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Arquitectura.pt


kwhyl

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Posts posted by kwhyl

  1. e mais digo... no mundo em que nos encontramos, onde o futuro não se avisinha brilhante, o segrede está nas cidades. por pior actividade profissional que nós, licenciados ou mestres, tenhamos de desenvolver, acreditem, que me dera poder desenvolve-la e à tarde, se tivesse que ser, ter a possibilidade de voltar à cidade,para fazer aquilo que gosto de fazer...

  2. medo...devemos fazer tudo por tudo por sermos REAIS, compreendem?usarmos o nosso corpo, a nossa cara, as nossas mãos, mexer-mo-nos, procurar.... o facilitismo por mais comodo, agradavel e util dá...alguém viu o wall e? aqueles seres "humanos" que se deslocavam em cadeiras, gordos, que só bebiam coca.cola? e falavam por um ecrã sem se aperceberem de nada do que era aquela existência? grande filme, que mete medo, muito medo

  3. o futuro está nas cidades. tudo acontece nas cidades, a evolução acontece nas cidades. com um bom planeamento e ordenamento do território conseguia mos, ainda, transformar o nosso país nessa base que o argos fala a agricultura pode depender de mão de obra das cidades...basta pensarmos um pouco, percebermos quais os terrenos férteis para agricultura, e os não férteis para indústria, colocarmos estas estruturas em redor de cidades... quanto á outra discussão que o zgandulo, já se distanciou, o que não acho bem, uma vez que ele tinha uma opinião contrária e se quisesse podia desenvolve-la, não juiz, não soube, enfim....continuo na minha, temos de desencorajar a dsevolução, o pouco esforço e poder económico que temos deve actuar em concentração e não em dispersão...o papel do estado, creio que contudo, vai no bom sentido

  4. uma excelente aposta, no enterramento do comboio. muitas poderiam ser as apostas para o "novo" espaço disponível bem no coração de um cidade tão métrica espero sinceramente que as novas construções não desvirtuem a ordem da cidade. no entanto, este projecto sugere-me uma dúvida. haverá uso em espinho para tanto espaço público? a faixa do mar e passeio maritimo a faixa nova do rui lacerda a faixa da camara\jardim\multimeios\feira parece-me uma enorme concentração de espaço público com as mesmas valências, apenas o lazer...

  5. um tema polémico numa Veneza onde o tempo não passa, numa Italia onde o tempo não quer ser objecto para a arquitectura, onde o re- ipsis verbis é sempre a primeira opção, onde a arquitectura contemporânea é sempre remetida para os arrabaldes dos centros históricos, custa-me a querer como é que deixaram o calatrava fazer uma ponte em veneza. será uma abertura da política de património italiana? já não era sem tempo

  6. agora, e sem estar no mesmo post. ouço a minha mãe, professora, queixar-se de um dos mais sérios problemas da internet os trabalhos escolares são todos copiados da wikipédia e afins, sem critério, sem uma leitura prévia e pior que isso escritos em português do Brasil. e muitas vezes, um professor pede um trabalho sobre determinado assunto e o aluno apresenta uma panóplia de temas, copiados, referentes ao pedido, mas, com um saber incompatível com o seu grau de ensino, ou seja, superior. uma solução engraçada para o combate a isto, os professores muitas vezes pedem trabalhos feitos á mão, assim o puto é obrigado a copiar o que está escrito da wikipédia, e quando copia, ao menos lê o facilitismo só fomenta a estupidez.

  7. concordo piamente contigo JAG..não é possível todas as bibliotecas e arquivos do mundo terem acesso aos mesmo documentos em forma papel e mesmo que tivessem,seria impossível haver uma relação de consulta imediata eficiente. admito ainda que não tem problema nenhum o jornal de ontem estar disponível online, o de hoje é que não... não concordo minimamente é com livros,o livro é um objecto mais que o seu conteúdo, ler é uma espécie de religião, uma actividade que supera o próprio conceito e como tal, disponibilizar online livros seria uma forma de desvirtuar o objecto e a maneira de ler que me parece maligna.

