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Pedro Barradas

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Everything posted by Pedro Barradas

  1. Reise.. que tal as bases de duche da SALGAR em chapa acrilica com estrado de madeira...mais simples, mais barato e com as ligações à Rede de Drenagem de Águas Residuais em condições... Posso-te adiantar que a base rectangular em metacrilato 72x120cm(inclui válvula de descarga) - 259€ + IVA + Estrado em madeira de bétula hidrofuga com trat teka -139,75€ Existem mais modelos consulta o catálogo on-line... é uma marca não conhecida, mas muito difundida pelo país... O SILSTONE é muito bom em bancadas de cozinha, tenho um aplicado na minha em cor GRIS EXPO... muito resistente.
  2. Pois os profs de projecto, costumam não ligar muito... excepto a partir do 4º ano... pelo menos foi a minha experiência. Mas em Construções ou tecnologias da construção... ou q estiver no curriculum dos cursos de hoje, os prof, sempre se debruçaram sobre o assunto. Claro está, que num nível universitário, é natural os professores assumirem que os estudantes investiguem por si, o que está correcto... os tempos da papinha toda feita, já lá vão... não sejam perguiçosos... investiguem, cruzem informações entre colegas... Perguntem ao prof (após investigação, através de questões inteligentes e não gratuitas).... ou levam "sopa". Vejam os exemplos de trabalhos de outros colegas mais avançados, arquitectos, etc... é assim que se estuda em arquitectura. Relativamente a noções de estruturas... não sei o perfil dado na UIndependente, mas na ULusiada, o programa era até demasiado extenso e especifico (tinhamos formação para calcular super estruturas em BA e metálicas isoestáticas)...: 2º ano - Estática (anual) 3º ano - Estruturas I (anual) 4º Ano - Estruturas II (anual) ... Agora pelo q me dizem é muito mais simples e com menos carga horária e convertidas em cadeiras semestrais. D qq modo se o estudante pretende um perfil mais técnico, se calhar é melhor mudar de instituição e ir para o curso de arquitectura do IST!!! Não existe homogeneidade nos curso dados em Portugal, nem tem que haver, o estudante escolhe um perfil académico, quando opta(quando pode optar) por um perfil de dado estabelecimento de ensino... desde que cumpra a Directiva da UE....
  3. ... voltando ao t´opico da representação gráfica em desenho técnico de arquitectura. Õ desenho técnico, é muito bom... mas para desenho técnico de mecânica, design industrial... torna-se muito incompleto e impossível de seguir muitas das regras, quando se converte para o desenho tecnico de arquitectura. quanto ao ensino... qunado andava a estudar (U.Lusiada Lx), já lá vão uns 7 anos, não me lembro ninguem q não dominasse minimamente as questões de representação gráfica em Projecto ou em construções... é verdade qu não havia aula especifica sobre o tema... mas os alunos ao longo do passar dos anos iam apreendendo e assimilando as "boas regras" de representação, aliás materia sempre avaliada e discutida durante a execução e entregas dos trabalhos.
