Jump to content
Arquitectura.pt


RoseRed

Membros
  • Posts

    16
  • Joined

  • Last visited

Everything posted by RoseRed

  1. Obrigado pelas respostas. De facto, era mais ou menos essa a ideia que eu tinha. Consigo compreender que seja isso que paguem a alguém que ainda não tem muita experiência práctica..contudo, não deixa de ter alguma piada, tendo em conta que é tanto quanto ganha uma empregada de limpeza à hora (não o digo de forma pejorativa, um trabalho tão digno como qq outro). Mas, temos de pensar que temos formação (...)! Uma conversa que agora dava pano pra mangas, mas toda a gente sabe no país em que vivemos, enfim!
  2. Pois eu sei disso tudo! Também eu já estagiei e, como tantos outros, vi-me forçada a entrar no sistema corrompido que é o mundo dos estágios profissionais a ganho zero. Contudo, queria apenas esclarecer que eu já terminei o estágio de admissão na Ordem, tenho a clara noção de que no início não se deve ganhar grande coisa, mas queria apenas ter uma ideia mais concreta. Se mais alguém poder deixar aqui o seu testemunho ou o do vizinho, agradeço.
  3. Boa noite a todos! :p Tendo terminado a minha licenciatura, bem como o meu estágio de admissão à Ordem, encontro-me neste momento a procurar trabalho. Ora, uma das questões que se coloca neste momento, quando se vai a uma entrevista, é a questão da remuneração, e eu confesso que não faço muito a ideia de quanto ganha um arquitecto júnior em ínicio de profissão. Será que alguém me pode responder, através da sua própria experiência e/ou de conhecimento de alguém, só para que eu possa ter uma ideia mais formada e, para que de certa forma vá mais preparada para responder a essa pergunta que nos é colocada nas entrevistas.
  4. Não... A gráfica onde eu ia imprimir é que fechou, onde tinham uma HP, a Heliotécnica. Agora a Copipress também já tem uma HP 4000 (desconheço), conheço as DesignJet, contudo liguei para lá e para imprimir nessa ploter, só através de uma conversão para PDF. Deu-me vontade de rir! Tá claro que a qualidade das imagens e desenhos fica pelo caminho...Já não gosto muito de imprimir através de PLT quanto mais.
  5. Muito obrigado pela dica! :p Eu realmente tenho uma ideia pré-concebida de que as HP têm melhor qualidade. Antigamente imprimia na copipress, cujos equipamentos são Océ. Inicialmente achava que a qualidade era boa, depois começou a ser muito fraca, foi quando experimentei HP, e rendi-me. Mas já estive a ver o site da World of Copy e percebi que fazem impressão a lazer. :palmas:
  6. Preciso de fazer umas plotagens em formato A1 a cores, em plotter HP, pois estas são as que têm melhor qualidade de impressão, quer a nível de cor, quer a nível de precisão do traçado. Alguém me pode indicar onde poderei, dentro da cidade do Porto ou Maia, encontrar uma gráfica que faça este tipo de serviço, visto que onde eu costumava ir já fechou. Aqui imprimia em HP DesignJet e tinha muito boa qualidade. Se alguém me poder ajudar com esta informação, agradeço.
  7. Exacto.. Tem havido ao longo dos últimos anos uma grande proliferação dos cursos de Arquitectura, é um facto, e o que acontece é que o mercado de trabalho não consegue absorver tantos arquitectos.
  8. Primeiro, queria apenas dizer que não mencionei aqui o que tenho feito para ultrapassar ou não a situação e se o trabalho para tal tem sido muito ou pouco. Não consigo, tão pouco, compreender como há pessoas que lançam sobre outras opiniões infundadas, sem conhecerem as suas condições e restrições, motivos, motivações e/ou pretensões e resolvem lançar desta forma despropositadas ilações acerca de uns e de outros.
