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  1. Gostaria de saber as diferenças entre um Projecto de Loteamento e os Planos de Pormenor (PP). O Projecto de Loteamento não deveria estar regulamentado como um PP e fazer parte do figurinos dos PMOT's (Planos Municipais de Ordenamento do Território - PDM, PU e PP)? Não sendo um PP, o loteamento não faz parte dos PMOT, certo? É correcto enquadrá-lo como projecto de edificação urbana (Arq/Eng) à semelhança de um projecto para uma moradia, edifício de comércio, etc? Qual o enquadramento legal dos loteamentos? Ainda é legal fazer projectos de loteamento?

  2. Bem ... acho q vou ter de concluir a minha participação neste tópico, pq descambou de vez. Penso q não é assim q conseguimos debates sérios. P'ra quê q eu kero saber de troca de correspondências pessoais, com dados completamente irrelevantes? Qual o objectivo? Não consegui captar o alcance ... mas pronto, cada um sabe de si. Pensava q já tinha visto de tudo em fóruns em pt ... :D Ninguém fica bem nessa fotografia. Se eu fosse um dos autores do mail, certamente q não iria ficar mto contente com esse "diz q disse" q não interessa a ninguém ... Ainda dizem q só as mulheres é q são peixeiras? :) enfim! Até sempre camaradas!

  3. ... de facto os bits e os Bytes transmitem carga emocional. só pode. Tenho cá para mim essa teoria ... e às vezes tb acontece cmg. Penso q temos matéria mais do q suficiente para criar um verdadeiro fórum de discussão pt sobre BIM, aberto a todos os softwares e à partilha de experiência nas várias plataformas tecnológicas ... sem exclusão ... Acho q todos nós, independentemente das nossas preferências, devemos estar sempre preparados para toda e qualquer eventualidade a nível de softwar ... prontos a agarrar oportunidades ... se me surgir pela frente a oportunidade de um bom projecto e o cliente exigir Allplan ... só tenho de aceitar o desafio, dar cordas ao sapato e desenrascar ... e mesmo q o trabalho seja desenvolvido em outsourcing eu tenho de perceber minimamente do assunto. Por isso, como profissional tenho de mostrar alguma flexibilidade em relação à ferramenta de trabalho e sem qualquer comprometimento a um a outro fabricante, até porque a bem da verdade, como clientes teremos razões de queixa de todos eles, nenhum deles é santinho ... querem todos o mesmo €€€! nesse aspecto, hoje em dia até a Santa Casa quer a sua parte €€€ :D Eu fiz a minha escolha tecnológica pelo REVIT ... mas não sou propriamente cego, ao ponto de não reconhecer todos esses aspectos de preços e outras práticas ... e irei continuar a estar atento. Se eu conseguir descortinar um produto com as mesmas características q eu vi no revit a preços mais competitivos, não tenham a mínima dúvida q invisto noutro produto. Satisfação do cliente é das coisas mais importantes num negócio ... e nisso não há exclusividade q nos valham ... Como user, eu ganharia imenso se visse no AC 12 (ou em futuras versões) a simplicidade e as outras características q sinto no Revit ... e é isso q eu espero q venha a acontecer não só com o AC, mas tb com os outros softs (Allplan, Vector, Bentley, Gehry, etc ...)

  4. No dia em q os arquitectos tirarem medo dos engenheiros ... a coisa pode mudar de figura. Ponham uma coisa na cabeça: os projectinhos de estruturas em Portugal são quase todos feitos por desenhadores. Os engenheiros apenas assinam. Viraram mais especialistas em "canetadas" do q os arquitectos. Não sei porquê, mas hoje a situação inverteu-se ... os desenhadores sairam dos gabinetes de arquitectura e invadiram os gabinetes de engenharia ... vá se lá perceber o fenómeno ... Há algumas excepções ... mas são poucas, mesmo nos grandes gabinetes de engenharia.

