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Arquitectura.pt


arkiteto

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Posts posted by arkiteto

  1. Uma coisa não tem nada a ver com a outra... O facto de o projecto com o tempo deixar de cumprir a legislação devido à constante actualização da mesma, não faz com que o autor perca os direitos que tem sobre esse mesmo projecto. Segundo sei, enquanto o autor do projecto for vivo terá sempre que passar uma declaração a prescindir dos direitos de autor, independentemente da antiguidade do projecto ou de este cumprir a legislação ou não! Que alguém me corrija se estiver errado... Arkiteto

  2. para começar isto não me chegou ao mail por isso nao tou a ver a semelhança, depois se vamos por aquilo que qualquer leigo dirá entao tambem temos de considerar que para a opiniao do comum dos leigos um arquitecto apenas faz uns riscos. A leviandade com que analisa e critica o trabalho apenas demonstra muita arrogancia e dor de cotovelo como ja referi anteriormente, é o que define muitos dos arquitectos frustrados que por este país deambulam tentando opinar para assim parecerem cultos...


    Subscrevo...
  3. Arkitecto,
    ... mas a sugestão que apontaste não faz o minimo sentido. já fui à OA, já me informei, e não há forma de sequer me inscrever para exame na adene antes de completar os 5 anos de pagamento de cotas...

    Não faz o mínimo sentido agora que já sabes a resposta da O.A. porque antes de teres conhecimento da resposta, fazia todo o sentido até para ti, por isso mesmo te dirigiste lá!
    E tendo em conta que eu estava na mesma situação que tu... vindo de mim não faz sentido, mas vindo de ti já fazia todo o sentido.
    É só para perceberes a contradição nos teus comentários.

    :)
  4. ... o meu pai é doutorado em Engenharia civil, e desde muito cedo faço desenhos para o meu pai e convivo na casa da construção, conheço milhões de amigos do meu pai, arq. e eng., alguns igualmente donos de ateliers como o meu pai, e nunca vi lamentos assim!

    Ahh, tudo explicado... agora sim compreendo lol tinha que haver um motivo!
    Nessas condições conheço mais uns quantos e para te falar verdade nenhum deles sabe o que realmente custa ganhar a vida... são demasiados facilitismos.

    Arkiteto
  5. Arkiteto,
    Se calhar já falei com a OA! E se calhar quando digo o que digo é com conhecimento de causa e se calhar fazia melhor em restringir a sua opinião ao limite da sua sabedoria e abster-se de mandar simplesmente umas bocas para o fórum.

    Eu estava a sugerir algo sem qualquer tipo de maldade, tentei ajudar... mas já percebi que há pessoas por aqui que já se acham com toda a sabedoria para aceitar qualquer tipo de sugestão...
    Não vi em nenhuma parte do fórum onde tenhas referido que já te tinhas dirigido à O.A. e como tal não posso adivinhar!
    Depois de uma resposta dessas, o que posso dizer para ti em concreto é que ainda bem que existe O.A...
    Para outra pessoa qualquer não me chocava em nada se a O.A. determinasse a mesma como apta!
  6. Não sei porque afirmam que quem já está estabelecido no mercado e a trabalhar, que tem medo que o excesso de arquitectos formados todos os anos lhe venha a tirar o lugar...
    A mim é completamente indiferente que saiam das faculdades todos os anos 1000, 2000, 3000... novos arquitectos, ao meu trabalho não representam qualquer tipo de ameaça porque eu já estou colocado e por aqui vou permanecer!
    Faz-me sim é confusão e causa-me alguma preocupação, onde vão ser colocados todos esses novos arquitectos uma vez que todos sabemos o estado de saturação em que se encontra o mercado nesta área!
    E a minha opinião sincera é de que o problema está na falta de controlo da abertura de vagas nas faculdades, principalmente as privadas...
    Agora se há quem ache este descontrolo normal, fica à consciência de cada um!
    A minha opinião para a resolução do problema ficou registada.

    Deixo aqui só um pequeno exemplo do estado do mercado...

    Mais de 1100 arquitectos desempregados Os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) relativos ao número de arquitectos nos centros de emprego nos meses de Julho, Agosto e Setembro revelam um aumento acentuado de inscritos.
    Em Setembro transacto, entre arquitectos, arquitectos paisagistas, urbanistas e outros arquitectos e urbanistas, o número de inscritos ascendeu a 1120 – há um ano atrás, em Setembro de 2008, havia 777 inscritos.
    Exceptuando o mês de Agosto, desde Junho que os números não param de crescer. Nessa altura, havia 967 registos de profissionais associados à arquitectura nos Centros de Emprego do país. Em Julho eram 1018, em Agosto 1011 e em Setembro o número cresceu para os 1120. No mesmo trimestre do ano passado, os registos não saíram da casa dos 700.
    Estes indicadores referem-se ao universo das categorias profissionais associadas à arquitectura e que incluem ainda os arquitectos paisagistas, os urbanistas e outros arquitectos e urbanistas. Se se quiser analisar exclusivamente a categoria de arquitectos, os números são os seguintes:
    Julho – 847 (575 em Julho 2008)
    Agosto – 846 (567 em Agosto 2008)
    Setembro – 940 (613 em Setembro 2008).

