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Norman Foster galardoado com Prémio Príncipe das Astúrias

O arquitecto Norman Foster foi galardoado com o prémio Príncipe das Astúrias das Artes. A Fundação que atribui o prémio descreve o trabalho do britânico como obras artísticas capazes de definir a arquitectura dos nossos tempos e de fazer avançar a cultura.

De acordo com a edição electrónica do jornal «El País», o júri qualificou Foster como um «arquitecto da era global» cuja obra tem um «alcance universal» com um «domínio original do espaço, da luz e da matéria». A sua obra destaca-se «pelo compromisso constante com os valores mais nobres da arquitectura e pela abertura à inovação», destacou a Fundação.

Foster junta-se a outras estrelas mundiais, que também receberam a distinção, como Margaret Atwood, Oscar Niemeyer, Paul Auster ou Woody Allen.

O galardoado afirmou estar «emocionado por receber o prémio» e considera que é «uma honra enorme e um reconhecimento maravilhoso da importância do desenho como catalisador na melhora da qualidade de vida».

Das suas obras mais importantes destacam-se as Torres Hearst em Nova Iorque, o Gerkin em Londres, a Torre da Caja Madrid, o metro de Bilbau e o aeroporto de Pequim na China.

Arquitecto declara-se "emocionado" com a distinção

Norman Foster recebe Prémio Príncipe das Astúrias

20.05.2009 - 13h20 PÚBLICO

O arquitecto britânico Norman Foster foi hoje distinguido com o Prémio Príncipe das Astúrias em Artes 2009. “É uma enorme honra e um reconhecimento maravilhoso da importância do desenho como catalizador da melhoria da qualidade de vida”, declarou Foster num comunicado, em que se declara “emocionado” com a distinção.

“A sua obra destaca-se pelo compromisso contínuo com os valores mais nobres da arquitectura”, diz a Fundação Príncipe das Astúrias no comunicado em que anuncia o prémio. Sublinha, além disso, no trabalho de Foster, a “atitude aberta à inovação, a orientação para a qualidade em todas as fases de desenvolvimento dum projecto, o interesse em aplicar os avanços da tecnologia” e ainda a “sensibilidade para com os princípios do desenvolvimento sustentável”.

Nascido em 1935 em Manchester, Foster iniciou a carreira em arquitectura aos 21 anos e dirige actualmente uma equipa de perto de um milhar de pessoas, com escritórios em mais de 20 países. Entre os seus trabalhos destaca-se a nova estação ferroviária subterrânea de Florença, o arranha-céus da Caja Madrid, na capital espanhola, a pirâmide destinada ao diálogo mundial entre as religiões em Astana, a nova capital do Cazaquistão, e o aeroporto de Pequim, emblema da China olímpica. Foster é também o autor da ponte mais alta do mundo, em França.

O arquitecto português Álvaro Siza, recentemente distinguido com a medalha de ouro do Royal Institute of British Arquitects, considerou “justíssimo” que o prémio Príncipe das Astúrias tenha sido atribuído a Foster, considerando-o a escolha “natural”, por se tratar de “uma grande figura da arquitectura contemporânea”.

O prémio, que tem o valor de cinquenta mil euros além de uma escultura criada por Joan Miro e que será entregue em Outubro numa cerimónia em Oviedo, é o primeiro dos oito prêmios Príncipe das Astúrias a serem concedidos este ano. Nas próximas semanas serão decididos os de Cooperação Internacional, Ciências Sociais, Comunicação e Humanidades, Investigação Científica e Técnica, e Letras.

in http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1381768&idCanal=14

Norman Foster vence prémio das Artes das Astúrias

Norman Foster é o grande vencedor do Prémio Príncipe das Astúrias das Artes dois mil e nove.

A paixão de Foster pela arquitectura foi demonstrada aos vinte e um anos, quando, apesar de não ter formação académica, decidiu abraçar esta profissão. Este galardão é mais um momento que consagra a carreira do arquitecto, um momento que decorreu, como é tradição, em Oviedo, a capital do principado das Astúrias. O anúncio foi feito pelo presidente do júri, e antigo Presidente do Premio Príncipe de Astúrias das Artes.