  5. Pessoal... O archicad usa layers, o allplan usa layers, o revit usa categorias, que são layers com outro nome.


    Por analogia podemos até dizer q as Categorias e sub-categorias (à nossa livre escolha e vontade) do Revit são equivalentes aos Layers dos CAD e ArchiCAD, só q com alguma "inteligência artificial" incluída.

    É justo fazer essa ressalva, pq é esse pequeno pormenor q faz com q o programa diferencie e reconheça que "uma parede é uma parede e uma laje é uma laje e assim por aí adiante" ...

    Sobre paredes complexas/inclinadas e afins ...
    Recentemente fiz pequenos testes de interoperabilidade via IFC entre Revit e ArchiCAD. Paredes normais são reconhecidos de um lado e de outro. Paredes inclinadas, com perfís complexos, etc são reconhecidos como sendo "in place".

    Qto a mim o AC está com redundância de comandos com essas ferramentas de edição de formas mais complexas recentemente incluídas no software ... alguns dos quais com "pequenos/grandes problemas" (para não dizer bug - ver aki) de representação (parede inclinada automática) q esperava ver resolvidos na versão 12. Quanto a mim, a solução passaria por simplificar isso tudo e não misturar ferramentas de edição de paredes normais com ferramentas de paredes complexas (in place) ... apenas uma opinião.

    PS: Vejo q afinal sempre é possível falar de BIM em Portugal, com elevação :D
  6. Acho q já disse aki publicamente q gostava MUITO de ter no Revit a nova ferramenta "Partial Structure Display " apresentada no AC12. Lá pq o Revit não tem, não vou nunca usar o argumento falacioso q é desnecessário, prejudicial e q nem sequer sentimos falta dessa ferramenta. Não, não penso assim.

    Sinto necessidade de ferramentas q realmente fazem falta. Não é o caso do conceito de Layers do CAD, assim como não sinto mais a necessidade de desenhar duas linhas offset 0.20m para fazer de conta q estou a representar uma parede em BIM. São evoluções e há procedimentos q temos de descontinuar.

    Acho q devemos clarificar esse conceito de Layer de CAD, para ver se fazem ou não falta em BIM. Basicamente temos de responder para q servem, ou seja com que finalidade os usamos ... q eu saiba usamos Layer para:
    1. "Organizar" e gerir os elementos construtivos
    2. ajudar a seleccionar/isolar objectos organizados em Layer

    Ora, se existem programas q nos resolvem completamente o problema da Organização (1) de todos os objectos, ainda por cima de forma infalível, então vale a pena perder tempo com isso, ainda por cima correndo o risco "humano" de errar?

    Por outro lado, se existem ferramentas muito mais poderosas de selecção (2), então porquê recorrer a Layers?


    Na minha humilde opinião, porque tradicionalmente sempre foi usado ... só isso.

  7. Lichado, o Revit exporta todo o projecto com Layers mas não tem Layers e nem precisa. Arruma-nos os elementos construtivos de acordo com a estrutura hierárquia q é inerente ao próprio programa. Ou seja, nunca nos preocupamos com Layers e nunca corremos o risco q indevidamente colocar guardas na mesma layer/categoria das paredes. ... para não dizer q o processo de select apresenta muito mais vantagens do q selecção por por Layers. Imaginem q queremos seleccionar todos os objectos paredes (Layer parede) mas com certas particularidades específicas (por exemplo comprimento >= 19 metros) ... São selects q ultrapassam a lógica dos Layers ... Não tenho nada contra Layers. em certos softwares e principalmente no mundo CAD acho q fazem todo o sentido e são deveras úteis. Em BIM por e simplesmente deixou de ser necessário ... pelo menos em Revit e em Softwares de Gestão de Obras e Projectos (empresa de construção), onde a pesquisa é orientada ao objecto e não ao Layer do objecto ... até pq como já disse, indevidamente uma guarda pode estar guardada na Layer parede (quem não conhece esse fenómeno estranho? :D ) ... e isso pode dar granel nas listagens :)

