cada piso, exposições temporárias. É um museu muito "acessível" porque não cansa, e é bastante âmplo, pois temos sempre a percepção do lugar em que estamos na exposição. Podemos simplesmente parar num andar que nos interesse, normalmente devido à escolha das exposições temporárias, ou podemos participar naquele "enredo" que envolve toda a visita daquele museu. Só o museu acaba por ser uma obra de arte, do conceito utópico de "museu".
Aconselho a visita :)
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  • 1 month later...

Boa AnaS! Então vê lá se tiras mais notas dessas pra conseguires entrar naquilo que desejas. É importante termos opção de escolha, e não ser apenas obrigação. Já agora, se puderes publicar aqui o trabalho, ou envia-lo, será sempre bem vindo! =) bons estudos!

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  • 7 months later...

peço desculpa pela demora lolol daqui a nada era um ano!! mas esqueci me completamente e hoje é k reparei neste topico....

aqui vao algumas coisas do trabalho..

O museu Guggenheim, projectado por Frank Lloyd Wright situa-se em Nova York (1071 Fifth Avenue, New York, New York). A sua construção foi feita já no final de vida de Wright, tendo este morrido antes de o edifício estar totalmente construído. A construção deu-se entre 1956 e 1959. É um museu de arte, mas os seus visitantes afirmam que só o museu em si já é uma grande obra artística.
O edifício tem uma forma cilindrica e ondulante. Ao entrar no museu, os visitantes sobem de elevador até ao último piso. Depois, através de uma rampa que envolve todo o edifício, os visitantes vão dexendo até ao piso zero, percorrendo os corredores da rampa e vendo as exposições de arte apresentadas. O elevador tem acesso a todos os pisos, por isso, as pessoa podem saltar de um piso para outro, ou voltar atrás, dependendo da exposição que pretendem ver.
podemos notar os vários pisos, compostos pela rampa, envolvidos em forma cilindrica, as diferentes exposições nos diferentes corredores de cada piso. Esta organização do edifício permite a construção de um edifício menos cansativo de percorrer e mais interessante estéticamente.

Exteriormente apenas nos conseguimos aperceber da forma ondulada do edifício; não percebemos a sua organização.
Apenas com um corte podemos entender a relação interior/exterior.
Wright entendia que um museu tinha de ter harmonia entre o chão e o topo. Essa harmonia nota-se nesta sua obra onde o chão está ligado ao topo pela rampa e pela organização do percurso que as pessoas fazem ao visitar o museu.
Wright disse tambem que um museu tinha de ter um ar luminoso que reflectisse a arte. Nesta obra, a luminusidade é conferida pela paredes totalmente brancas e pela inclinação das paredes que fez surgir muitas dúvidas na época, quanto á sua eficáca. Mas, quando perguntaram ao arquitecto F.L. Wright porque fez as paredes ligeiramente inclinadas, este explicou que os quadros colocados inclinados têm uma melhor perspectiva do que se tivessem correctamente verticais. Esta é a característica mais notória do edifício e foi a partir desta ideia que se concebeu o museu.
O Museu, actualmente, necessita de grandes obras devido ao betão que contém graves fendas.

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Suponho que cheguei um pouco tarde...

Penso que as linhas suaves do Museu são-no para contrastar com as linhas rectas de Nova Iorque. Assim insere-se no local por contraste e não por concordância.
E afunila para baixo por uma questão estética: a história dos quadros parece-me ser uma desculpa... A forma torna-se muito mais sensual - existem desenhos de processo em que não afunilava tanto, e o museu parecia um trambolho.

De fora apercebemo-nos claramente da sua organização interna em espiral - é uma forma de Museu que já havia sido explorada antes, pelo próprio Corbusier no seu Mundaneo: a pessoa sobe num elevador e desce em espiral para ver a exposição em percurso contínuo. No final a rampa inverte o sentido da descida, para desanuviar a pessoa do longo percurso no mesmo sentido...

Sofreu claramente uma obra de ampliação - não reparaste nas fotos actuais em que há ali qualquer coisa acrescentada?...

Good luck

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Ja tive possibilidade de ouvir uma explicaçao aprofundada acerca deste projecto do Frank lloyd. Uma aula so sobre este edificio dada pelo arquitecto Joao Paulo Rapagao, por quem tenho grande admiraçao. O que mais me cativou foi a forma como flw resolveu o problema burocratico da continuidade da rua onde se insere o museu. Pk, plo k parece nao era possivel k os vaos que o edificio tem, akeles rasgos continuos, fossem assim devido a imagem tradicional da rua. A rua tinha regras para abertura de vaos e de janelas, tinha uma imagem a manter. Wright justificou assim a sua intensao, dizendo que a perspectiva da rua fazia com que, a determinada altura, as janelas dos edificios adjacentes causassem a ilusao de se fundir num unico vao, numa unica linha continua aos olhos do espectador, devido ao efeito da perspectiva. Ilusao que wright transpos para o museu. Entre outros aspectos brilhantemente justificados dos edificio, esta foi a ideia que mais me entusiasmou.

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Ja tive possibilidade de ouvir uma explicaçao aprofundada acerca deste projecto do Frank lloyd. Uma aula so sobre este edificio dada pelo arquitecto Joao Paulo Rapagao, por quem tenho grande admiraçao. O que mais me cativou foi a forma como flw resolveu o problema burocratico da continuidade da rua onde se insere o museu. Pk, plo k parece nao era possivel k os vaos que o edificio tem, akeles rasgos continuos, fossem assim devido a imagem tradicional da rua. A rua tinha regras para abertura de vaos e de janelas, tinha uma imagem a manter. Wright justificou assim a sua intensao, dizendo que a perspectiva da rua fazia com que, a determinada altura, as janelas dos edificios adjacentes causassem a ilusao de se fundir num unico vao, numa unica linha continua aos olhos do espectador, devido ao efeito da perspectiva. Ilusao que wright transpos para o museu. Entre outros aspectos brilhantemente justificados dos edificio, esta foi a ideia que mais me entusiasmou.

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