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Promontório Arquitectos
Fluviário - Mora, Alentejo . 2006
Concurso Internacional - 1º Lugar

Evocando os celeiros rurais do distrito de Évora, no Alentejo, este edifício foi pensado como um volume compacto e monolítico, protegido do sol por um conjunto de finos pórticos equidistantes em pré-fabricados de betão branco com vãos de 33 metros.

No interior, este pequeno hangar alberga um complexo santuário de água em constante movimento através de diferentes habitats de água doce com mais de 500 espécimes. Este projecto foi desenvolvido em colaboração com a empresa Cosestudi de Boston, especializada em arquitectura e biologia marinha, gabinete com o qual o Promontório tem desenvolvido parcerias em diversas propostas internacionais para aquários.


Ficha Técnica:
Arquitectos:
PROMONTÓRIO ARQUITECTOS
João Perloiro
João Luís Ferreira
Paulo Perloiro
Paulo Martins Barata
Pedro Appleton
Colaboradores: J. Cancela, A. Braga, R. Correia, S. Reis, R. Henriques
Consultores:
Cosestudi (Museologia)
Nuno Costa (Estruturas)
Jorge Mello Vieira (Instalações Hidráulicas)
EPPE (Instalações Eléctricas, Telecomunicações, Segurança)
José Galvão Teles (AVAC)
Arqpais (Paisagismo)
Henrique Cayatte (Design Gráfico)
Pedro Salgado (Ilustração Científica)
Anynforms (Animação)
Y-Dreams (Sistemas Multimédia)
Naturanima (Conteúdos)
Turmar (Colecção de Espécies)
BlueDisplays (Interiores)
Sitel (Sistemas Vitais)
Reynolds (Acrílicos)
Promotor: Câmara Municipal de Mora
Construtor: Teixeira Duarte, SA
Projecto e Obra: 2005-2006
Localização: Mora, Alentejo, Portugal
Área do Terreno: 17 Ha
Área Bruta de Construção: 3.000 m2
Fotografia: Sérgio Guerra e Fernando Guerra


Agredecemos a colaboração do Promontório Arquitectos.
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Conheço este projecto apenas pelo últimas reportagens e tenho uma grande vontade de ir ao sítio e vê-lo ao vivo, porque pela primeira vez os Promontório mostram um projecto que realmente me fascina (pelo que consigo perceber da informação). Implantação tranquila, o objecto que não se adapta, não se deforma em função do local, mas pousa pacificamente na topografia, e encaixa. Partem da ideia de um volume facilmente reconhecível como parte de uma determinada forma de construir, um determinado tipo de arquitectura, relacionada com ideias populares de auto construção, e fazem uma reinterpretação, ou mais uma referência a essa imagem e readaptam-na a uma linguagem contemporânea, a uma nova escala (e função) e atribuindo-lhe no processo qualidades de espaço e luz que depois exploram e fazem reverter em favor do edifício. É a minha leitura. Só queria referir que a readaptação em termos de escala cria aquela distância entre o programa tipo "caixas" no interior da estrutura laminar, e essa distância dá quase (aparentemente) uma ideia de deambulatório de templo grego com a entrada da luz, a noção de percurso controlado, muito bom. Gostei mesmo.

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clap clap! O teu comentário figura exactamente naquilo que também penso desta obra! Fiquei impressionado pela positiva quando vi imagens e desenhos da obra já que considero um salto significativo na forma arquitectónica que este atelier tem vindo a exercer. Partindo da ideia de uma volumetria simples, conseguiram dar a volta e tornar o projecto bastante interessante através dos espaços semi-cobertos e do constante diálogo com a natureza envolvente.

  • 3 months later...
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Fluviário de Mora candidato a dois prémios internacionais

Imagem colocada

O projecto do Fluviário de Mora, da autoria da Promontório Arquitectos, é candidato aos prémios de Arquitectura da VI Bienal Ibero-Americana de Arquitectura e Urbanismo (BIAU) e da Fundação Barbara Cappochin, foi hoje anunciado.
Sob o tema "Habitar o território, desde a terra ao mundo", a BIAU decorre em Lisboa, em Fevereiro do próximo ano, reunindo arquitectos da América Latina, Portugal e Espanha que vão escolher o projecto vencedor, indica um comunicado do Fluviário.

O Prémio Bienal Internacional de Arquitectura Barbara Cappochin será anunciado a 5 de Outubro e pretende promover a qualidade da arquitectura contemporânea em relação ao território.
Este prémio foi criado pela Fundação Barbara Cappochin e pela Ordem dos Arquitectos, Projectistas, Paisagistas e Conservadores da Província de Pádua, em Itália.

O Fluviário de Mora, que mostra cerca de 70 espécies de peixes, algumas quase extintas, recria através de um conjunto de aquários o percurso de um rio português, da nascente até à foz.
A obra, que custou mais de seis milhões de euros, foi inaugurada em Março passado e atingiu no início de Agosto 100 mil visitantes.