  8. Um dia vão-me dar razão ... Vá se lá saber pq o ArchiCAD tem lá uma ferramenta poderosa de SQL por aí escondida (q ninguém utiliza) só para gerir apenas e só Layers e não as Tabelas (infelizmente). Estamos a falar de programas diferentes. BIM pressupõe q estamos em presença de um SGBD (Sistema de Gestão de Base de Dados) e como tal não precisa de Layers à lá CAD para gerir a informação dos elementos contrutivos do projecto virtual. Imaginem só esse cenário futurista de projecto, onde estamos a navegar num projecto virtual online, na nete por exemplo, onde clicamos numa parede ... interessa-nos saber em q Layer essa parede está? Não nos interessa mais ao clicarmos, aparecer a tabela com todas as características desse objecto, inclusive com as opções de visibility por vista ou folha, sendo q todas essas características são pesquisáveis e filtradas em simples operações de Base de Dados?

  9. Nem tudo o q é "velho" é caduco. Conheço bem as potencialidades de gestão de objectos ou camada de informação dos layers e esse conceito irá continuar a existir durante muitos anos pq faz todo o sentido q alguns programas citados tenham mesmo de trabalhar com isso qdo não têm outros parâmetros de gestão de informação. A virtude dos BIM é q possuem algo mais do q os CAD e os outros softwares, pq passaram a ser Base de Dados. Ora bem, se estamos perante uma base de dados "orientado para o objecto" onde todas as características dos objectos estão armazenados, onde podemos inquirir, podemos filtrar e seleccionar, segundo uma estrutura hierárquica real e mais disciplinada do q na gestão de layers ... então é caso para perguntar: "pq continuamos a usar layers"? No ArcGIS o conceito de layer é um pouco diferente dos CAD ... em GIS layer significa camada de informação passíveis de operações de "Map Algebra" ... podemos adicionar, subtrair e fazer "n" operações com Layers, conceito esse q não existe em CAD. Em GIS esses conceitos há muito q estão bem sedimentados e há muita coisa q o mundo BIM poderia ir lá beber um bocado.

  10. Hello Zorbatan,

    Não é preciso exaltar :D ... estamos a trocar ideias.
    outra coisa: tente não fazer julgamentos precipitados.

    Excesso de icons comandos e redundância de operações:
    Vamos partir do princípio q todos os programas são bons e todos os conceitos tb. Uns gostam de muitos comandos, layers à lá CAD, mtos menus, mtos cursores, mto grafismo, etc ... outros mais minimalistas (meu caso) gostam de poucos comandos mas arrumadinhos qb, e eficientes na lógica de funcionamento e sequência ... como os novos iphones, sem muitos botões e tal, mas com tudo lá dentro, numa sequência lógica q torna mais intuitivo o uso :) ... pode fazer confusão no início, mas depois de nos habituarmos não vamos querer coutra coisa. o AC 12 não trouxe nenhuma melhoria a esse nível.


    Eu vejo BIM sem o conceito de layers à lá CAD. aliás, são os próprios users do AC q reconhecem publicamente no fórum Graphisoft q esse conceito deveria ser outro, orientado mais pela categoria do objecto, à semelhança do Revit. Mas pronto, podemos resumir q é tudo uma questão de gosto. Aprendi a gerir a informação sobre os elementos construtivos em BIM de outra forma, não permitindo por exemplo q um objecto tipo guarda seja colocado indevidamente na mesma layer (estrutura hierárquica) de uma parede ... convenhamos, com esse princípio à lá CAD corremos riscos desnecessários e isso pode-nos levar a cometer erro de informação de projecto. o AC 12 não trouxe nenhuma melhoria a esse nível

    GDL: (meu Deus já escrevi tanto sobre isso ... )
    Até compreendo q por birra não queira aceitar a evidência, mas fike sabendo q é algo há muito reclamado pelos users do AC12 ...



    Vamos por partes. Eu tb posso desenhar/modelar os objectos que kiser com o AutoBAD, o problema não está aí. Se fosse só para desenhar/modelar, nunca mudaria de CAD para BIM. GDL em AC significa parametrizar. Se não usam o GDL seja qual for o motivo (simples, fácil, o q for), significa que não estão a tirar partido do melhor do mundo BIM q é precisamente a parametrização de objectos, ou seja, atribuição de alguma "inteligência artificial" aos objectos ... xerto?

