Boas, agradeço desde já os vossos comentários sobre o assunto. Tenho vindo a mudar de opinião quanto à Lusíada, e a hipótese de mudar para o porto é cada vez mais remota.
Concordo plenamente, a lusíada tem de facto um elevado grau de ensino. Os profs são excelentes, disso não me queixo (exceptuando o Sempre_Agradável_(notem a ironia)_Prof_Historia, Luís Manuel Teixeira), penso que a faculdade em si peca apenas pela burocracia, pela fraca gestão e qualidade da 'direcção' e por alguma 'falta de condições', de trabalho - são muitos alunos e pouco espaço (ah e é triste que a licenciatura de arquitectura, considerada a mais importante da faculdade, é a que tem condições de trabalho mais fracas).
Outro assunto que me preocupa é toda a questão de 'conceito'. Gosto, e acho importante o desenvolvimento de uma fase conceptual mais elaborada num projecto de arquitectura, no entanto preocupa-me que alguns arquitectos com quem tive a oportunidade de falar, e mesmo alguns profs da faculdade (de 2º ano ou +), sejam da opinião de que o conceito é dispensável, e que tudo isso não passa de uma 'grande treta'. É perfeitamente discutível, e a história de 'ser um arquitecto ou ser o arquitecto', associada ao fazer ou não uma fase conceptual prévia, é muito relativa, até porque arquitectos consagrados, como Frank O. Gehry ou Steven Holl, em alguns artigos admitiram mesmo que a fase conceptual por vezes surge como um complemento secundário, feito posteriormente à conclusão do projecto - contrariamente aquilo que nos é instruído. Tudo isto leva-me a pensar, se não será tempo perdido? (btw isto dava um novo tópico =P)
O mítico Espaço Lusíada é isso mesmo Grandes noitadas e bons momentos passados la dentro, embora esteja temporariamente cansado do espaço em si, obviamente por causa do nosso último projecto de intervenção lá dentro. -_-'
Ah, e a minha prof é a Arqt.ª Lígia Félix da Costa, tanto excelente professora como pessoa
Fikem bem :p