Thyadra

Bam, tarda mas não falha. Aqui estão mais algumas fotografias da visita ao hotel. exterior lobby ginásio (sala de máquinas) [...] E como o dia não acabou com o fim da visita ao hotel, durante a tarde e por iniciativa do Peter e da Maribel, fizemos um safari pela costa desde Viana do Castelo a Caminha, e depois uma incursão pelo interior, com paragem em alguns locais estratégicos, onde foram tiradas estas fotografias...

Desculpem os 2 dias de atraso, mas contém também comigo :s

:icon_chick: :D

Antes de mais obrigada pelo elogio O princípio nunca foi apresentar uma proposta que desse demasiado enfase à vertente construtiva, mas antes a exploração de uma ideia meramente conceptual, onde se inverte a função de cada um dos elementos. As tradicionais aberturas são fechadas, a tradicional massa é aberta, etc, etc, etc, como se pode perceber no texto de apresentação. Isso de que falas, a aparente abertura excessiva, surge em contraste com o uso do espaço, em que o utilizador acaba por não o viver por se concentrar nos monitores que servem o espaço... Este é um programa de contrastes e de contradições, uma crítica às vivências condicionadas pelos avanços tecnológicos, uma apropriação da imagem icónica da habitação, onde uma simples mudança de plano de visão acaba por dar leituras completamente diferentes da peça. :icon_chick:

:icon_chick: Obrigada... :p

O espaço é muito interessante e excelente a oportunidade que algumas lojas dão a jovens criadores que não sabem muito bem como divulgar os seus produtos. Encontram-se objectos originais que contrariam a monotonia visual que se encontra noutos espaços. Aconselho vivamente a visita...

O melhor é criar-se um tópico na secção de eventos para o pessoal todo conseguir ver mais facilmente e se quiser, através daí, fazer a sua "reserva"... Em princípio podem contar comigo, mas daqui a alguns dias confirmo...

Mensagem de confirmação da recepção não recebi, nem directamente para o SPAM, nem enviada para a lixeira... Ainda ontem recebi um mail dando conta do alargamento do prazo até dia 22 para correcção dos dados. No entanto, nem via tópico da proposta, nem via mail, recebi indicação de possíveis falhas no formato da apresentação, pelo que entendo que tudo deve estar conforme o solicitado. Será que estou a pensar bem?... ou devia realmente ter recebido um mail de confirmação da apresentação da proposta e/ou indicando os possíveis erros?... Obrigada... :icon_chick:

Gostava de saber se na minha proposta está tudo. Li algures que enviavam um e-mail de confirmação relativo à introdução dos dados, mas até agora não recebi nada. Obrigado.

Portal para o mundo Marina Cláudia Lemos Cunha Memória Descritiva: Se outrora habitar designava morar, cada vez mais surgem novos desafios para significar esta palavra. Partindo da imagem icónica da “casa”, propõe-se uma reflexão sobre a sociedade actual, onde os valores e o convívio familiares são cada vez mais mediados pela tecnologia, originando assim pessoas mais individualistas que constroem a realidade segundo a sua própria vontade. A imagem da casa é um cliché da ideia que o senso comum tem da mesma. Muitas vezes não passa de uma imagem naif que se vai moldando ao sabor das mentalidades, sem nunca perder o seu valor enquanto símbolo. Uma boa forma para perceber o valor deste ícone é pedir a um grupo de crianças que desenhe uma casa. Certamente que uma boa percentagem delas irá desenhá-la exactamente como todos nós a víamos na infância. Esta reflexão parte dessa premissa, como se fosse uma imagem plana num desenho infantil, onde as translações e rotações criam um volume de aspecto sóbrio. A sua colocação no mundo físico não se remete a um espaço específico, mas a uma universalidade de locais onde as vivências o aceitem. A porta, símbolo de local de passagem de pessoas e a janela, tradicional local de conversas entre vizinhos, bisbilhotice sobre a vida alheia, ou palco de grandes romances, são cada vez mais locais estanques, que se vão transformando em meros pontos de contacto visual com o exterior. O espírito de vizinhança tende a desaparecer e cada indivíduo vive para o seu mundo. As aberturas tradicionais transformam-se em entradas de luz zenital, nos alçados, os típicos vazios são agora massa e o volume das paredes é substituído pela leveza do vidro, pela “chaminé” acede-se ao interior. Uma vez lá dentro, os paradigmas da era informática levam o habitante a fruir deste espaço como um portal para o mundo. A permeabilidade visual das paredes de vidro entra em contraste com a forma como essa relação se estabelece. A chaise-longue dá-lhe conforto face à rigidez interior, num ponto de relaxamento e reflexão. O portal interactivo obriga-o a estar de pé, pronto para pela internet ir mais longe do que o que a vista pode alcançar.