    Só a título de curiosidade, veja um exemplo prático q colojei aki no fórum:

    http://www.arquitectura.pt/forum/f52/archicad-9245/index3.html#post49727

    outro exemplo: imagina q numa porta simples do nosso modelo BIM, keremos controlar o parâmetro do ângulo de abertura (varrimento), de forma isolada e diferenciada em várias vistas em simultâneo (3D, planta, corte, alçado, pormenor, etc, etc), ou seja, na axonometria 3D vamos querer ver a porta com abertura de 30º, no alçado 10º, na planta 45º, noutra perspectiva a 90º, etc, etc, etc ...
    O objectivo é manter a mesma porta com diferentes ângulos de abertura nas várias vistas em simultâneo! ;) ...percebeu a ideia?
    Como é q seria no AC? Como resolveríamos esse petit rien? à unha? Workaround?... A informação q tenho é q em AC tal nem é possível. Pois bem, o Revit possibilita q um simples iniciado faça a referida porta de raiz, com toda a facilidade de parametrização (geométrica/desenhada) sem recorrer a uma única linha de código de Script. Por isso é q digo q o AC 12 tb a esse nível não trouxe nenhuma melhoria.



    Potencialidades de Scripts -vs- "usabilidade":

    Zorbatan, acho q anda por aí muita confusão sobre . Vou tentar desmistificar: assim como no AutoCAD não passa pela cabeça de ninguém recorrer a Scripts para construir um bloco de autoCAD, (certo?), também não me passa pela cabeça recorrer a Scripts para parametrizar objectos simples, banais, certo?

    Recorremos ao Lisp e ao VB para criar rotinas e procedimentos para melhorar o programa, não para construir objectos indispensáveis ao seu normal funcionamento. Penso q aki toda a gente concorda cmg, não? Em parametrizações mais complexas, aí sim, podem entrar scripts, vbs, lips e tudo o resto. Agora para coisas banais, por amor de deus, sou arquitecto, kero fazer bonecos não ser ser programador ninformático ;)

    Fui claro?

    Um ab.

  11. Um Gigante (Nemetschek) com boa quota de mercado compra outro gigante (Graphisoft) tb com boa quota de mercado ... porreiro pá! Não há problema! mesmo q não se perceba bem a estratégia subjacente a essa aquisição, não faz mal, é bom para reactivar o mercado.

    Agora, qdo o outro Gigante (Autodesk) compra uma tecnologia moderna mas em dificuldade financeira para se aguentar no mercado ... ui, cai o Carmo e a Trindade! está mal! é prática monopolista! Enfim ...


    Sobre o ArchiCAD 12:
    Gostei do q vi sobre a novidade "partial structure display"
    http://www.graphisoft.com/ftp/marketing/ac12/demo/13/AC12-NF-03.html

    Posso dizer mesmo q fikei surpreendido com esta novidade.

    O programa continua igual a si próprio, muitos comandos, vários tipos de cursor, muitas opções, excesso de parâmetros pré-feitos - muitos dos quais nunca usamos, continuam a usar o conceito de layers à lá CAD. Não sabia q ainda não tinham o curtain wall; nas escadas parece q houve melhorias mas podemos ficar condicionados aos formatos de escada q fornecem de acordo com os parâmetros pré-feitos ... e não houve melhoria no GDL ...

    Penso q continuam por corrigir alguns bugs de representação 2D/3D de algumas situações q envolvem formas mais complexas (paredes inclinadas por exemplo).

  12. Entendo perfeitamente q qdo a discussão se descamba dessa forma para ataques pessoais com promessas de “sopapos” e tudo o mais, há q pôr um stop! ...

