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Arquitectura.pt


Bruno_Rosa

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Meio Pessoal

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    Portugal
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    Autodesk Revit

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    Arquitectura
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    Arkhi

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  1. É possível cumprindo as restantes normas do RGEU , nomeadamente, pé direito, áreas mínimas e condições de arejamento.
  2. Toda e qualquer edificação carece de licenciamento. É obrigatório projeto de gás, tem de fazer o projeto e realizar a instalação, o que faz depois é não contratar o serviço de gás, mas o infraestrutura fica realizada.
  3. O destaque de prédios rústicos é uma operação complexa. De forma sucinta sem o conhecimento de causa, só será possível dentro destas situações ideais: - O prédio estar em área urbana conforme PDM - O prédio não estar em RAN ou REN - Estando inserido em RAN ou REN, possuir pelo menos uma unidade de cultura - Estando em RAN ou REN só apos parecer da Direcção Geral de Agricultura e Pescas e mediante alguns pressupostos e condicionalismos O pedido tem de passar pela Câmara Municipal e a ajuda de um arquitecto é fundamental. Cumprimentos,
  4. Por principio é como o Pedro diz, em termos de organização (PDF/A para peças escritas, DWFx para desenhadas). De toda as formas se abrir o DWF, coloque a opção de ver miniatuas e pode arrastar PDF para o documento. Eu faço isso para juntar a lista de layers aos desenhos por exemplo. Até mais, uma vez tinhas uns PDFS de desenhos feitos e tinha rapidamente de entregar as peças na câmara em DWF... abri o DWF viewer e arrastei para la os PDF, gravei como DWFx para assinar e foi assim. Não era possível ver layers nem medir correctamente, mas câmara não se preocupou muito com isso. Há câmaras que ligam e muito, como é o caso da de Cascais que na entrega abrem os ficheiros, e se não der par medir em metros e ligar/desligar layers volta para trás.
  5. Eu estagiei num gabinete pequeno. Se é para ganhar dinheiro em Portugal, e ter um ponto de partida para a profissão de forma independente não será a fazer grandes obras com grande abertura conceptual e criativa. O trabalho que permite ganhar dinheiro de forma continua e estável é aquele "corrente", que é focado na resolução dos problemas das pessoas. Esses problemas não são na sua maioria obras novas, concursos, obras de autor, e grandes concepções arquitectónicas. O mercado está estagnado no que diz respeito a obra nova e a obra pública, e só aí haverá espaço para uma arquitetura mais de "autor", de concurso, de ideias, de interesse especial. Eu por exemplo quando preciso de um colaborador peço normalmente além que tenha experiência nos processos burocráticos, que saibam lidar com as entidades e que conheçam a legislação. Eu não quero, salvo algumas excepções, criativos espetaculares em 3D que trabalhem Revit e outros BIMs, com altas experiências em photoshop e afins. Alias, quero que saibam mesmo é trabalhar em autocad. Quem estagiou em grandes gabinetes tem, na sua maioria, o azar de não saber como colocar um licenciamento numa câmara. Normalmente são excelentes a representar, em comunicação, em 3D, em desenhos espétaculares, fotorealisticos.... mas depois eu preciso é de colocar na câmara uma planta devidamente cotada, com uma representação correcta, de preencher os formulários, ... e aí verifico algumas lacunas de quem estagiou em grandes gabinetes. Há excepções, claro. Eu se hoje ganho dinheiro com arquitetura é porque tive a sorte de estagiar num gabinete pequeno e meter a mão em tudo, e de tudo um pouco. Se não fosse assim não conseguiria também trabalhar por conta própria. Disso tenho a certeza.
  6. Para uma clínica precisava de um sistema desses (em harmónio) que me permitisse abrir um vão com 2,5 x 2 metros, com folhas opacas. Tipo isto(a uma escala um pouco menor): Gostei do sistema da maciça, acham que é coisa que funcione ?