  9. Pois. Esse site já eu conhecia, realmente. Agora a questão que se coloca é que deve haver muito poucos recem-licenciados que têm possibilidade de ir estagiar ou trabalhar no estrangeiro. A par de uma série de questões que se colocam e que têm que ver com a adaptação ao local, à lingua, à cultura e outras que se relacionam com a distância à família, aos amigos, etc, existe uma questão fundamental que tem a ver com as possibilidades financeiras. Para muitos fazer faculdade já é um sacrificio de que nem todos se podem louvar, ir procurar trabalho/estágio para o estrangeiro então nem falemos. Portanto, sejamos realistas! :foto:
  10. Bom..Narayan eu estou atenta todos os dias e não falho uma visita ao site da Ordem e, digamos que, a lista de entidades patronais disponíveis para albergar estagiários é vergonhosa em relação ao número de recém-licenciados que todos as semanas entram às meias dúzias e dezenas. É uma concorrência bastante desleal quando a Ordem não faz nada, em relação ao facto de haver patronos que não remuneram os seus estagiários. Quando dizes que não te retribuem resposta(s) é fácil imaginar que da forma como está o mercado de trabalho na nossa área, assim como nós há outras tantas pessoas a encher os gabinetes com cv`s. Eu já enviei umas boas dezenas de cv´s e emails. As respostas que obtive foram muito poucas. É uma luta persistente todos os dias e só tenho pena que a OA tendo conhecimento desta situação não tome medidas que, poderiam começar logo com a abolição dos estágios gratuitos de forma a que o mercado de trabalho ficasse um pouco mais regularizado. Afinal a OA serve para nos representar, ou não? Eu acho que em volta disto tudo existe também uma grande dose de aceitação da situação!
  11. Bom..é claro que eu tenho a perfeita consciência desse facto. É certo que, a formação em arquitectura assim como em qualquer outra área é um processo contínuo que não termina, como é óbvio, na faculdade e que face às exigências do mercado de trabalho existe uma grande necessidade do recém-licenciado adquirir as ferramentas necessárias para o seu desenvolvimento profissional. Mas a questão é a seguinte: se nem todos os gabinetes utilizam o mesmo software, ou é autoCad, ou é Archicad, ou Revit, ou 3d studio, ou mais não sei o quê. Se vamos cultivar o nosso cv para que tenhamos mais hipoteses de fazer face a estas exigências, não há carteira que aguente. Por esta ordem de pensamento andamos quase que a coleccionar uma série de cursos, dos quais um ou mais irão ficar na gaveta, com certeza. E eu sinceramente não tenho possibilidades financeiras para tal. Agora eu penso sinceramente que este não é o factor x na dificuldade em conseguir estágio. Acontece que neste momento existem, penso que, por volta de umas 18 escolas de Arquitectura no país, existe como é obvio uma enorme sobrecarga de re(sem)-emprego na nossa classe. Depois, ou consegue quem tem cunha (e isto é verdade, já ouvi da boca de um arquitecto), ou quem tem sorte, porque isto já não vai lá com esforço, nem com vontade, nem com formação, inteligência ou competência. Só quem tem sorte nos dias de hoje é que consegue encontrar um lugar no mercado de trabalho. Parece um tanto ou quanto ridículo fundamentar o pensamento com crenças deste tipo, mais ou menos supersticiosas mas, o que é certo é que, muitas vezes, o caminho que seguimos ou mais concretamente a(s) proposta(s) de trabalho que poderemos vir a aceitar advém, não de uma escolha por nós calculada e estimada, mas como sendo fruto, muitas vezes, da exiguidade de oportunidades que se nos colocam. Por isso é que muitos recém-licenciados em Arquitectura acabam por aceitar estagiar sem sequer serem remunerados. Depois gera-se aqui um ciclo vicioso que, começa nos patronos que todos os anos colocam entre 1 a 3 estagiários a trabalhar nos seus gabinetes e todos os anos os substituem por outros tantos, colocando