    Estava quase a não responder, mas não resisti ... foi mais forte :D



    Antes de mais podem comprovar tudo neste link:

    http://www.revitpt.com/forum/index.php?topic=289.msg1047#msg1047


    Pode-se ver nesse link q MK MENTIU SIM!, ao dizer q o ArchiCAD fazia determinada operação (paredes curvas com perfís complexos) qdo essa mesma operação só veio aparecer algum tempo mais tarde, na versão 11 (?). “Fórum é coisa lixada” ... está lá tudo registadinho.

    Era a isso q eu me referia, e ele fez isso de forma consciente para não reconhecer a evidência, a verdade daquilo que eu, um ignorante no AC lhe estava a dizer e ele teimava em não reconhecer, remetendo sempre para o “enxovalhanço” em vez do debate de ideias, com verdade e lealdade ... e se ele faz isso dessa foram (e sem necessidade, pq a mentira tem perna curta), fez de forma doentia (=por fanatismo) sim.
    Há mais outras situações ... mas por aki me fico


    Mesmo mentido (por fanatismo) nesse caso concreto, não me dá o direito de lhe chamar mentiroso nem doente. Por norma não gosto de generalizar, nem de julgar, nem adjectivar os outros ... e tenho um profundo respeito pela diferença.

    Sem ofensas a ninguém, em defesa da minha honra, tive de responder ao MK professor universitário que me censura no seu blog apenas porque não tolera as minhas opiniões, mesmo sabendo q sempre o fiz a descoberto de anonimato e com respeito.

    Infelizmente perdi a qualquer esperança de um dia poder dialogar com o MK de forma civilizada.

    I rest my case

  13. O siza tem a partida 4 obras em Lisboa, 2 no chiado, mais o Pavilhao de Portugal e um edificio de habitacao e escritorios na Rua do Alecrin.

    De resto nao tem muitas obras no Sul, nao sei se por opcao propria ou se por mero acaso.


    ... e mais um em Miraflores/Algés (vê-se da CRIL) dos jovens empresários q nunca aparece referenciado como sendo obra do Siza na sei porquê ...

    A bem da verdade quando falamos arquitectura contemporânea em Lisboa, lembramo-nos de q obras assim de maior referência? ... uma imensa maioria de autores anónimos, Taveira (vários edifícios), Carrilho da Graça em Benfica (um mais velho e outro acabado de nascer), Mateus (Reitoria da Universidade Nova) ... e pouco mais :D
  14. "Vocês só serão verdadeiramente arquitectos a partir dos 40' ... aos 50' irão ter a certeza se são arquitectos ou não" (meu professor do 1º ano de arquitectura, já não me lembro se Eduardo Malhado ou Consiglieri) No início não levei a frase muito a sério ... pensava q estavam a brincar e q era só para assustar :D

  15. Engenheiros já há muitos ... e eles também estão com dificuldades de emprego :) Eu faria um curso técnico-profissional de Encarregado Geral de Obras ;) ... pois é! Tinha um salário mínimo de 3.000 €/mês, carro, casa, telemóvel, PPR e todas as regalias sociais das empresas de construção ... teria um gozo brutal em construir obras dos outros colegas, dando-lhes na cabeça por causa dos erros construtivos e de projecto ;) Querem mais? :D Enquanto encarregado poderia criar a minha própria empresa de mão de obra, de limpeza e poderia ir gerindo simultaneamente vários negócios ;) Se não quisesse levar com o pó das obras e muitas chatices então aí entrava num partido, desenvolvia o meu lobbing até ser político profissional, director de serviço ou então Deputado na Assembleia ... a única coisa chata é ter de votar uns diplomas de vez em qdo e tal, ler umas coisas, uns jornais, participar nuns almoços, jantares, comícios e reuniões ... ;)