  7. No meu ponto de vista não faz sentido falar de custos de obras sem projecto de arquitetura feito, ainda por mais trata-se de remodelações que envolvem demolições... Faria mais sentido para obra nova dar um valor por custo ao metro quadrado, a partir das referências que normalmente se aplicam. Bem feito seria através de uma pequena analise de mercado, mas isso só se mete nisto quem consegue "mexer" com as variáveis, e como me diz que é num centro comercial seria algo assim: 1)Vai a lojas similares no mesmo centro comercial (por hipótese, até noutros centros comerciais na mesma zona) de preferencia alvos de remodelações (se forem obras similares melhor) e pergunta quanto custou a obra. Provavelmente será a parte mais complicada de realizar, terá de falar com donos da loja, responsáveis, basicamente quem pagou a obra. 2)Recolhe 6 a 8 amostras, quantas mais melhor. 3)Divide o valor da obra pelos metros quadrados de área util das respectivas amostras. Calcula uma média. 4)Tem um valor médio de construção por metro quadrado 5)Aplica na área das lojas em questão 6)Apresenta o valor e ressalva que com base no praticado no centro comercial para obras similares, a obra custará tanto. Claro que se o obra contemplar colocar um chão de mármore de Estremoz, provavelmente isto tudo que aqui esta para cima não vale de nada! ATENÇÃO: este método, que é com base nos métodos de avaliação imobiliária, tem mais variáveis a ter em conta, nomeadamente um ponderável de homogeneização das amostras recolhidas. Por isso não o tome, por sí só como expliquei, por um método correcto. É apenas um guide-line da metodologia.
  8. Um dos problemas que pode surgir é o facto de que muito boa gente vai simplesmente fazer a declaração prévia de instalação de estabelecimento, e consequentemente vai declarar que cumpre as normas em vigor. Mas não vai saber (ou não vai querer saber) efectivamente quais. Uma das situações que este mecanismo permite é alteração de uso imediato, pagando apenas a taxas (declarando sempre que se cumpre as normas legais). Os requerentes que adoram fintar a chuva, vão chutar a bola para a frente e depois logo se vê... resta saber qual a intensidade e forma da fiscalização. Ainda por cima se der para evitar pagar a um técnico ... P.S. O balcão do empreendedor é uma autentica confusão.
  9. Através do DL 48/2011 o governo determina o Licenciamento 0, que simplifica o licenciamento de actividades económicas. Esta lei concentra procedimentos já existentes, em processos mais simples e centralizados., tal como o novo balcão do empreendedor que deverá estar disponível aos interessados. A lei introduz também um novo conceito, em que a responsabilidade do cumprimento das normas legais passa assim das entidades licenciadoras, para os agentes económicos e seus técnicos. Assim, as entidades licenciadoras tomam uma posição mais passiva e actuam sobretudo através da fiscalização, agravando as sanções para quem não cumprir. No Balcão do Empreendedor, plataforma online promovida pela Agência para a Modernização Administrativa, submete com uma simples comunicação prévia em que cumpre todos os requisitos legais para a abertura da sua actividade, dirigida ao presidente da câmara municipal respectiva e ao director-geral das Actividades Económicas, obrigatoriamente efectuada pelo titular da exploração ou por quem o represente no «Balcão do empreendedor». De seguida só tem de pagar as taxas, e abrir o estabelecimento. A simplicidade do processo não atenúa a responsabilidade de cumprir todas as normas em vigor. Visite www.licenciamentozero.pt para todo o apoio.
  10. Se imprimir na impressora virtual do Autodesk Design Review 2012 faz-me tudo direitinho menos ... activar layers. Nunca conseguir fazer com que a malvada da impressora virtual fabricasse DWF's com layers com o ZWCAD.
  11. Boa tarde, Ao abrir um DWF com o Autodesk Design Review 2012 para assinar digitalmente ele indica que o vai gravar em DWFx. Ele grava em DWFx mas sempre com uma margem fora dos limites da folha. O ficheiro tem folhas A4, A3 e A2 e todas ficam assim. O mesmo acontece quando simplesmente tento gravar um ficheiro DWF para DWFx. Alguém tem alguma dica para os ficheiros saírem em DWFx sem alterar os limites da folha ? Os ficheiros são exportados em DWF a partir do ZWCAD através do comando PUBLISH pelo PAPERSPACE
  12. Esse site existe também precisamente para esse efeito, portanto sim.
  13. A própria lei de direitos de autores dá protecção ao teu trabalho. Depois existem códigos deontológicos que todos os colegas seguem, com pena de serem sancionados pela Ordem. Parece-me uma preocupação exagerada. Podes sempre convencer o cliente que realmente a coisa tem pernas para andar (remodelações interiores são economicamente acessíveis, e o arquitecto aí até tem uma palavra importante a dizer) e puxar o projecto até á fase de entrega nos serviços camarários, onde se torna mais difícil qualquer tipo de "usurpação". De todas as formas, sendo obras interior não poderá ser obras isentas de controlo prévio ?
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