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Arquitectura.pt


HelderLemosARQ

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  1. Mas acho fácil desenhar uma escada com largura de 1,00m e degraus com altura 0,18m e profundidade 0,28m. Estas dimensões são as mínimas exigidas... Mas preferencialmente a escada deve ter 1,20m de largura para facultar o acoplamento de uma plataforma elevatória se necessidade houver.
  2. A aldeia da Pena (S. P. Sul) fica situada no fundo de um vale muito inclinado e não em cima de um promontório. Contudo as casas estão edificadas em declive, assim como a aldeia de Piodão ou outras...
  3. Eu diria para consultar o Arquitecto/a que está com o projecto... ele saberá o que tem que apresentar para licenciar uma obra...
  4. Ver este blog http://acessibilidade-portugal.blogspot.com/
  5. Sim... A mobilidade condicionada vai desde a mulher grávida, ao idoso, ao individuo temporariamente doente até à pessoa que possa andar de cadeira de rodas. Assim, se as rampas e elevadores são os meios as "cadeiras de rodas" transitarem entre desníveis ou pisos. As escadas servem a mulher grávida, ao idoso, ao individuo temporariamente doente. Logo as escadas devem cumprir as Acessibilidades.
  6. A Jaga é material de topo... muito bom! Aconselho. Esses convectores de pavimento, podem trabalhar por convecção natural ou com ajuda de um ventilador... tudo o resto funciona como os "normais" aquecimentos centrais de radiadores. A empresa http://www.termotecnia.com dá apoio ao projecto
  7. Como já anteriormente esclareceram... para a fase de Licenciamento a estimativa orçamental segue a Portaria 1545/2008, ou outro valor indicado em Regulamento Municipal do concelho em questão. E apenas terá que se fazer uma ligeira multiplicação dos m2 de projecto pelo valor anunciado. Uma estimativa mais acertada ao real custo dependerá no nível de equipamento a utilizar, da quantidade de quartos e de pisos... Apenas para concurso público terá que seguir a Portaria 701H-2008 do Código dos Contratos Públicos.
  8. Não confundir mobiliário com alteração à fachada... Há isenção de qualquer controlo ou comunicação prévia das pequenas obras de escassa relevância urbanística, bem como as obras de conservação e de alteração no interior dos edifícios ou suas fracções autónomas que não impliquem modificações da estrutura dos edifícios, das cérceas e das fachadas. O termo utilizado de "Cortina de Vidro", parece-me querer distanciar-me das "miseráveis" marquizes. Pelas imagens disponibilizadas no site, e estas não possuírem perfis metálicos, não deixa de ser um "fechar" de uma varanda, que implica alteração à fachada... mesmo existindo ligeiro impacte arquitectónico (mas basta uma "ligeira alteração" para que seja "uma alteração". E atenção aos direitos de autor. Haverá consentimento do autor do projecto para que se feche uma varanda?
  9. Uma ligeira dúvida... Apenas se "destaca" um prédio em duas partes? Ou poderá executar-se em mais partes?
  10. Como cidadão tem todo o direito de se expressar... e presumo que no UK também exista o período de discussão pública. E eu gostava que a "arquitectura de nome" (Novel e outros) fosse de igual modo respeitada e não houvesse uma discriminação positiva apenas por ser Novel, Herzog, Holl, Gehry, Siza e outros... o nome deles produz, por si só, "obras primas". E atenção, sou fã destes e de outros "arquitectos de nome"!
  11. Também tive e tenho problemas de paginação! A entrega da minha Dissertação de Mestrado padeceu de uma boa e fácil paginação. Pois trabalhar com o MSWord é uma dor de cabeça constante. Vou ficar atento às V/ sugestões...
  12. A "velha" história do telhado... ou o grande tabu do telhado! Não vejo que a utilização de cobertura em telhado possa menosprezar a arquitectura! O prémio Secil de Arquitectura 2002 contemplou uma casa com telhado. Tudo passa pela "génio" do arquitecto. A questão de casa simples é relativa e subjectiva! Tudo depende do terreno, do programa tipológico e da disponibilidade financeira do Dono de Obra (DO). E da liberdade projectual... O custo, ou o baixo custo, pode ser um desafio no projectar de uma casa! Claro, que quanto maior a área de construção, maior o custo (lógico). Mas, pelo que li e inicialmente a conversa é sempre a mesma... "estou a ver casas nas revistas"... Na minha óptica, um bom arquitecto desenha a casa conforme o cliente, e família. É necessário um bom entendimento entre o DO e o arquitecto, bastantes conversas para entender o tipo de vivências que se iram materializar no projecto da casa. E, claro, o terreno a implantar também tem um forte contributo (a tal questão do chalé suisso nas planicies e planaltos portugueses, ou a casa de granito do Norte na lezíria do Tejo). Desta forma, digo que, uma boa escolha e selecção de arquitectos (com o devido pedido de honorários e disponibilidade) fará uma casa mais alegre e melhor adaptada. Porque cada um tem um estilo próprio e cada casa de revista corresponde a vários arquitectos, e o que se enquadrou para uma família não se coaduna a outra. E, faça-o com um arquitecto! A primeira poupança começa em trabalhar com um arquitecto, mesmo que os honorários sejam mais dispendiosos do que os fornecido por Agente Técnicos, Desenhadores e Engenheiros. O aconselhamento, apoio e veracidade são superiores, assim como os conhecimentos técnicos.