Obrigada

Olá estou a acabar uma proposta para o concurso, mas tenho uma dúvida, não percebi se é necessário constar o logo do forum em todas as imagens de apresentação do projecto. Obrigada :)

Sinceramente não sei se a reformulação anterior a esta foi feita pelo Henrique Cayatte, porque ela deixou o jornal em 2000. Por isso esta não foi de certeza... Acho que a mudança drástica feita no logotipo não é favoravel, realmente, como foi antes dito, quebra com o historial do jornal. O antigo logo era bastante mais elegante e na minha opinião, representava melhor o público alvo do jornal. Se vai perder mercado ou não, só o futuro o dirá...

Segundo a minha experiencia, projectos com equipas muito grandes nunca funcionam. Baseio-me sobretudo na vida académica, mas infelizmente este tipo de atitudes não se restringe aos alunos. Se é complicado trabalhar com 30 pessoas pessoalmente, quanto mais on-line. È certo que tudo depende da disposição, da responsabilidade e do respeito pelos colegas. Contudo, acredito que num projecto semelhante a este, não tendo caracter obrigatório, a postura poderia ser diferente. A esperança é a ultima a morrer :nervos:

A vossa iniciativa é muito interessante, desejo-vos muito boa sorte... É um desafio muito grande, tenho quase a certeza que com designers não funcionaria...

A abordagem séria foi e continua a ser feita, apenas tentei brincar um pouco com o assunto sem o intuito de ferir susceptibilidades. Tenho plena consciência do esforço exercido por estas pessoas para construir as suas casas e longe de mim a intenção de gozar com isso. De facto ao ler o que escrevi pode ter dado issa noção, mas o meu objectivo é mostrar aos meus colegas de turma, que nesta disciplina nada têm a ver com arquitectura ou design, que as casas são uma forma de nos apercebermos se numa determinada terra existem ou não muitos emigrantes. Sem fazer juizo de valor, pois provavelmente todos nós temos um familiar numa situação destas. Neste post http://www.arquitectura.pt/forum/showthread.php?p=21567#post21567 deixei a referência de um livro que comprei hoje sobre este assunto.

Casas de Sonhos - Emigrantes Construtores do Norte de Portugal Autores: Roselyne de Villanova, Carolina Leite e Isabel Raposo Categoria: Sociologia Editora: Edições Salamandra ISBN: 972-689-083-8 Nº de Páginas: 213. Preço: 34,04€ Descrição: Um estudo sobre a arquitectura emigrante no nosso país. Mais informações quando o livro for lido...

Já todos nós reparamos num ou outro exemplo de habitações de portugueses radicados durante algum tempo no estrangeiro, que quando voltam à sua bela terrinha... upa, upa com uma casita "inspirada" na arquitectura daquele que outrora foi o seu país de acolhimento... São vários os exemplos espalhados por todo o país, principalmente em meios rurais, o que não quer dizer que não existam noutros locais... Como preciso de informação para um trabalho sobre migrações e os seus reflexos na nossa cultura, gostava aqui de lançar o desafio de cada um de vós mostrar imagens destas "beldades" existentes no nosso país... Se conhecerem algum outro tipo de informação sobre este tema, sejam livros, sites, ou outros, agradecia que também deixassem a referência... Muito obrigado desde já...

Eu também vou... ;)

;) então... isso não se faz... tiraram-me o pão da boca... Já tava toda entusiasmada... :icon13:

Obrigada pelo acolhimento sempre que poder vou cá dar um salto... :jump2:

Sou eu a segunda pessoa, por isso contem comigo... :p

Eu sou a Cláudia, aspirante a designer e vim-me infiltrar no meio dos arquitectos... :icon_poke: :lol2: Sou viciada em re-use, ou seja, reutilização de materiais e produtos que deixaram de servir a sua função inicial.