  4. tens AQUI + BIBLIOGRAFIA ALBERS, J. – Interaction of Colors, Yale University Press, 1987 AMBER, R. – Color Therapy – Healing with Color, Aurora Press, 1993 ARMSTRONG, T. – Color Perception: A Practical approach to Color Theory, Parkwest Pubns, 1993 BIRREN, F. – Color and Human Response: Aspects of light and Color Bearing on the reaction of living Things and the Well-Fare of Human Beings, John Wiley and Sons, 1984 BIRREN, F. – The Symbolism of Color, Citadel Press, 1988 CHING, F. – Interior Design, Van Nostrand Reinhold, 1987 COHEN, J. – Visual Color and Color Mixture – The Fundamental Color Space, University of Illinois Press, 2000 CROSBIE, M. and ROSENTHAL, S. – Architecture: Colors, Preservation Press, 1993 DONG, M. – Color Rendering: A Guide to Interior Designers and Architects, McGraw Hill professional, 1997 EISEMAN, L. – Pantome Guide to Communicating with Color, Design Books, 2000 ELLIOT; I. – Exteriors, Clarkson N. Potter, 1993 GAGE, J. – Color and Culture: Practice and Meaning from Antiquity to Abstraction, University of California Press, 1999 GAGE, J. – Color and Meaning: Art, Science and Symbolism, University of California Press, 1999 GOETHE, J. – Theory of Colors, MIT Press, 1970 GOMES, Cristina, 2004 - A Conceptual Model to Implement Telework in Lisbon . Universidade Lusíada Editora.Lisboa HANDEL, A. and HANDEL, L. – Intuitive Light: An Emotional Approach to Capturing the Illusion of Value, Color and Space, Watson-Guptill Pubns, 1995 HARO, F. and Fuentes O. (ed.) – Space, Light and Color, Arquitectos Mexicanos, 2001 ITTEN, J. – The Art of Color: The Subjective experience and Objective Rationale of Color, John Wiley and Sons, 1997 ITTEN, J. and BIRREN, F. – The Elements of Color, John Wiley and Sons, 1970 KLOTSCHE, C. – Color Medicine: The Secrets of Color/Vibrational Healing, Light Technology Publications 1993 KUEHNI, R. – Color Space and its Divisions: from Antiquity to the Present, John Wiley and Sons, 2000 LIN M. – Architectural Rendering Techniques: A Color Reference, John Wiley and Sons, 1985 MAHNKE, F. and MAHNKE, R. – Color and Light in Man-Made Environments, 1987 MAHNKE, F. and MAHNKE, R. – Color Environment and Human Response, John Wiley and Sons, 1996 MALNAR J. M. and VODVARKA, F. – The Interior Dimension – A Theoretical Approach to Enclosed Space, Van Nostrand Reinhold, 1992 MEJETTA, M. and SPADA S. – Interiors in Color: Creating Space, Personality and Atmosphere, Whitney Library of Design, 1983 PHILLIPS, L. – Form and Color, New York: Seribners, 1915 PILE, J. – Color and Interior Design, McGraw Hill professional, 1997 PIMENTA, E. , 1999 – TeleAntropos. Editorial Estampa. Lisboa REGAN, D. – Human Perception of Objects: Early visual processing of Spatial Form defined by Luminance, Color, Texture, Motion and Binocular Disparity, Sinauer Ass., 2000 RYBCZYNSKI W. , 1989 – La Casa. Editorial Nerea. San Sebastian . SCURI, P. – Design of Enclosed Spaces, Chapman & Hall, 1995 WALLSCHLAEGER, C. and BUSIC-SNYDER, C. – Basic Visual Concepts and Principles, for artists, architects and designers http://www.color.com/research.html http://www.colour-affects.co.uk http://www.diathlasis.gr/english/research.htm http://www.cie.co.at/cie/home.html http://www.ncscolor.com/ http://www.colormatters.com http://www.darmstadt.gmd.de/Kueppersfarbe/spanisch/index.html http://www.quiltwoman.com/a http://www.artescores.hpg.ig.com.br/cor_luz.htm http://www.city.ac.uk/colourgroup/aic.html http://www.bauhaus.de/bauhaus1919/biographien/biographie_itten.htm http://www.architetturamoderna.com/Itten/Itten.asp http://www.munsell.com/ http://www.cis.rit.edu/mcsl/
  5. gdionisio... é por estas e por outras q os arquitectos tem má fama... NO COMMENTS
  6. OH Pintas... ganha(acumula) inercia termica durante o dia...liberta-a (perde) durante a noite... vamos lá a investigar um pouco...