uma série de jovens arquitectos no desemprego, porque é deveras mais vantajoso colocar um arquitecto estagiário, em situação de 1º emprego, em regime de isenção, a trabalhar ora a custo de nada, ora com gratificações bastante diminutas, do que colocar um arquitecto com um "salário digno". Depois admirem-se os jovens arquitectos em inicio de carreira de não conseguirem encontrar trabalho. É verdade os estagiários estão a dominar a cena toda, pelo menos os que conseguem e os que aceitam trabalho a custo zero. E é esta a visão com que nos deparamos, nós licenciados, depois de seis anos de curso? É esta a nossa condição, por perseguirmos incessantemente um sonho que se junta agora à necessidade de sobrevivência! Porque os estagiários não se alimentam de ar, digamos não aos estágios não remunerados! E os arquitectos em início de carreira agradecem! Obrigado.
  12. Sou recém-licenciada em Arquitectura mas longe vão os tempos em que uma licenciatura era garantia de empregabilidade. Hoje, isso não é mais verdade e candidatos a estágio são aos molhos todos os anos. Já devo ter enviado uns 50 curriculos desde que terminei o meu curso, há meio ano atrás, e nada. Só consegui umas 5 marcações para entrevista. E..ou são estágios não remunerados (e esses eu dispenso), ou exigem o domínio de uma série de programas que nem toda a gente domina, ou então a lista de entrevistados é enorme e o nosso nome faz como que parte de uma lista de participantes de um concurso ao qual será atribuido, se tivermos sorte, um prémio chamado "estágio". Bom..no meio de tanta concorrência, entre a diferença abismal que existe entre procura e oferta de estágios e mesmo de emprego, a questão que eu deixo é a seguinte: Onde param os recém-licenciados em Arquitectura no nosso país? :\ Quantas pessoas não estarão na mesma situação do que eu? Bom..está claro que isto é um tema que levanta muitas outras questões relacionadas, contudo queria apenas iniciar com esta questão.
  13. Depois de ter visto a nova imagem da nossa associação fiquei estupefacta.. não consigo acreditar que não tivesse havido proposta com mais qualidade do que esta. Sinceramente desagrada-me..duas letras que se juntam e formam um símbolo demasiado abstracto. Parece-me ilegível, eu sei que está lá um "O" e um "A" mas com certeza que para a maioria das pessoas aquilo parece um símbolo ou um caracter grego. Também não compreendo o facto deste concurso ter sido, exclusivamente, para designers e gostaria também de compreender o conceito da imagem. Enfim...
  14. p.s.: possibilidade de realização de estágio financiado pelo Centro de Emprego.
  15. Sou recém-licenciada em Arquitectura pela FAUP com média final de 14 valores. Procuro estágio profissional (remunerado) de admissão à Ordem. Tenho conhecimentos de informática na óptica do utilizador, Microsoft Office (Word, PowerPoint), trabalho com AutoCad e tenho conhecimentos básicos de Photoshop CS. Preferência pelas zonas do Porto, Matosinhos e Maia. Disponível para marcação de entrevista, envio de CV e portfólio. Patricia Carvalho
  16. Recém-licenciada em Arquitectura pela FAUP com média final de 14 valores. Procuro estágio profissional remunerado de admissão à Ordem. Conhecimentos de informática na óptica do utilizador, Microsoft Office (Word, PowerPoint), AutoCad e conhecimentos básicos de Photoshop CS. Preferência pelas zonas do Porto, Matosinhos e Maia. Disponível para marcação de entrevista, envio de CV e portfólio. portfolio disponivel para visualização em: www.pdecarvalho.com contacto: patriciacarvalho.arq@gmail.com
×
×
  • Create New...

Important Information

We have placed cookies on your device to help make this website better. You can adjust your cookie settings, otherwise we'll assume you're okay to continue.