  8. Argos Portugal, tardiamente parece que está a entrar nos eixos e a modernizar-se, a evoluir, em várias áreas, ainda que estancado em outras durante anos, andei a atirar-me poeira para os olhos,sem querer ver que realmente estamos uns 5 ou 10 anos atrasados em muitas áreas, ás vezes isso é positivo,como por exemplo a criminalidade que agora só estamos a sentir...outras vezes fico contente porque agora, com uma idade mais avançada posso realmente entender a evolução ao contrário do que seria da-la por adquirida. (PBarnstorf, o teu nome ainda é mais complicado que o meu...obrigado, é o meu estilo, não sei falar/escrever melhor)

  9. já agora, uma vez que tenho uma net de caca que pago um chimbalau pa meter fotos deixo a sugestão de uma visita ao HPP Boavista, Carlton Life Center do Prata aqui na Boavista. a fachada tem o tal problema já referido de ser consequência do trabalho mal feito dos holandeses, e por isso é a possível, mas a parte do "hotel medicalizado de luxo" está muito bonita, o hall do hospital é muito interessante com um apontamento de cor numa escada e a sala de espera tem uma qualidade que nem nos museus... (o que é querem, o meu sangue tem de ser analisado em hospitais de luxo, e é perto de casa e tem acordo com a adse, não sou rico )

  10. eu gosto de papel, livros, jornais, revistas, folhas, escrever á mão, dicionários, enciclopédias papel para mexer... sou da velha guarda eu sei, e o futuro é isto... a facilidade de acesso à informação pela internet é qualquer coisa de fantástico, mas doi-me muito compreender que a evolução da sociedade valoriza uma coisa que me aterroriza um gajo já quase que não precisa de sair de casa.

  11. gupyna lição 1: para perceberes mesmo convém ires ao sitio, falar por foto é muito bonito, e não há problema nenhum em fazê-lo, mas não há nada como ires la ver lição 2: a particularidade mais fantástica deste hospital é que sugere uma nova maneira do entendimento dos "caminhos de fuga" passo a explicar. num equipamento hospitalar é obrigatório existir um elaborado plano de fuga a incêndios e afins e evacuação rápida. aqui o prata "inventou" uma galeria\varanda exterior a toda a volta do edifício com apenas uma(ou duas não sei) escadas de serviço. assim, além de varandas para fumadores, é melhor esquecermos esta parte, mas os médicos fumam, temos uma galeria para que se houver ***** facilmente se foge para o exterior e consecutivamente se desce pela escada de serviço. ora isto só por si é pouco, mas a solução que à priori foi técnica dá o primeiro hospital com fachada de vidro, fabuloso não? acontece que vidro num hospital é ****** e então, toca a chamar-se o Ângelo de Sousa, porque um arquitecto que se preze não percebe nada de cor e coloca-se um brise soleil "colorido" resumindo: uma excelente solução técnica levou a um desenho de alçado que a arquitectura moderna nos habitou mas que os hospitais nunca tiveram lição 3: depois há o átrio, lindíssimo nos seus mezaninos e pés direitos, mas isso creio que já percebes lição 4: para quem percebe de arquitectura e se interessa por isso, este hospital tem o facto de ser o consequente em relação ao HPP Boavista. este hospital foi "terminado" pelo Prata em consequência de um projecto de organização de um atelier holandês, que basicamente só fez ***** e depois chamaram o Prata para compor (aliás coisa já antes vista no pav. transparente do Sola Morales) assim ele fez o melhor que pôde, e por acaso cada vez gosto mais, e daí tirou lições para o Cuf Matosinhos,hospital feito de raiz pelo arquitecto. lição 5: depois destas lições preparatórias entram conceitos como beleza, harmonia, proporção....por aí fora,

  12. não tenho nada contra projectos utópicos, aliás a evolução da arquitectura vem muitas vezes re-buscar conceitos antigos que só agora se adaptam...agora... é-me complicado pensar que o mundo em 2100 (e acreditem que mesmo que não viva para ver penso mesmo nesse mundo) possa usar este projecto como forma de vida. primeiro porque...bem, alias, isto daria muita explicação que agora me custa escrever no entanto deixo um repto: os ricos serão sempre ricos, como tal viverão em terra seca, em cidades, alguns pobres viverão também em terras secas porque o trabalho está lá. os outros pobres lutarão pela sobrevivência entre os avanços e recuos da água em condições miseráveis como sempre esta situação soa-me só a casa de férias de ricos, não?

  13. há varias maneiras de tratar o património em termos de re-qualquer coisa a do carrilho é simples, o que está está, recupera-se ou deixa-se a memória e o novo é novo, com linguagem de hoje, que "cola" no antigo de forma forte abraçando-o, criando relações de complementaridade. sendo mais adepto da forma, souto moura, sta maria do bouro, está maneira, pelo menos neste edifício que já visitei, parece-me muito bem resolvida.