    Fonte noticias do site www.oasrs.org

  7. caro arkiteto como ja foi aqui referido o problema não está na questão da experiencia porque existem certamente muitos arquitectos com anos de trabalho que se traduz em experiencia mas existirao concerteza outros que apesar dos anos de trabalho em gabinete pouca experiencia real têm. Alem do mais como é que é possivel difinir quando é que um arquitecto passa a ser experiente? ao fim de 1 ano? 5? 10 anos?

    O problema está no facto de só se poder concorrer ao exame da ADENE com supostamente 5 anos de experiência, logo é de experiência que estamos a falar.
    No meu entender o que move a O.A. a atribuir um mínimo de 5 anos de experiência para determinadas situações é que assim se tem uma garantia que o arquitecto muito provavelmente já teve contacto com algumas situações práticas, é obvio que em 5 anos uns ficam com mais prática que outros, nunca deixa de ser relativo, mas em 5 anos certamente tens mais experiência do que quando acabas de sair da faculdade!

    Já agora para o/a "X-acto", uma vez que é a O.A. que se vai pronunciar se estás apto(a) ou não... em vez de protestares com os anos de experiência, porque não tentas provar perante a mesma que estás em condições e te sentes preparado(a) de poder realizar certificações energéticas e como resultado apta para a realização do exame da ADENE?!
    A resposta da O.A. até pode ser favorável, porque não?
    Se dizes ter pleno conhecimento da legislação e dominas bem a área do calculo térmico, não vejo porque não tentar perante a O.A.

    Arkiteto
  8. Controlar, impedir de estudar Arquitectura? O controle tem de ser feito pela CONSCIÊNCIA de cada qual, deve-se impedir tanto quanto impediram todos vocês de estudar arquitectura!

    Não foi a isso que me referia, mas cada um que entenda como quiser!
    Não me parece que se entre para medicina com média de zero ou que abram 500 vagas todos os anos só em uma única escola... e não é por isso que se impede as pessoas de estudar medicina!
  9. “As pessoas são demasiado invejosas e maldosas...
    Não podem ver ninguém ter sucesso que é logo uma chuva de criticas!

    Aos que criticam... onde está a vossa proposta para o referido concurso?
    Primeiro façam melhor e comprovem, só depois podem criticar.”

    Quer dizer, q só depois de fazer melhor politica q o Sócrates é q poderei sentir-me descontente com a politica e questiona-la?!
    Tá bem… tá bom, é inveja..é isso!


    Se achas que fazes melhor que o socrates porque não concorres a primeiro ministro?!
    És livre de o fazeres...

    Quanto ás criticas é certo que qualquer um pode criticar mas que sejam criticas construtivas e segundo eu sei uma critica construtiva não se limita só a dizer mal, convém apresentar melhor solução!
  10. As pessoas são demasiado invejosas e maldosas... Não podem ver ninguém ter sucesso que é logo uma chuva de criticas! Aos que criticam... onde está a vossa proposta para o referido concurso? Primeiro façam melhor e comprovem, só depois podem criticar. Só se habilita a vencer quem concorre por mais medíocre que seja a proposta, quem não concorre certamente que não vencerá nada! Eu também não recebi nenhum desses emails que por aqui falam que toda gente recebeu para votar... e parece que não fui o único! Sobre a proposta... acho interessante, simples e funcional, penso que foi esse o objectivo do David. O material foi bem escolhido é um produto português e com boas características térmicas e acústicas. É sempre difícil agradar a todos no que diz respeito à forma! O importante é que quem o projectou goste do que criou para se sentir bem consigo próprio e não procure agradar a terceiros. Os meus parabéns ao David, nem que seja apenas por ter participado... Arkiteto

  11. A meu ver seria mais fácil reduzir as entradas nas Univ e afirmar abertamente que devido ao enorme fluxo de arquitectos que saem todos os anos descontroladamente, têm de criar filtros de maneira a responder com qualidade, a quem se prepara para entrar no mercado.