  7. então é 0,9W... mas apenas serve para balizamento.... não é o mesmo que uma halogeneo 50W. Custa a apolo/E C8, acabamento inox, com LED white (52€) + IVa + caixa (5€) A luz warm light não tem nada a haver com reostatos... penso q tem ahver com material do revestimento... tal como para R, G, B.... por exemplo o modelo RODEPI, em azul, já vi montado, tem 1 LED + lente e manda um feixe concentrado considerável, mas, mais uma vez, serve de balizamento e ilumina pontualmente.... custa 43€ + transformador (?), + caixa(2€)
  8. Também podes sempre ir ao site do fabricante português EXPORLUX... tem coisas muito em conta... e boas... Nunca vi LEDs warm white... só white....
  9. AGAIN.... Não sou expert, mas aqui vão algumas respostas... Os LED, so conheço Vermelho, Verde Azul, Ambar e Branco. Têm uma intensidade luminosa muito inferior aos vulgares halogéneos 50W ou 35W (dicroicos ou não - 230V ou 12V)... se queres que consuma pouco e tenha a expressão de pequenos focos, com alguma intensidade luminosa e luz "warmwhite", cor 830, flourescente compacta com balastro electronico incluido... aconselho as SLI sylvania MICROINSAVER , por cerca de 47€ cada.... utilizo, normalmente sobre bancadas de cozinha, corredores, I.S... ( não sei se são Dimmerables....)
  10. Não sou expert, mas aqui vão algumas respostas... Os LED, so conheço Vermelho, Verde Azul, Ambar e Branco. Têm uma intensidade luminosa muito inferior aos vulgares halogéneos 50W ou 35W (dicroicos ou não - 230V ou 12V)... se queres que consuma pouco e tenha a expressão de pequenos focos, com alguma intensidade luminosa e luz "warmwhite", cor 830, flourescente compacta com balastro electronico incluido... aconselho as SLI sylvania MICROINSAVER , por cerca de 47€ cada.... utilizo, normalmente sobre bancadas de cozinha, corredores, I.S... ( não sei se são Dimmerables....)
  11. 1 desenho - sintetiza os espaços/ tempo através da representação gráfica abstracta de um local préviamente escolhido, forte, que te tenha "abalado"/ essêncial... Ex.: claro; escuro; movimento; estático; vertical; horizontal; amplo; estreito; sufocante; arrebatador; rigido; orgânico, alto, baixo... por aí fora... explora o media no papel e transmite a essência do território... depois de acabado... faz auto-critica... boa sorte...
  12. Pois... mas mesmo com ventilação "brutal", no verão deve ser uma estufa "brutal"!? É um projecto bonito... mas será energéticamente eficiente/ sustentável... tem A/C para compensar a grande sup de envidraçados, principalmernte na cobertura?!? Não tiraste fotos das IS? e cozinha...? :clap:
  13. Pois é ARK... fazem umas acçõezinhas de formação e toma lá disto... o pessoal de campo nornalmente não tem formação, depois refugiam-se no pessoal com form. especifica no escritório, que supostamente faz a revisão do relatório.... Quem faz as avaliações na minha empresa é a minha sócia, que além do curso de especialização em bens imóveis, os congressos, acções de formação em empresas do ramo (multinacionais) e afins, também estuda os assuntos por carolice... mas não fez, nem vai fazer os cursos homologados pela CMCV... PS: Também é perita avaliadora para o tribunal da nossa comarca... faz também alguns trabalhos para advogados/ solicitadores e particulares, no âmbito de litigios com partilhas, etc... de momento cobramos por imóvel 150€ + IVA.
  14. ... pois os 30 euros são exploração... nós aqui também faziamos (crédito hipotecário)... mas directo a bancos... sempre eram cerca de 100€ + IVA a peça... agora adjudicam os trabalhos a empresas especializadas no ramo... tipo Luso-Roux e afins... houve alguns Leasings... aí já era dos 250€ para cima, dependia do valor do imóvel... os 25 ou 30€... é subcontratação barata... apenas pagam despesas com deslocações, comunicações e afins... falta pagar as horas do relatório.... mais as prospecções, algumas vezes consultas às âmaras municipais, devido a enquadramentos urbanisticos dos imóveis.... C´est la vie...
