Liiii Posted June 14, 2007 Report Posted June 14, 2007 2.o Banco Mutante3. Liliana Pires4. Todos os dias as metrópoles urbanas são invadidas por novas pessoas, quer para trabalhar quer para conhecer. O uso temporário de uma estrutura que acolha as boas vindas ao novo cidadão, parte de um objecto do mobiliário urbano como o Banco de Jardim. A sua presença imediata na urbe acolhe todos aqueles que chegam bem como aqueles que já partilham esse espaço. Turistas, viajantes, sem abrigo, trabalhadores, toda a populaçao pode usar este espaço.A ideia parte duma nova estrutura flexível e transformável, adaptável a esse elemento sedentário. A estrutura adapta-se consoante o número de pessoa presentes, tendo como máximo duas pessoas. Como seres nómadas que somos, podemos usufruir de várias estruturas como estas, espalhadas pela cidade, sem interferir na sua função primária. Sentar, lazer, observar e dormir são pequenas acções diárias após um dia longo de caminhada.Existem duas posições da estrutura que permite a flexibilidade de função e de uso. A posição 1 condiciona o uso a uma só pessoa. Quando aumentando a estrutura, é possível o uso para duas pessoas. O mecanismo de recolha de uma capa desdobrável contínua, seria através de barras metálicas que se encaixassem umas nas outras. As barras metálicas estariam adaptadas ao banco através dum mecanismo de tensão. O material pensado seria resistente e translúcido, em que a luz fizesse parte da linguagem temática.O conceito de adaptabilidade ao meio envolvente é a grande temática estudada. Adaptar uma nova estrutura a um elemento já existente proporcionará ao ser humano nómada uma estadia estável e sedentária. Quote
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