  13. Quanto a livros, recomendo-te dois livros breves que consegues ler rapidamente: Óscar Niemeyer "Conversa de arquitecto"; Fernando Távora "Da organização do espaço". E depois tens os clássicos de iniciação... às vezes maçudos de ler: Bruno Zevi "Saber ver a arquitectura"; Bruno Zevi "Uma definição de arquitectura"; Gordon Cullen "Paisagem urbana"; entre outros... E um outro livro que gostei muito de ler. Apesar de inicialmente me questionar porque me mandaram ler aquele livro. O resultado de o ter lido só mais tarde o compreendi. Edward T. Hall "A dimensão oculta"
  14. A tua insegurança é bastante normal... Eu estudei, no secundário, numa escola com a variante de Artes e nem por isso fui mais preparado para o curso de Arquitectura. O meu primeiro contacto, mais a sério, foi quando fiz os pré-requisitos nas Fac. Arq. de Lisboa aquando da entrevista. Percebi que nem "tenrinho" era!!! Mas o 1º ano serve para isso mesmo, adaptação, sensibilização e alguma selecção... No 1º ano há muitos trabalhos de grupo e bastante apoio dos professores das disciplinas práticas! E trabalha-se muito nas aulas. Essencialmente, no meu 1º ano aprendi os aspectos práticos e alguma teoria. Apenas nos anos seguintes assimilei a verdade na arquitectura, a intenção, a espacialidade e temporalidade, bem como outras sensibilidades inerentes à arquitectura. Mas isto quando os cursos eram mais prolongados... talvez agora seja tudo mais rápido devido ao Bolonha!!! Para mim o 2º ano foi um dos anos decisivos, i.e., ou se sabe e tem mesmo vocação ou irás ser um eterno 2ºano!
  15. Pauloss, interessante, o texto do meu RGEU é diferente: "Art.º 84.º 1- Em cada habitação, as IS serão quantitativamente proporcionadas ao n.º de compartimentos e terão, como mínimo, uma instalação com lavatório, banheira, uma bacia de retrete e um bidé." Redacção dada pelo art.º1 do DL 650/75, 18-11 A IS terá de ter no mínimo 3,50m2 (art.º 68º RGEU). Ver também RGEU, art.º 86º a 90º Quanto ao DL 163, e como estás numa de reabilitação/restauro, podes alegar o não cumprimento do DL163. Mais... nem todas as banheiras têm 1,70m, há banheiras no mercado com 1,00m... o RGEU nada informa sobre a dimensão da mesma.
  16. FDionísio, concordo contigo! Ainda mais na CM a que me refiro... o vereador pouco ou nada opina, pois nada percebe, apesar de se mostrar interessado! Vitor Mina, fiquei um pouco confuso com a tua opinião, i.e., o espaço interior da trapeira faz parte do espaço do desvão (obrigatoriamente), mas não entendi a tua posição em relação à utilização da mesma. Embora eu acredite ser possível a utilização, no teu comentario não ficou claro a tua opinião. A trapeira além do arejamento ajuda na iluminação natural e melhora o pé direito naquele espaço.
  17. A questão não está no Desvão... porque esse claro que cumpri as regras do RGEU. A questão está na utilização do Vão de Trapeira que a CM alega eu não poder utilizar. Em duas informações diferentes ao requerente, a CM afirma que "o desvão do telhado é simplesmente o desvão das águas simples" e a utilização de trapeira ultrapassa o desvão. Ao qual eu anteriormente, pelo requerente, avisava a CM que desvão é o espaço entre o piso no sótão e o forro da cobertura " s.m. espaço entre o telhado e o forro do último andar de um edíficio" E que Vão de Trapeira é "s.f. janela ou postigo aberto no telhado para arejamento. Eu considero que a Trapeira é algo colocado no telhado e que nada interfere com o desvão. O RGEU não impede e segundo a definição de sótão do RMUE também nada impede. E outras coisas mais informei. Eu solicito é informações sobre a utilização de trapeira em sótãos.
  18. Estou com um projecto de Reconstrução/Reabilitação de uma casa de aldeia em que estou a utilizar o Desvão do Telhado para inserir quartos. Por questão de pé dto estou a utilizar um vão em trapeira como forma de dar espaço habitável ao sótão. A CM em questão do seu RMUE nada diz sobre trapeiras e a definição de sótão é: “é o aproveitamento do desvão do telhado, não podendo a inclinação do telhado exceder o definido da legislação em vigor, não sendo permitido ter varandas, sacadas e terraços.” No entanto a CM não me licencia o projecto devido ao uso do vão em trapeira, ao qual eu já reclamei e considero que tenho direito de a utilizar. Solicito informações de legislação e comentários sobre o assunto.
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