dos Santos

A intenção do trabalho era realmente construir uma unidade espacial, está certo! Mas essa unidade espacial teria, obviamente, de ser constituída pelos quatro espaços. Espaços diferentes entre si, por conterem conceitos diferentes. Mas ainda falando do teu trabalho. Parece-me que contem graves erros de sustentabilidade, pois contem uma "pala" enorme e poucos pilares que a sustentem. Bom mas talvez seja ainda muito cedo para ter este tipo de preocupações pois só agora passas-te para o 2º ano do curso. Desculpa voltar a insistir, mas existem, sem dúvida alguma, espaços que ficam submersos. Em Maré cheia o nível da água situa-se a aproximadamente 1,60m abaixo do nível do pontão. Depois parece-me que não é por o meu comentário anterior ter, ou não, erros ortográficos que os trabalhos da turma D deixam de ter ou ganham qualidade! Bom, mas se este comentário contiver erros ortográficos agradeço que me avises. Com os maiores cumprimentos me despeço. Sem no entanto, desejar felicidades e sucesso para ti e para o teu curso.

eu tambem fiz este tema, sou de outra turma. e parece-me k o teu trabalho é mais um edificio te está nesse pontão mas poderia estár noutro sitiu qualquer, ou seja está porco agarrado ao lugar. e estudaste a variação d<s marés naquela zona. é pareceme k existem espaços k com maré cheia ficam subersos. e depois os teus espaços estão muito abstratos e pouco concretos. A pesar de toda a complexidade k os espaços possam ter, um espaço vento não o é só por estar a um cota elevada, um espaço sombra não o é só por ter uma palá e um espaço água não o é só por existir água. o espaço branco mas não consegui percebelo, está abstrato de mais. o meu prof. explicou-nos k cada espaço deveria ser quase k um espaço de adoração/contemplação ao seu próprio tema. apesar de tudo pareceme teres um trabalho porreiro. mas devias de ver os da turma D: são os melhores. bom 2º ano e bons projectos

parece-me um projecto porreiro (tirando o facto de partir da história dos 3 porcos). axo k está bem integrado no espaço e gosto da maneira como os volumes se relacionam entre si e com o lugar