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lara.aldeia

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  1. Acerca da legislação, deverá consultar tb o Decreto Regulamentar nº 5/97 de 31 de Março. Bom trabalho :p
  2. Olá! Eu ainda sou estudante, por isso nunca usei, na practica, este sistema dryvit, mas como opção em projectos, parece-me ser bastante útil. No youtube, existe um video dividido em 3 partes que explica toda a aplicação do dryvit! Neste explica-se também como se "absorvem" as dilatações de materiais que referia Vitor Nina. entre as placas de isolamento tem de haver um "tubo" maleável que permite as oscilações do material. Como todos os materiais o dryvit tem as suas limitações e potencialidades. é preciso é adaptá-lo a cada projecto. Aqui fica o link para o video: [ame=" "]YouTube - AquaFlash and Backstop NT - Part 1 of 3 - Application Video by Dryvit Systems, Inc.[/ame]
  3. Obrigada... Já tinha encontrado o Cype na net, mas entendi que era um programa, não? na página não se consegue mudar as definições que aparecem por defeito... quanto ao AICCOPN o resultado era sempre "0 €/m2"! ehhehe Já o site da CONSTRUMÁTICA, parece-me ser bastante útil... é simples, de busca fácil... Obrigada... Claro que a dimensão ecológica dos projectos também é muito importante, mas isso não faz com que a dimensão económico-monetária seja menos relevante... por outro lado, os sites sobre economia dos edificios em termos ambientais são abundantes...
  4. É relativamente fácil encontrar tópicos que debatam opções arquitectónicas, projectos e afins... mas há um assunto que parece tabu: a dimensão económica de cada projecto! Estou prestes a acabar o curso e não tenho a minima noção da influência economica que as minhas opções possam ter no projecto final! Tenho alguma noção do que pode ser mais caro, ou mais barato, mas em termos de valores fico a ver navios.... Aos arquitectos que já são responsáveis por projectos esta questão deve estar presente 24/7, não? A não ser que pertencam ao "starsystem" e aí talvez a questão monetária já não seja levada tanto em consideração... ehhehe enfim... será que alguém sabe algum site onde este tema seja abordado? Normalmente os fornecedores, exceptuando raros exemplos, não divulgam os preços na internet....
  5. mas Siza é de facto um grande Arquitecto... Demonstra uma capacidade de compreender o "lugar" melhor que ninguém... Uma vez um professor disse-me: " O Siza consegue ser mais holandês que os arquitectos holandeses!" Amen, porque de facto consegue...
  6. A boa classificação de Siza talvez se deva há falta de outros arquitectos nacionais...
  7. Olá, ...e obrigada! As imagens que publiquei são do site oficial de Campo Baeza... "vidros com corte térmico"... pois! desculpem sou novata por aqui... o que queria dizer é que conheço uma aplicação de vidro duplo em que o encaixe funciona por dentro dos vidros... as janelas (caixilharias é que tem corte térmico, tal como paredes e afins...) Nos livros de Campo Baeza não encontrei detalhes... nas imagens publicadas é impossivel ler o que se passa no corte construtivo, mas ao ver a imagem lembrei-me de ir procurar na "El croquis" pode ser que esse detalhe tenha sido lá publicado...
  8. "Um terreno urbano, virado a Sul, pontuado por pinheiros mansos." Fala-se de terreno urbano, mas nas fotografias é impossivel perceber casas vizinhas... na minha cidade um lote urbano teria provavelmente a area desta casa... mas a verdade é que não conheço o projecto em concreto... só queria acrescentar ao debate que Souto de Moura usa pátios para zonas de serviço ou em terrenos de dimensão relativamente pequenos, nas zonas principais e aí os pátios ajudam no desenho e configuração do espaço exterior, de resto as zonas principais da casa como salas e quartos abrem-se para o terreno, tiram partido do que de melhor há na natureza (veja-se a casa de alcanena, não urbana, e a casa 1 de nevogilde, urbana). "O conjunto de quartos e I.S. abre-se para Sul para um pátio relvado." Calculo que corresponda à última imagem do projecto... Tendo como pano de fundo as primeiras quatro imagens, não compreendo muito bem a opção de "fechar" a vista dos quartos com uma parede a 4 m... Como disse não conheço o projecto, mas essa fotografia deixou-me um pouco apreensiva em relação ao modo comos os pátios são configurados e utilizados hoje em dia...
  9. Olá! No livro "Tostões, Ana, Os verdes anos na Arquitectura Portuguesa dos Anos 50, FAUP Publicações, 1997" na página 265 encontras a planta e algumas imagens. Lamento mas eu tenho fotocópias do livro e a qualidade é muito má para scannar e publicá-las aqui, mas em qualquer biblioteca de um departamento de arquitectura deverá ser fácil encontrares o livro...
  10. Olá a todos... Desde já obrigada pela ajuda que me têm dado com os posts e comentários! Há já algum tempo que me martirizo com este segundo piso da Casa De Blas de Alberto Campo Baeza em Madrid! Podem encontrar mais imagens ou informação em http://www.campobaeza.com. Compreendo que o vidro possa ter corte térmico, e há uma fotografia, a da segunda imagem, em que o arquitecto parece usar a "técnica do avanço da laje" (se assim podemos chamar) e em que toda a a cobertura fica recuada da fachada, mas não compreendo como se procede ao escoamento de águas e mesmo a nível estrutural não é evidente. Primeiro será que aqueles pilares tão pequenos são betão? Depois, se repararem nas plantas, os pilares não correspondem a pontos de apoio no piso inferior! Se alguém perceber, ou tiver alguma teoria, de como é que esta forma pode ser tão elegante, agradecia que a partilhasse! Obrigada!
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