  16. MK, Peço desculpa se essa expressão " Até lhe digo mais, já vi "experts" em ArchiCAD mentirem descaradamente e de forma até doentia" estiver no limite da grosseria ... Agora qdo o (re)leio reconheço q poderia ter sido menos indelicado ... é o q dá escrever "em directo". Não era essa a intenção. Mas nada q se compare aos "disparos" q tenho sido alvo! :D Tento ser justo nos critérios ... e já o disse noutro fórum, fikei surpreendido com algumas das boas novidades do ArchiCAD V12. Eu era um dakeles q achava q mto provavelmente a tecnologia de suporte desse software não permitisse algumas das coisas q vi e q gostava de ter no Revit. Qdo referi à tecnologia obsoleta e ao corte com o passado, estava a referir-me mais à autodesk do q à Graphisoft. É preciso ter "guts" para cortar/descontinuar com um dos produtos prata da casa e investir numa nova tecnologia desenvolvida ainda por cima fora de casa. Poucas empresas são capazes de fazer isso ... é um risco enorme, temos de reconhecer isso. Na Graphisoft, se calhar a tecnologia existe e quiçá até em demasia, agora com a aquisição por parte da Nemetschek (Vector e Allplan) ... o mundo todo está à espera da estratégia q vão seguir e parecendo q não isso pode causar alguma instabilidade nos users das várias tecnologias. A autodesk apostou forte e pelos vistos estão preparados para liderar esse sector (BIM) se não houver reacção dos outros fabricantes. Basta ver a evolução do número de licenças, pesquisas na net, fóruns, etc, etc ... isso ninguém pode esconder.

  17. Oh Sr. Victor do ArchiCAD da Infor ... você também é lixado pá! :D Não tenho nada contra vendedores de marca A ou B ... afinal de contas, na vida todos nós acabamos sempre por ser vendedor, certo? Só lhe keria dizer q enquanto andava de um lado para o outro, de marca A para marca B ... eu já andava nisto a tentar perceber a equação "CAD + GIS = BIM" (independentemente da marca dos softwares) e tentando aplicar na prática esse conceito em empresas de construção civil por onde passei :) ... Estou no BIM pq senti a sua necessidade, não pq está na moda. Penso q mto provavelmente vc tirou-me mal a fotografia ... Repare, no seu último post escreveu 165 palavras apenas para utilizar expressões como: - velho tuque - "teoria da conspiração" - Sindroma "calimero" - marcas de automóveis - jogadores de futebol - clubes de futebol - "Que sensiveis!" - batalha - jogos de futebol - partir perna - falta de experiencia de vida - carta de condução, - condutor de formula 1 Convenhamos, estamos aki para trocar opiniões e ideias sobre BIM e seus softwares, de forma produtiva. Não lhe fica nada bem, principalmente no seu papel assumido de vendedor de ArchiCAD da Infor ... Por acaso já lhe passou pela cabeça q posso ser um potencial comprador de AC? ;) Já lhe disse, para discutir ideias de forma construtiva conte cmg ... um ab.

  18. Oh Sr. Victor do ArchiCAD da Infor, q pelos vistos já foi um grande defensor/vendedor da Autodesk e até do AutoBAD :D ... nem me vou dar ao lixo de lhe responder.

    Infelizmente já não tenho muito tempo para perder com essas discussões. Se quiser manter um diálogo construtivo e comunicar pacificamente, ordeiramente e sem stress nem irritações, nem falta de educação ... tudo bem. Para o resto, não conte comigo.

    Sobre "Velhos e Novos", Como a verdade foi completamente deturpada pelo Sr. Victor do ArchiCAD da Infor, faço aqui um pequeno esclarecimento:
    É tão errado os jovens pensarem q podem substituir a experiência dos mais velhos, como é absolutamente errado também os velhos pensarem o mesmo dos jovens. A virtude está no meio, ou seja na conciliação entre os dois mundos. Não sei onde queria chegar com a sua deturpação, quando fui eu próprio a dizer q tudo o q provavelmente o ArchiCAD ajudou a criar até hoje, está a ser muito bem aproveitado e aperfeiçoado pelo seu concorrente mais directo ...

    Só lhe digo que não sou propriamente um novato nessas andanças e não cai nessa discussão de pára-quedas. Já ando a discutir isso há bué! Por sinal até direito a censura passei a ter em certos blogs de archicadistas.

    Já me habituei aos ataques pessoais e agressivos dos archicadistas. Já fui alvo de violentos ataques em vários fóruns por apenas os ter confrontado com verdade.