Norman Foster nasceu em Manchester em mil novecentos e trinta e cinco. Em mil novecentos e sessenta e um terminou a licenciatura em arquitectura e é nesta altura que parte para os Estados Unidos, em Yale termina a sua formação académica. O edifício mais conhecido do arquitecto é o banco de Hong-Kong e Xangai. Outros dos projectos de relevo a que se dedicou foram a linha de metro de Bilbau, a torre Millennium, com noventa e dois andares, situada em Londres e a ponte de Millau, a mais alta do mundo, que faz a ligação entre Paris e a costa mediterrânica. O arquitecto foi também responsável pela restauração do Parlamento alemão. Actualmente Norman Foster dirige uma equipa de mil pessoas que trabalham em mais de vinte países.

in

Artes: Norman Foster premiado por antecipar a "única 'polis' possível no século XXI" - júri

Madrid, 20 Mai (Lusa) - Norman Foster, "arquitecto da era global", foi galardoado hoje com o prémio Príncipe das Astúrias das Artes por antecipar com "brilhantismo a única 'polis' possível no século XXI, ao serviço do desenvolvimento sustentável e da liberdade pessoal e social".

Madrid, 20 Mai (Lusa) - Norman Foster, "arquitecto da era global", foi galardoado hoje com o prémio Príncipe das Astúrias das Artes por antecipar com "brilhantismo a única 'polis' possível no século XXI, ao serviço do desenvolvimento sustentável e da liberdade pessoal e social".

A acta do júri destaca a obra de "alcance universal" deste arquitecto e urbanista que soube conjugar "a qualidade estética, a reflexão intelectual e o diálogo entre território e cidadania através de um original domínio de espaço, da luz e da matéria".

As obras de Foster encontram-se dispersas por todo o mundo e entre as últimas que realizou estão uma estação subterrânea em Florença, a pirâmide dedicada ao diálogo mundial entre as religiões em Astana, a nova capital do Cazaquistão, e o maior aeroporto do mundo, construído em Pequim para os Jogos Olímpicos 2008.

O prémio das Artes, o primeiro a ser anunciado nesta edição dos oito atribuídos anualmente pela fundação Príncipe das Astúrias, escolheu Norman Foster de entre 26 candidaturas provenientes de 11 países. Para Lisboa, fez um projecto que se encontra em apreciação, para o aterro da Boavista (Santos).

A proposta de premiar Foster chegou às últimas votações do júri juntamente com a actriz britânica Vanessa Redgrave, o realizador espanhol Carlos Saura, o escultor norte-americano Richard Serra, o cantautor espanhol Juan Manuel Serrat e o compositor espanhol Cristóbal Halffer.

Foster já tinha sido nomeado para estes prémios em anteriores edições e a candidatura actual tinha sido apresentada pelo presidente da Fundácion Metrópoli, Alfonso Vergara.

O Sistema Nacional de Orquestras Juvenis e Infantis da Venezuela foi galardoado com o prémio Príncipe das Astúrias das Artes 2008.

Foster converteu-se no quarto arquitecto a obter o prémio das Artes, que já distinguiu o brasileiro Óscar Niemeyer (1989) e os espanhóis Francisco Javier Sáenz de Oiza (1993) e Santiago Calatrava (1999).

O prémio Príncipe das Astúrias das Artes, tal como os restantes galardões atribuídos pela fundação, contempla uma verba de 50.000 euros e será entregue pelo príncipe Filipe de Borbón, herdeiro da Coroa espanhola, numa cerimónia a realizar no final de Outubro no teatro Campoamor, em Oviedo.

Norman Foster nasceu em 1935 em Manchester (Grã-Bretanha). Pouco depois de se ter licenciado na Manchester University School os Architecture and City Planing, mudou-se para os Estados Unidos para prosseguir estudos de Arquitectura na Universidade de Yale.

A Rainha Isabel II atribuiu ao arquitecto o título "Lord Foster of the Thames Bank" em 199. Entre outros galardões, Norman Foster recebeu 9 a medalha de ouro do Real Instituto de Arquitectos Britânicos (1983); o Prémio Mies van der Rohe (1992); a medalha de ouro do Instituto Americano de Arquitectos (1994); o prémio Pritzker (1999); o prémio Auguste Perret (2002); o prémio Praemium Imperiale (Japón, 2002); o prémio Stirling de arquitectura (2004), o mais importante do Reino Unido; e o prémio Madrid Creatividad (2006).

Norman Foster tem obras expostas nas colecções permanentes do MOMA, Nova Iorque, e no Centro Georges Pompidou, Paris.

Através da sua empresa, colabora em campanhas de diversas organizações não-governamentais, como a Save the Children, e financia uma bolsa para estudantes de arquitectura, em colaboração com o Real Instituto Britânico de Arquitectos.