  14. "O que eh arquitectura gratuita? Formas gratuitas?" no meu meio, com a linguagem e os conceitos que usamos, gratuito em arquitectura significa um edifício ou uma parte dele que resulta de forma espontânea sem responder a critérios de raciocínio e projecto pensado, ou seja, em linguagem corriqueira, o arquitecto é mau,não pensou naquilo, não se interesou fazer boa arquitectura, aconteceu, ficou assim, é mau....... (algo muito diferente do "apeteceu-me")

  15. ora bem, jag, aí está um bom argumento para te contrariar. os grandes portugueses? sabes quem votou? não foste tu e eu, e todos os moderados que têm uma posição sobre o assunto, foram as fundamentalistas da causa da direita (salazar) e da esquerda (alvaro cunhal) e viste quem ficou em terceiro, o rei, o primeiro, um símbolo, mas contudo, muito mais gente importante e decisiva para este país houve à sua frente. por isso te digo, neste simples programa de tv, onde se pagava meia dúzia de cêntimos quem é que votou? imagina que essa mensagem passa para as mesas de voto, que a abstenção aumenta por causa dos que até sabem o que o pais precisa mas não estão praí virados por isso o pcp é das forças de esquerda europeia aquela que tem mais poder...

  16. ora bem, então tu que tens opinião sobre a coisa, e pelo que vi até tens uma opinião porreira não vais lá, quem nos sobra para eleger aqueles macacos? è isso que me chateia na nossa geração. o pessoal acomodou-se ao é tudo igual tanto faz e se desde novo não vai lá,não é depois que começa a ir eu também não gosto de nenhuma opção das que me dão, mas opto por uma, a que das duas, menos mal, porque? porque realmente é necessário tar lá um gajo e no meio da ***** que ele faz deve haver qualquercoizinha que me beneficie e como tal, voto nesse, não por esse mas para não ir para lá o outro. na realidade, acredito mais no que dizes no que o que digo, chama-lhe fé,mas acho que se não formos nós as urnas, não é esta parolada toda que não percebe puto da coisa mas que vai la para conviver que vai conseguir escolher bem

  17. argos, o teu ponto de vista poderá ser acertado, admiro muito a cidade de londres, pelo que sei vives aí, não? mas 13 dias não é considerado viver em londres e por isso realmente não sei sei que gostas de afirmar que isto aí fora é tão mau como cá, mas olha que cá é bem pior...talvez os ingleses não saibam talvez também escolher...o fulano médio de um país há-de ser sempre médio,acontece que a nova geração inglesa, e é por esse que luto, porque burro velho já não aprende línguas creio que é mais...falta-me o termo, mas tu percebes...que a nossa,ou nao? londres parece-me uma grande cidade,admiro-a por vários motivos acho fabuloso aquela coisa de um inglês, ou um londrino, pelo menos, de fato e gravata de pé num pub ás 7 da tarde com a mala na mão...é sinal que usam a cidade, que convivem, que falam e discutem, numa cidade, cá isso só existe no tasco da província entre um rtipo a viver do rendimento e um trolha quanto ao resto concordo, estuda-me muito e mal, entra-se tarde no trabalho e ninguem acredita no sangue novo,na realidade, teem é medo que o sangue novo lhes passe por cima, bem... quanto ás viagens, isso sim é problema de escolha, com os preços da ryanair e afins só não viaja quem não quer, quem não sabe organizar a sua vida já que se faz crédito (burrice última) e se vai todos os anos à praia, acho que facilmente um portugues pode ir a londres ver as modas, não? pura estupidez nas escolhas

  18. os jovens não se interessam por política pois então eu sou um jovem atípico e interesso-me muito por política. não entro em carneiradas de partidos ou associações. gosto de política e tenho as minhas próprias opiniões, moderadas, de resto, não actuo, ou melhor, a minha forma de exercer política baseia-se no civismo e no confronto de opiniões, tentando "ensinar" quem não sabe ou não quer saber o conformismo é o pior para a política. o voto não é um dever, creio que só deveria votar quem percebe-se alguma coisa sobre o assunto, quem se interessar e realmente tiver uma opnião. devíamos impedir que metade da população portuguesa pudesse votar. temos opinião sobre isto?

  19. o alçado mostrado na 3a imagem é tenebroso, mas a escada é linda. de tudo o que acho do ghery, acho que ele faz formas lindíssimas com espaços muito interessantes, mas quando tem de fazer alguma parte ortogonal estraga tudo.esse homem não está talhado para a ortogonalidade, sai banal no meio de um tudo muito coerente na sua incoerencia

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