Fundada em Lisboa, em 1990, a Promontório Arquitectos é um atelier com cerca de 40 colaboradores e desenvolve projectos de diferentes escalas urbanas e programas, desde museus e instituições culturais a edifícios de habitação, escritórios, hotéis e centros comerciais.

O projecto do Fluviário foi candidato ao Prémio Mies van der Rohe 2007, o mais importante galardão da arquitectura europeia.

Ver o projecto nas Semanas Temáticas de Arquitectura - Arquitectura.pt
  • 5 months later...
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Fluviário de Mora candidato a dois prémios internacionais

O projecto do Fluviário de Mora, da autoria da Promontório Arquitectos, é candidato a dois prémios internacionais. Falamos do prémio de Arquitectura da VI Bienal Ibero-Americana de Arquitectura e Urbanismo, e da Fundação Barbara Cappochin. Tendo a fauna e a flora dos rios como principal atracção, o Fluviário recebe, contudo, visitantes interessados apenas na sua arquitectura, garante o Presidente da Câmara de Mora. Por isso mesmo, José Sinogas destaca um outro prémio, do sector turístico, atribuído na Bolsa de Turismo de Lisboa. A um mês de completar o primeiro ano de actividade, o Fluviário já é um dos principais motores da economia na região. A atribuição de um prémio na VI Bienal Ibero-Americana de Arquitectura e Urbanismo será conhecida ainda este mês. Mais tarde, a 5 de Outubro, saber-se-á se a Fundação Barbara Cappochin decidiu distinguir o Fluviário de Mora pela sua arquitectura.

www.dianafm.com

margarida duarte

  • 2 weeks later...
  • 2 months later...
  • 6 months later...
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Fluviário de Mora

Only Portuguese Version

Situado em Mora, junto ao Parque Ecológico do Gameiro, e inaugurado em 21 de Março de 2007, o Fluviário de Mora compreende 2.300 metros quadrados, nas margens da Ribeira do Raia, e constitui uma espécie de “Oceanário de água doce”.

Constituído por um conjunto de aquários e diversos espaços envolventes, o Fluviário permite, através de uma exposição de habitats naturais, aquáticos e terrestres, num percurso entre a nascente e a foz de um rio, observar as diferentes espécies animais e vegetais que vivem nestes meios. Neste percurso estão distribuídos 500 exemplares de 72 espécies de peixes e de outros animais, sendo a primeira estrutura do género na Europa e a terceira em todo o mundo.

Diversas espécies exóticas podem ser observadas no Fluviário, sendo as Piranhas Vermelhas as mais afamadas, habitando entre tantas outras como pimpões, achigãs, tainhas, chanchitos, enguias ou trutas, entre as Portuguesas, ou outras como as rãs-seta-venenosas, peixes-gatos, peixes-azuis-cauda-de-lira, peixes-facas, pacus-negros, aruanãs-prateados ou mesmo lontras asiáticas.

O projecto arquitectónico do Fluviário de Mora é inclusivamente candidato ao prestigiado Prémio Europeu de Arquitectura, Mies van der Rohe 2007.

in http://www.guiadacidade.pt/portugal/?G=monumentos.ver&artid=16416&distritoid=07

  • 2 weeks later...
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Associação Portuguesa de Museologia

O Fluviário de Mora é o melhor museu português

12.12.2008 - 20h21 Sérgio C. Andrade

Numa decisão inesperada, e que foi também vista como “ousada”, a Associação Portuguesa de Museologia (Apom) considerou o Fluviário de Mora o Melhor Museu Português 2008; receberam menções honrosas os museus de Arte Contemporânea de Elvas e Arqueológico do Fundão.

Na lista de prémios da Apom, hoje anunciada em Lisboa, o Museu Nacional de Arqueologia venceu na categoria Exposição, pelo conjunto de mostras exibidas. Na categoria de melhor catálogo venceram o Centro de Arte Moderna da Gulbenkian, pela publicação que acompanhou a exposição “Amadeo”, e também os museus do Neo-Realismo, em Vila França de Xira, Marítimo de Ílhavo e a Divisão de Publicações da Assembleia da República, pelo catálogo sobre os tratados internacionais.

Os museus das Comunicações e da Colecção Berardo, em Lisboa, receberam o Prémio Melhor Serviço de Extensão Cultural. O Prémio Carreira foi para a historiadora Adília Alarcão, que se mostrou “muito desassossegada” no momento de o receber, por achar que nunca tinha feita “nada bem”. Marta Rocha Moreira, da Faculdade de Arquitectura do Porto, recebeu o de Melhor Trabalho de Museologia, pela tese “Da casa ao museu”.

Este ano, e pela primeira vez, a Apom distinguiu também jornais: o PÚBLICO, pelo seu acompanhamento da Cultura, e o “Diário de Notícias do Funchal”. O melhor site foi o do Museu da Polícia Judiciária, pelo projecto “SOS Azulejo”.

in http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1352908

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