CP.

Lusa/fim

in http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/515699

Norman Foster leva o Prêmio Príncipe de Astúrias das Artes

Há 7 horas

MADRI, Espanha (AFP) — O arquiteto britânico Norman Foster foi anunciado nesta quarta-feira como o vencedor do Prêmio Príncipe das Astúrias das Artes 2009.

Foster era o favorito para o prêmio, ao lado do cantor espanhol Joan Manuel Serrat e da atriz britânica Vanessa Redgrave, entre um total de 26 candidaturas de 11 países.

Os prêmios Príncipe das Astúrias são concedidos pela fundação que leva o nome do príncipe Felipe, herdeiro da coroa da Espanha, e a cada ano premiam oito pessoas ou instituições nas seguintes áreas: artes, cooperação internacional, concórdia, ciências sociais, comunicação e humanidades, esportes, pesquisa científica e técnica e letras.

Cada prêmio está dotado com 50.000 euros e uma escultura criada por Joan Miró.

in http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5iQ-sAV6gd35pZNjdUn4zApqAPYqw

Arquitectura: Norman Foster "é referência muito importante" - Carrilho da Graça

20 de Maio de 2009, 12:49

Lisboa, 20 Mai (Lusa) - O arquitecto João Luís Carrilho da Graça destacou hoje que Norman Foster, galardoado com o Prémio Príncipe das Astúrias 2009 "é uma referência muito importante na história da arquitectura".

Em declarações à Agência Lusa, Carrilho da Graça considerou "muito interessantes" os projectos que Norman Foster tem criado em vários pontos do mundo, nomeadamente uma torre em Hong Kong, com um banco e centro comercial, finalizada em 1986.

"Acho que o estilo desse edifício possui um sentido humano e muito interessante na utilização de materiais e novas tecnologias. É um projecto muito bem pensado, que apesar de ser moderno, ficou até com uma imagem romântica", descreveu

in Lusa

Lisboa, 20 Mai (Lusa) - O arquitecto Álvaro Siza Vieira considerou hoje "justíssimo" que tenha sido atribuído ao britânico Norman Foster o Prémio Príncipe das Astúrias 2009.

Em declarações à Agência Lusa, o arquitecto português considerou ainda a escolha "natural" porque o Norman Foster "é uma grande figura da arquitectura contemporânea".

"Em Espanha tem trabalhos de altíssima qualidade e uma grande ligação à cultura espanhola", destacou ainda Álvaro Siza Vieira, que foi agraciado no ano passado com a medalha de ouro do Royal Institute of British Arquitects.

in http://tv1.rtp.pt/noticias/index.php?t=Premio-Principe-das-Asturias-para-Norman-Foster-e-justissimo---Alvaro-Siza-Vieira.rtp&article=220962&layout=10&visual=3&tm=4

Britânico Norman Foster vence Prêmio Príncipe de Astúrias das Artes

Oviedo (Espanha), 20 mai (EFE).- O arquiteto britânico Norman Foster foi agraciado hoje em Oviedo com o Prêmio Príncipe de Astúrias das Artes de 2009 por antecipar "com brilho a única cidade possível no século XXI".

Foster figurava entre os finalistas junto com a atriz inglesa Vanessa Redgrave, o cineasta espanhol Carlos Saura, o escultor americano Richard Serra, o cantor espanhol Joan Manuel Serrat e o compositor espanhol Cristóbal Halffter.

O júri destaca a obra de "alcance universal" do arquiteto e urbanista, que soube conjugar "a qualidade estética, a reflexão intelectual e o diálogo entre território e cidadania, por meio de um domínio original do espaço, da luz e da matéria".

As obras de Foster estão espalhadas pelo mundo. Algumas das mais recentes são a estação do metrô de Florença e o maior aeroporto do mundo, construído em Pequim para os Jogos Olímpicos de 2008.

Antes de Foster, o Sistema Nacional de Orquestras Juvenis e Infantis da Venezuela havia sido o último agraciado com o Prêmio Príncipe de Astúrias das Artes. Artistas do porte de Woody Allen e Paco de Lucía também já receberam tal honra.

Foster é o quarto arquiteto a obter este prêmio. Os outros foram o brasileiro Oscar Niemeyer (1989) e os espanhóis Francisco Javier Sáenz de Oiza (1993) e Santiago Calatrava (1999).