    Para mim é precisamente aí que está o problema...
    Se controlarem o número de vagas que as universidades abrem todos os anos, nada disto seria necessário...
    O problema é que há por aí muita escola privada que anda a fazer fortuna com cursos e mais cursos de fácil acesso e depois é a explosão de desemprego que se vê porque todos os anos saem para a rua milhares de novos arquitectos acabados de se formar!
    Depois é compreensível que se tente controlar o descontrolável.

    Mas para mim a resolução do problema era directamente nas universidades e não com restrições na OA.

    Arkiteto
  12. Não vamos ser hipócritas de pensar ou afirmar que estes 5 anos de prática profissional é um absurdo...
    Desde quando um arquitecto recém formado tem conhecimento de obra o suficiente para reconhecer certos problemas térmicos e mesmo detectar fugas do empreiteiro em certos materiais na obra para economizar mais uns trocos, para não falar de muitas outras situações!
    Pelo que já pude apurar isto é um assunto muito sério e estão a ser bastante exigentes na ADENE, pessoas que já trabalhavam nesta área à uns anos estão a reprovar no exame da mesma.
    E a informação que tenho é que a percentagem de reprovações na ADENE é de 90%.
    Não sejam ingénuos de pensar que por terminarem um curso de arquitectura já sabem tudo, esse é o defeito de muita gente que por aí anda neste pais, pensarem que a teoria é tudo e já se acham uns doutores!

    Sejam humildes e NÃO actuem para alem dos vossos reais conhecimentos...

    Vão ter muitos anos pela frente para completarem o vosso curso de arquitectura, sim porque a faculdade só vos deu um "empurrãozinho" agora é cá fora que vão poder tirar o VERDADEIRO curso de arquitectura e esse vai ser até ao vosso ultimo dia de vida...

    Eu ainda hoje continuo a aprender todos os dias... quando acabei de me formar posso dizer que era um leigo na matéria, ok sabia fazer uns desenhos e trabalhar com o autocad, já não era mau! lol

    Arkiteto

  13. Todas os excessos de abuso de autoridade e sem fundamento legal devem ser sempre contestadas se possivel juridicamente. Reforçando ainda a "nossa" posição deve ser ainda denunciado à Ordem respectiva, porque nem sempre são arquitectos que apreciam projectos de arquitectura, por escrito os nomes dos técnicos camarários envolvidos assim como uma cópia do processo em causa, para assim o departamento juridico das Ordens se pronunciarem. Aliado a isto o suporte juridico da Ordem dos Arquitectos deve ser sempre informado nestes casos de abuso de poder!;)

    Neste caso é uma Engenheira que apreciou o projecto!
    O que aconselham a fazer?
    Informar a Ordem dos Engenheiros sobre a situação?
    Pedir aconselhamento ao suporte jurídico da OA?

    Não custa nada dirigir-me ao técnico do município e defender a solução, até porque nem é possível colocar telha cerâmica no referido telheiro, por esse mesmo motivo se recorreu à chapa!

    Mas se eles nunca perdoam quaisquer situações da nossa parte porque razão temos que andar sempre a beijar a mão aos técnicos das câmaras?!
  14. Regulamento sobre o assunto não existe tanto que a colega nem o menciona na informação... O telheiro que se fala até fica no alçado posterior, ou seja nem está à vista de quem passa na via pública! Se o processo foi analisado com base no DL 60/2007 é que não tenho a certeza, mas penso que já deu entrada antes de 4 Março 2008... Tenho de confirmar!

  15. .. tem duas soluções:
    - Rebate convenientemente a sua pretenção de manter a solução construtiva proposta... se realmente acredita na mesma.
    - Faz a alteração de acordo com o parecer da Câmara

    Por acaso a forma como foi construido o alpendre nem é possivel colocar telha cerâmica devido à pouca inclinação que apresenta... por isso mesmo foi colocada a chapa metálica.

    Mas não é isto que está em causa...
    O que pretendo esclarecer é sobre o facto de os técnicos se pronunciarem quanto à estética dos edificios... eu penso que não é mesmo permitido esta situação.
    Isto iria provocar que todos os edifícios tinham que ser ao gosto dos técnicos das Câmaras Municipais.

    Se houver alguma legislação que fale sobre o assunto agradecia que a referissem.
  16. Olá a todos... É o seguinte, um técnico da Câmara pode se pronunciar em termos estéticos sobre um processo que esteja a informar e ainda solicitar a sua alteração esteticamente?! Não é o enquadramento na envolvente que está aqui em causa é mesmo o tipo de material usado... Existe alguma legislação sobre este assunto? É que já ouvi falar que os técnicos das Câmaras não se podem pronunciar quanto á estética dos edifícios, excepto nos casos em que não se enquadram na envolvente!

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