E, depois, há algo de podre no reino da Dinamarca. O problema é que somos muitos, já ninguém nos nos pode ver, o país cresceu nos últimos trinta anos com pouca ou nenhuma intervenção dos arquitectos no ordenamento do territóro - O que esperávamos, quando ainda por cima o ensino se masssificou, a ordem apertou o cerco etc...
Acho que há imenso trabalho para fazer no que concerne a recolocar a profissão, no separar o trigo do joio, etc. - e, mesmo essa análise tem que ser cuidada, porque, resta saber quem é que vai separar o trigo do joio....
Para mim, todas estas coisas, são consequência de um país que se integrou na Europa, procura viver sob normas Europeias, mas sistemáticamente não esteve à altura.
Quando, vivemos numa economia de mercado que já é "trans-europeiua", é global....
É evidente que uma uma pessoa formada em Arquitectura não tem forçosamente que fazer Arquitectura, mas também não tem que ir ir vender livros (da treta).
Obviamente deve ter uma formação de base que lhe permita fazer uma série de coisas. Temos um problema - estamos em crise. E, a crise, para além de ser mundial, sente-se aqui, e de que maneira.
Uma coisa é certa. Vivemos numa sociedade em que não existem direitos adquiridos.
Quanto a isso, o panorama cada vez mais vai ser pior.
Agora, vou recuar atrás, quando a Bauhaus, foi mcriada também para encaminhar uma espécie de "prolrteriado artístico"?
Acho que o que há que obrar é uma espécie de mudança de mentalidadedes, talvez uma grande dose de introspecção, porque, não acredito mais, que, nos tempos que correm, alguém fará por nós o que não pudemos fazer por nós próprios.
E, isto, que vos deixo é o testemunho