    Até lhe digo mais, já vi "experts" em ArchiCAD mentirem descaradamente e de forma até doentia, só para rebaterem as verdades que eu estava a dizer ... está registado (fórum é lixado ... ). O escandaloso é q akilo q eu dizia q o ArchiCAD não fazia e que teimavam em afirmar q eu é q era um nabo em ArchiCAD (e de facto sou! até de Revit sou!) e q não percebia patavina do assunto e tal ... foi anunciado logo no mês seguinte, como sendo uma das grandes novidades da versão 11 (ou 10?) do AC ... está registado (fórum é lixado ... )

    Mas eu já me habituei. Na falta de argumentos, toca a repetir a música, "vcs não percebem nada disto, não pescam nada, são ignorantes, blá, blá, blá, blá" ... e de facto sou cada vez mais ignorante do AC.

    Não me podem acusar de não ter tentado experimentar os softwares ... tentei várias vezes o AC (e continuo atento às novas versões), o ADT, Bentley Arch (antes Triforma) e inclusive o Revit na versão 6 (?) ... nenhum me tinha convencido antes, até ter conhecido o Revit 9, quando já me tinha definitivamente "resignado" a investir no CAD do ADT, por ter chegado à triste conclusão q afinal BIM não passava de um projecto de boas intenções ... :)

    Hoje infelizmente constato que o AC correndo atrás dos prejuízos, está a tentar acoplar todos os módulos importantes de projecto (ponto positivo), q até há bem pouco tempo sempre funcionam como add-ons e que versões após versões, preocupam-se mais em ir ler wishlists de Revit e colocar coisas q o Revit não tem e não faz, em vez de se preocuparem mais em satisfazer as suas próprias wishlists e pedidos há muito feitos pelos seus users.

  19. Os Gurus de Gestão dizem frequentemente que as empresas inovadoras não despendem tempo nem recursos a defender o passado, não gastam nem um tostão com um nado morto, não gastam dinheiro a fazer com que um cadáver deixe de cheirar mal.

    Dizem que cortar com o passado pode por si só libertar recursos, principalmente o mais caro de todos – pessoas capazes, para trabalhar naquilo que é novo.

    Se uma empresa não tiver o discernimento de chegar à simples conclusão que o seu produto, processo ou serviço se tornou obsoleto ... podem crer que mais tarde ou mais cedo o seu concorrente irá fazê-lo!

    Entre revit –vs- archicad; Autodesk –vs- Graphisoft/Nemetschek é precisamente isso que está a acontecer.

    A Autodesk teve o discernimento de chegar à conclusão que não era com tecnologia q possuía q iria chegar lá. Mudou de estratégia! Investiu numa nova tecnologia – no Revit, soube reconhecer sua potencialidades. Aos poucos vão abandonando processos e produtos antigos (ADT) e com esse golpe magestral de GESTÃO preparam-se para liderar o mercado BIM nos próximos anos/décadas.


    Pelo andar da carruagem, a Graphisoft/Nemetschek não vai ser capaz de impedir que seja o seu próprio concorrente mais directo (Autodesk) a demosntrar por A+B que o seu produto ArchiCAD está definitivamente obsoleto.

    Infelizmente a Graphisoft com o ArchiCAD optou pela via da inovação com vistas curtas. No passado, há umas décadas atrás foram inovadores sim, mas não tiveram a percepção do mercado ... e tudo o que provavelmente criaram hoje está a ser muito bem aproveitado pelo mercado do seu concorrente mais directo.

    Na Graphisoft quando inovaram, não souberam acompanhar o mercado, não souberam responder o mercado, pelo contrário, impuseram o mercado com regras restritivas agarradas às suas ideias favoritas, obrigando arquitectos por exemplo a serem programadores e a perceberem obrigatoriamente de scripts para fazer coisas banais de projecto, não souberam actualizar o produto ArchiCAD e foram alimentando durante esses anos todos negócios paralelos de add-ons de forma completamente injustificada. Agora, só lhes resta correr atrás dos prejuízos que eles próprios causaram.