  15. LOLOLLL... um conselho, então escolhe alguns programas das listas (aqueles q vais usar mesmo) ou então aí é que o computas vai ficar marado, de tanta coisa no registry e recursos consumidos...
  16. Desinstala o pacote evaluation do NORTON... o McAfee é mais levezinho... de resto o software ASUS´funciona bem... tenho um A6 e não tive qq problema..
  17. Pois é dreamer... tive bastantes dificuldades nos primeiros 3 anos dde funcionamento da empresa... também fiz mal, comprei na altura o autocad 2000LT... q verdade seja dita é um balurdio... como havia lagumas funcionalidade q não tinh, por exemplo inserção de imagens, comprei o LT toolkit... mas tudo somado, já tinha investido o suficiente para 3 licenças de sucedâneos de CAD... que serviriam para fazer 2D. Em vez de esturrar os parcos rendimentos em software podia tê-los utilizado para passear, ou investir em equipamento essêncial para a empresa. Portanto se querem trabalhar, ponderem muito bem as escolhas de software...
  18. Bom.. mas voltando ao topico , no dia Mundial da arquitectura fui a FARO, a uma actividade organizada pela Delegação do ALGARVE da OA... uma sessão de cinema invulgar... , no auditório da biblioteca municipal de Faro, o filme METROLPOLIS de Fritz lang, datado de 1927... acompanahado de piano ao vivo e de declamação... uma iniciativa muito boa, que sempre juntou alguns arquitectos do algarve... Também no Sabado anterior, uma iniciativa do Nucleo Baixo Alentejo da OA, em Beja, na Casa da Cultura, decorreu uma sessão de projectos - "Casa no alto e Baixo alentejo" - a encomenda de habitação privada no alentejo. Uma produção de altos e baixos. Uma mostra puco habitual do que se faz por cá... Casa em Pavia, Pedro Mendes arquitectos Casa em Évora, Ventura trindade, Arquitectos Casa em Estremoz, Lourenço Rocchi, Arquitecto Casa em Alcácer, Intuição arquitectos Casa em Beja, Luis Nuno Barbas, Arquitecto Casa em Stª Vitória, Rui Mendes Mais tarde, na sede do núcleo, foi inaugurada a instalação de Henriques Matos "Casa nas Núvens"
  19. ... não conheço a QUADRANTE... estou a falar de modo generalista e de acordo com o realista panorama nacional...
  20. mas qual comparticipar... esta gente está muito mal habituada aos subsidios para tudo... esforcem-se, se não tem dinheiro para o AUTOCAD 2007, comprem o intelliCAD... e por aí fora... os negócios são para ser rentáveis e justos, quando a encomenda crescer... também o software evoluirá... PS: os utilizadores, na sua maioria, utiliza até 30% das potencialidades do software...
  21. Claro que não se deve assinar, coisas pelo qual não se sente capaz... alías o Codigo de deontologia da OA e da UIA, assim o estipulam, tal como não se devem aceitar trabalhos de ARQUITECTURA, para os quais não se tem capacidade técnica, económica, etc... Ninguem aqui falou em tirar uma miriade de cursos... mas se te é útil ou mesmo fundamental para a tua prática profissional do dia a dia (para mim é)... cada um escolhe um perfil profissional, em cada área profissional... não é uma questão de "roubar" trabalho a outros... Pela tua idade, ARK, (25?), és recem licenciado... poderás não estar a ver bem o filme... não sei se exerces em gabinetes privados, estás numa instiuição pública, por conta própria, no ensino... mas talvez prefiras, ou vejas colegas a " descarregar" as especialidades nos engenheiros.... mas pela minha ainda parca experiência (cerca de 8 anos), sempre exercendo por conta própria, vejo normalmente maus resultados.... LOLOLL... aqui ninguém (arquitectos) assina projectos de estruturas... sejam curvos ou rectilineos... nem queremos, mas fazemos questão de pré-implantar a estrutura, investigar métodos construtivos alternativos... etc...
