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  1. As outras oficinas também não poderiam ter melhores condições até porque quem financia a manutenção da universidade e a razão de ela ainda existir é a existência do próprio curso de Arquitectura. E compreendo quando dizes que pagamos para ter condições de trabalho também, mas quando alguém se inscreve na Esap acho k procura valores muito mais altos do que condições que possam existir. E quando falas do dinheiro e perguntas para onde vão tens de ter a noção que manter dois edifícios daqueles na zona histórica do Porto tem gastos bastante elevados. É por isso que outras universidades procuram as periferias à excepção de uma outra... mas também não imaginaria a ESAP noutro local que não fosse aquele, já faz parte dela... E compreendo a tua opinião, sei que era mt bom haver melhores condições, mas acho que exageraste na maneira como expressaste a tua opinião sobre a ESAP
  2. Boas..por acaso o tempo vai passando e vou-me entusiasmando em fazer Erasmus em principo no 4ºano... e sempre tive uma duvida que nunca cheguei a perguntar... para cada universidade no estrangeiro so pode ir um aluno? por exemplo na ESAP...se fosse estudar para fora haveria hipoteses de ir com um colega (se tambem fosse colocado claro)? é que não me aptecia nada ir para fora sozinho...e com pessoal conhecido a nossa adptação iria ser muito mais rapida... obrigado cumprimentos
  3. Boas.. Asimplemind via em ti uma pessoa bastante interessente,participas bastante neste forum e tens uma posiçao prioveligiada na sua organização e tens contribuido com opiniões bastante interessantes.Dizer que a Esap é uma ***** deixou-me digamos desiludido.. As condições não sao as melhores..é verdade...mas se aquela escola existe é com os alunos que com a cooperativa, a CESAP, mantêm d pé toda a estrutura. a Esap para quem não sabe é gerida como uma cooperativa, não tendo fins lucrativos (e isto já diz muita coisa)..e acredita que quando escolhi a faculdade como aconteceu contigo de certeza tiveste d lá entrar e decerto que verificaste as condições lá existentes. E o que é que eu procurei? um bom ensino...no final de contas eu estou-me nas tintas se tenho de trabalhar em cima de uma mesa que tem riscos por todo o lado ou numa mesa como se tivesse sido acabada de comprar, estou-me nas tintas se o cartão sa escola é em cartão de papel ou se é electrónico (como o é agora), estou-me nas tintas se em vez de ter cacifos ao lado das paredes, tenho um vaso com uma planta ja murcha...o que procurei mesmo foi uma boa qualidade de ensino com professores bastante interactivos que ajudassem na nossa preparação para a profissão de arquitectura . E chego a este momento e sinto-me feliz pela escolha e recebi mais do que aquilo que esperei. E não queria entrar em comparação com outras universidades porque não acho correcto, mas se escolhi a ESAP, foi com base em comparações com outras universidades e se estou lá é por alguma razão. Os professores são excelentes... aproximam-se de cada aluno sem receios de quebrar a gelida relação que sempre tive até ao 12ºano entre aluno- professor, e tenho aprendido bastante...mais do que isso...tenho aprendido a gostar de arquitectura. Foi então com o comentário do Asimplemind que me despertou esta vontade de defender a faculdade que na MINHA opinião nada tem a ver com as palavras proferidas. Cumprimentos
  4. boas...quando é que as propostas dos outros participantes vao estar abertas para todos verem? só após a saida dos resultados pelo juri? cumprimentos
  5. inda tentei arranja-lo hoje...mas os quiosques já nem tinham esse livro...tarde demais...
  6. Tenho uma admiração pelo trabalho do Campo Baeza mas ficou sempre por aí porque nunca tinha encontrado nenhum livro dele até agora. Tinha-me ficado pelo que lia nas revistas e em sites de arquitectura. Vou procura-lo então :)
  7. E junto-me ao grupo de alunos do professor Henrique Muga, e na altura deu-me bastante jeito para estudar para a disciplina e acabei por descobrir um excelente livro que reúne bastantes referências que são muito importantes na projecção e avaliação de um espaço. p.s. Ele até me escreveu uma dedicatoria no livro depois da última frequência..grande prof sim sr eheheh
  8. Na arquitectura deve-se balançar dois conceitos : forma e função. Função implica forma, e forma implica função. Constitui-se então a arquitectura pela maneira como se equilibram estes dois conceitos. Aplicando esta teoria ao que foi o meu projecto e o seu desenvolvimento, fui trabalhando lado a lado a função do espaço habitável, e a forma deste espaço. Ao mesmo tempo que ia organizando volumes fui trabalhando o espaço interior com base na função, assente em quatro tipos de espaços, com quatro tipos de funções distintas. A sala ( 1ºespaço de confronto após entrada no espaço habitável), a instalação sanitária, a escadaria de acesso ao 1ºandar (espaço circulação) e por último o quarto. Estes espaços geram formas / volumes que são perceptíveis do exterior. O espaço de dormir e de higiene, são espaços mínimos, enquanto que a sala se estendeu pelo máximo espaço possível (dentro das regras dos 27 metros cúbicos habitáveis), ganhando uma preponderância em toda a percepção do espaço, tornando-se num eixo de rotação de todo o espaço. Relacionado com esta rotação do espaço existente, está ligada a Luz. A Luz faz parte integrante do projecto e também ela define os espaços. Esta rotação começa pela única abertura no rés-do-chão (porta de entrada), tendo a sua continuidade na grande abertura (auge do uso da luz) encontrada no alçado posterior à rua a meia altura de cada piso, e acabando na abertura a primeiro piso. Com estes três elementos (aberturas), em conjugação com a escada, a luz ganha vida em todo o espaço organizando e diferenciando momentos distintos. Projectei então um espaço com características de uma habitação temporária com um pé direito constante de dois metros e vinte seis centímetros, em que a cozinha perde a importância neste espaço minimalista, não sendo um espaço básico e importante de integração do individuo à própria habitação. Este espaço tem um carácter introspectivo e de reflexão embora de contacto permanente com o exterior, priveligiado pela luz.
  9. Fizeste tradução tb do noticias de arquitectura..fikei fascinadu km o rpojecto e eskolhi-o para abrir o meu blog..kem tiver interessadu Tive tb a ver o aspirrina light..tens um blog mt bem organizado..mtos parabens mesmo!! faltou o pekenu grande pormenor loool http://archiground.wordpress.com/
  10. Pratica e estudo ou habilidade e conhecimento sao 2 "bolhas" indispensaveis para o desenvolvimento tanto em arquitectura como outro curso. Mas muitas vezes pensa-se que por ter a habilidade, por ter o "jeito" se tem tudo e se pode fazer o que quiser e é o que se vê por ai em muitos sitios de portugal, obras em que se pergunta "porquê isto" e respondem :"porque é giro", pk o criador so tinha habilidade. E é nesta parte que para mim a conhecimento entra, ou neste caso, que falta. é a minha opinião e quando li a citação achei-a bastante interessante.
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