    Mais não digo :D

  20. Roy ... acho q nunca estivemos assim tão de acordo e em sintonia um com o outro como agora. Os processos evolutivos são cíclicos. Dos CADs arcaicos passamos para os híbridos CAD-BIM ... e agora já começamos a perceber q é possível trabalhar em ambientes BIM mais verdadeiros (2ª geração BIM) ... e brevemente estaremos na 3ª geração BIM ... 4D, 5D BIM, etc ... Os desenvolvedores dos softwares não estão a dormir e nem podem. Existem desenvolvimentos internos a cada marca/empresa onde eles vão testando e aperfeiçoando as tecnologias com aplicações futuras ... A liderar as evoluções tecnológicas q têm havido, há uns tempos os produtos genércios (AutoCAD/Microstation) dominavam; começou a haver especialização e segmentação do mercado novas tencologias começaram a aparecer e a liderar (Archi/ADT/Allplan, etc) ... com a evolução da tecnologia o Revit está a assumir cada vez mais como um Standard e referência para a evolução de outras tecnologias ... e isso não vai parar. As várias empresas estão a reagir. Já se ouve falar na possibilidade dos produtos da concorrência importarem naturalmente os RVT's como acontecia até então com os DWG's ... Para a frente q é o caminho :)

  21. ... Resumindo e baralhando, vamos ter estudos e mais estudos ... para mais tarde haver mais estudos e mais planos de pormenor ... para mais tarde então termos finalmente os projectos de arquitectura e a construção da tão esperada obra

    ... Ou seja, papel e mais papel (€€€!)

    Não vou entrar em polémica, ainda por cima politiqueiras, típicas pelos vistos cá no Burgo, onde a especialidade é copy/paste de leis e mais burocracias ... nem vou chamar naif a ninguém ...

    Vou responder com factos!

    Ora, quanto custou a casa da música? Resposta: 100 milhões de euros, certoo?!

    Vou usar o valor inicial previsto para essa obra ... nada mais, nada menos do q 40 milhões de euros! ... ou seja 40% do valor final dessa obra!

    Se recorrermos à máquina calculadora, vamos verificar que efectivamente 5% de 40 milhões, são 2 milhões de euros ou seja, os famigerados honorários da polémica do Gehry!

    A pergunta q se impõe: queremos uma obra de referência ("equiparada" à casa da Música) para o Parque Mayer ... ou será q qualquer coisa serve?

    Quanto tempo já perdemos e vamos perder ainda mais com esse projecto? ... tudo isso por questões politiqueiras!

    O problema é q esse processo já está tão inquinado, q mto provavelmente os projectistas q ganharam o concurso para os estudos ... poderão inclusive, vir a ficar "chamuscados" com esse processo! ... Deus queira q não pq são excelentes arquitectos!

  22. Adoro a arquitectura do Aires Mateus (e dos outros das short list, onde falta o o mais internacional dos arquitectos portugueses, o Mestre SIza, q se calhar não participou) Seguramente q será um objecto interessante na Cidade ... mas não terá a escala planetária, q Lisboa tanto precisava para esse espaço. só espero q no fim de tudo, justiça seja feita e q alguém se lembre de fazer as contas dos custos de honorários envolvidos com o "aprofundamento dos estudos das cinco propostas" e q se faça a análise comparativa com os famigerados 5% de honorários iniciais do Gehry ... ... Não esquecer tb de incluir os benefícios (valias económicas) q uns e outros poderiam trazer a Lisboa e a Portugal.

  23. Pois ... o problema é sempre o mesmo! Perante factos concretos de pura Aldrabice e falta de escrúpulos, aparecem pessoas que ainda acham que está tudo bem, que não há nada de mal e que não é preciso tanto barulho ... ! Este país precisava de umas bombas e uns atentados para animar a festa e equilibrar certos desiquilíbrios e injustiças! "A GUERRA FAZ PARTE DA VIDA. SEM GUERRA O DEMÓNIO REINARÁ!" :p

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