  22. ... não é uma questão de por ou deixar de por a pata na área do outro e vice versa... os projectos tem, cada vez mais de ser pluridisciplinares... no entanto existem especialidades que devem ser feita durante a fase de concepção... por exemplo o RCCTE é um exemplo [daí o novo regulamento prever q arquitectos tenham habilitações para os fazer (agora se sabem fazê-lo, se têm conhecimentos técnico ou não... já é outra história... mas o mesmo se passa com engenheiros, que na maior parte dos casos se substituem a software... na maior parte das vezes, Mau, mesmo mau...)] , também a Segurança contra Incêndios, muito importante e determinante na fase de concepção ( também somos nós q fazemos- uma vez por falta de tempo, enviei um para fazer a um engenheiro electrotécnico, referente a um centro desportivo... imaginem... em vez de usar o regulamento para instalações desportivas.. o fulano enquadrou o Centro nos estabelecimentos comerciais....) NOTA: Os projectos de especialidades q fazemos, fazemos pq frequentámos cursos de formação especificos... estamos a par da legislação e investigamos... a formação continua, seja adquirida por cursos de formação, quer por investigação pessoal, é muito importante para uma profissão, de espectro alargado, como é o de ARQUITECTO Arquitectos com formação especifica em acústica, habilitados pela OA, existem somente cerca de 50... aqueles que frequentaram, salvo erro, 4 cursos (pela SRS e SRN)
  23. ARK.. calma lá... não é literalmente assim, eu no meu escritório fazemos questão de controlar algmas especialidade... sendo que os arquitectos residentes fazem as ditas (e têm formação especifica e carolice), pois consideramos, relevantes, essênciais e não dissociáveis da fase de concepção (estou a falar, do projecto RCCTE e do Condicionamento Acustico). A estrutura é SEMPRE estudada e pré-incorporada nos desenhos... casos menos correntes são analisados com o Eng.º ou fabricantes. Relativamente a redes de Águas, ARD e ARP, também são sempre consideradas e muitas vezes fazemos a revisão dos traçados das redes antes de prontos (não verificamos o seu dimensionamento, claro está). Instalações eléctricas e Telecomunicações, IDEM... Climatização, ventilação e aquecimento.... normalmente damos a nossa opinião... Resumindo.... A minha prática profissional de ARQUITECTO, não se resume, nem pode resumir-se a "assinar" projectos de arquitectura, porque a profissão de arquitecto é muito mais q isso. A meu ver, e correntemente O ARQUITECTO tem (se não tem deveria ter) na sua posse os conhecimentos para fazer o que realmente quase não existe em portugal... COORDENAÇÂO de Projectos... REVISÃO, INTEGRAÇÃO e COMPATIBILIZAÇÃO. RElativamnte à direcção técnica... como o mercado está... pelo menos para obras de pequeno montante (classe 1 a classe 3)... Penso que qq Arquitecto interessado pela vertente técnica o poderá fazer... se bem que tenho q concordar que somos mais relaxados na fase de estruturas.... Mas leram o q escrevi? "Arquitecto interessado pela vertente técnica", pois tal como tudo uns nasceram para isto, outros para aquilo... depois, temos os que apenas tiraram um curso... Cada profissão (ou cada curso) forma individos que serão mais ou menos vocacionados para determinada tarefa especifica, aqui influência a formação, a experiência profissional e a personalidade... E agora se alguem ficou com alguma dúvida... Não, não considero arquitectura ARTE... cada vez é menos... não sejamos hipócritas... A arquitectura também tem que se construir, durar... PS: o vitor nina tem sempre bons pontos de vista...
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