Assim como os outros sete prêmios concedidos pela Fundação Príncipe de Astúrias, o das Artes prevê uma premiação de 50 mil euros e será entregue pelo príncipe Felipe de Borbón, herdeiro da Coroa espanhola, em uma cerimônia que será realizada no final de outubro em Oviedo. EFE

in http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1160622-5602,00-BRITANICO+NORMAN+FOSTER+VENCE+PREMIO+PRINCIPE+DE+ASTURIAS+DAS+ARTES.html

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Elevadores para o Castelo aprovados pela Câmara

Torre de Foster de Lisboa poderá não sair do papel

20.05.2009 - 23h15 Ana Henriques

O arquitecto britânico Norman Foster recebeu esta quarta-feira o prémio Príncipe das Astúrias em Artes, mas o projecto que tem para Lisboa, uma torre de 27 andares em Santos, ao pé do rio, poderá nunca sair do papel – tal como aconteceu com outros grandes nomes da arquitectura mundial que projectaram a obra para Lisboa.

Questionado sobre se o projecto para o chamado aterro da Boavista irá por diante nos moldes em que Foster o concebeu, o vereador do Urbanismo da Câmara de Lisboa, Manuel Salgado, não deu certezas: “O plano, que já é antigo, vai ter de ser submetido a discussão pública. E a torre que ele inclui é polémica, tem levantado contestação”.

Já para a vereadora social-democrata Margarida Saavedra, o edifício que a Câmara de Lisboa permitiu que esteja a crescer no terreno ao lado, uma obra de Manuel e Francisco Aires Mateus que vai albergar a sede da EDP, compromete a torre de Foster, encomendada por um grupo privado. “Tal como foi aprovada, com espaço livre à volta, ela fazia sentido. Mas o edifício que está a ser construído atravanca o espaço, prejudicando o enquadramento da torre”, observou a autarca. “Norman Foster [também já galardoado com o prémio Pritzker em 1999] não merece isto”, acrescentou Saavedra.

Manuel Salgado explicou que tanto o plano de pormenor da zona nascente do aterro da Boavista, onde ficará a sede da EDP, como o da zona poente, que diz respeito à área para a qual trabalhou o britânico, deverão ser apresentados proximamente na reunião de câmara. “A ideia é compatibilizar os dois planos”, referiu. Margarida Saavedra criticou também o arrastar das decisões na autarquia, que levam muitas vezes os investidores a optar por fazer obra em outros concelhos onde os processos são analisados com mais celeridade, e destacou Oeiras como exemplo.

Elevadores aprovados

Mais próximo de concretização está o elevador com que a Câmara de Lisboa quer ligar a Baixa ao Castelo de S. Jorge. Na realidade, são dois elevadores, um primeiro saindo da Rua dos Fanqueiros até ao Largo do Caldas e um segundo, panorâmico, arrancando da base do mercado de Chão de Loureiro até ao seu topo. A obra foi aprovada na reunião do executivo camarário, mas não sem reparos. Quem chegar ao final deste percurso terá ainda uma subida a fazer a pé para chegar ao castelo, criticou a vereadora social-democrata.

Por outro lado, acrescentou, a empreitada adjudicada em 2006 à Soares da Costa por dois milhões de euros para fazer um silo automóvel no mercado não contemplava o elevador – portanto, a bem da transparência será necessário fazer novo concurso público, já que entre o silo e o elevador serão gastos cinco milhões, defendeu.

Mas os sociais-democratas votaram vencidos neste caso. Do projecto fazem parte um restaurante panorâmico no topo do mercado e um supermercado no rés-do-chão.

Entretanto, o presidente da câmara, António Costa, anunciou que não desiste da intenção de gastar meio milhão de euros provenientes da parte das receitas do Casino de Lisboa a que a autarquia tem direito em duas exposições das colecções de arte africana de Joe Berardo e José Guimarães.

Segundo explicou António Costa, parte daquela verba - 200 mil euros - destina-se a climatizar o espaço do Terreiro do Paço onde as mostras terão lugar, o Pátio da Galé, um local que a autarquia mantém arrendado ao Estado.

Na iniciativa está também envolvida a vereadora dos Cidadãos Por Lisboa, Manuela Júdice, mas a cabeça de lista deste movimento, Helena Roseta, já veio dizer que nada tem a ver com as exposições, contra as quais votará por considerar tratar-se de um gasto excessivo.

“Não é a primeira vez nem será a última que os membros dos Cidadãos por Lisboa têm posições diferentes entre si”, declarou Helena Roseta.

http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1381873&idCanal=59

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