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Showing content with the highest reputation since 15-10-2008 in all areas

  1. XXXXX

    Honorários

    Os honorários não são tabelados, pormenor que presumo que deve saber... dois mil euros para o projeto de licenciamento + cerca de dois mil euros para as especialidades, para quem trabalha a partir da casa, sem custos adicionais (rendas ou imi´s, luz, água, informática variada, colaboradores, estas tretas todas sobre a forma de custos) é um preço que garante margem de lucro assaz, se for praticado tipo patrão a frente de uma empresa, o preço é diferente para mais geralmente embora existam gabinetes, que cobram 700 euros por um projeto de arquitetura, tipo copy paste, pega na moradia que fizeste ali em Peniche e cola em Torres Vedras, troca janelas, muda uma coisitas ao jeito do cliente e como inteligência é coisas que não abunda por estas bandas, o patrão diz, "Estou-lhe a fazer um desconto", o cliente responde "Obrigada", é assim que ganha 700 euros numa semana apenas no projeto de arquitetura... eu para fazer porcaria, merdas horrorosas, por favor ao próximo, prefiro não fazer, é preferível fazer uma moradia de 10 em 10 anos, mas que fique bem feita e cobrar 6000 Euros ao cliente, mas incluímos, Arquitetura + Especialidades + Assistência Técnica na Obra + Plano de Segurança e Saúde + Caderno de Encargos + Orçamentos, tudo com contrato, escrito a assinado... porquê as porcarias que se faz, por preços de Merda, nunca valem o sacrifício, tipo: Vou olhar para aquele mono o resto da minha vida, cujo autor fui eu, mas que foi feito ao gosto do cliente? É deprimente! Quanto é suposto um arquitecto cobrar para ir à Câmara pedir e preencher um formulário para saber o que pode ser feito em termos de projecto, num dado terreno? Isto pode ser preço de custo, além de ir passear à CM local, as taxas obviamente ficam por conta do cliente (PIP). As despesas de deslocamento, alimentação, portagens, são calculadas à parte? Deverá ser cobrado um valor à hora quando se trata de trabalhos pontuais p.ex. requesição de documentos para o dono de obra? Portagens e deslocação = 0.3 Euros/Km, era o que pagavam para Avaliações Imobiliárias para empresas privadas em 2010 (agora simplesmente não pagam nada), se trabalhasse para o estado a custa do dinheiro dos contribuintes, aí escuso de falar, seria gozar ainda mais com a cara dos Portugueses... que ainda se levantam, para ir votar! E, no caso de um novo projecto para uma moradia, depois de estimados os custos da obra, i.é, tendo um primeiro orçamento em mãos para o custo estimado da obra, que percentagem devemos levar para o projecto de arquitectura? Faseado de que forma. Não há regras, mas o bom senso obriga a que a maior fatia seja na fase de licenciamento + especialidades (que engloba orçamento e caderno de encargos). A "nossa fatia do bolo é equiparável às restantes especialidades? Hoje em dia os engenheiros, com os programas de estruturas, já perdem a sensibilidade para os cálculos, existem projetos de especialidades, cujos pilares são de forma indistinta todos iguais, acredito mesmo, que nem as armaduras mudam de pilar para pilar, qualquer Arquitecto percebe se a carga não é a mesma em todos os pilares, porque razão os pilares não poderão ser mais finos de forma a poupar betão caso a caso conforme a solicitação de cargas, eles ainda pensam, que nós nas pescamos nada disso... nem com meios informáticos as vezes conseguem escamotear pilares nas paredes, o que é frustrante, num projeto simples sem SADI e AVAC, não há razão para que a nossa ponderação não seja superior a deles. Em relação aos projectos de estabilidade, incêndios, águas e esgotos, térmica e acustica, somos apenas mais uma especialidade? Ou como coordenadores destas especialidades e diretores técnicos da obra podemos e devemos cobrar mais? Cobrar o quê, fazer um projeto de Arquitetura, sempre se pressupôs as especialidades e repectiva compatibilidade, se tudo estiver bem feito, não haverá problemas (raras vezes). Nota, não pode fazer Direção Técnica de Obra ou Fiscalização e ser o Autor de Projeto, a Ordem não deixava (Necessito de confirmar no novo estatuto, mas penso que contínua igual) e penso que continua a não deixar, coisas que estes estúpidos nas CM´s as vezes não percebem. Isto era a mesma coisas que fazer projeto para uma Câmara e depois ir aprová-los internamente como funcionário da mesma. Apenas como diretor de obra, ganha o seu salário de diretor de obra, a partir da empresa de construção, garanta o cumprimento do projeto de acordo com o aprovado na CM e dentro do budget. Mas você vende casas, tipo gaja gira e comunicativa com outdoors pendurados nas fachadas? Eles gabam-se muito do verdinho que ganham... cá em Portugal as pessoas não se medem em altura física, capacidades e conduta, é pela conta bancária e o carro que ostentam pago ou não. Já ouviu falar dos PQ e dos PAI? Esqueça isso da Remax, andou na melhor escola do País de Arquitetura para vender casas?
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  2. Elio Branco

    Shanghai

    O escritório onde trabalho está neste momento com 2 vagas para junior arquitecto. Mais informações endereçar questões para: eliombz@gmail.com
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  3. JCSMARTINS

    Proposta

    Olá a todos! Acompanho este fórum há algum tempo, mas acho que esta é a minha primeira intervenção. E faço-a na qualidade de 'cliente' também, porque é isso que sou actualmente pois tb estou a iniciar o projecto de uma moradia, para a qual decidi que seria melhor recorrer à contratação de um Arquitecto. E acreditem que muita gente me disse para nao o fazer, que ia pagar mais e tal, e que no fim o resultado era o mesmo... enfim, a conversa do costume. Bem ou mal, assim não entendi, porque valorizo as competências dos profissionais qualificados, que pelo menos dedicaram tempo e esforço das suas vidas para aprender as coisas... Não se limitaram à auto-aprendizagem baseada na cópia de outros trabalhos, sem querer, no entanto, menosprezar o trabalho de quem o faz. O tema do preço, embora importante, foi tratado com prioridade menor. Vejo aqui uma pessoa, a apresentar uma espécie de programa preliminar do que pretende, onde anexa uma foto, e que recebe respostas com criticas à foto apresentada, etc. Como cliente, decerto que a Liliana não pretende uma cópia da casa em questão, no entanto há pormenores nela que gosta, por isso a colocou aqui. Se o gosto é mau ou não, de qualquer ponto de vista, é sempre discutivel. Eu também mostrei fotos de coisas que gostava, e sei que muitas delas serão má opção para o meu caso particular, mas o que espero do Arquitecto não é que me faça uma cópia de uma casa ou que misture pormenores de várias só porque eu disse que gostava disto e daquilo... Espero antes que tenha a creatividade suficiente para traduzir um modelo de casa agradável e com qualidade, depois de conhecer quem a vai habitar, dos gostos e estilo que o cliente pretende, da luz que gosta de ter, do espaço que gosta de sentir, da temperatura que gosta de sentir, do ruido que gosta de ouvir, do dinheiro que pretende ou pode gastar, etc. Espero também que possa questionar opções por mim tomadas que possam ser inadequadas do ponto de vista de execução/custos. Espero interacção,acompanhamento, reponsabilização e garantias, o que é mais dificil de encontrar nuns meios que noutros, e sabem do que falo. Serei um melhor cliente porque espero isto de um Arquitecto, do que uma pessoa que espera apenas que lhe façam uma cópia de algo que viu, mesmo que seja uma completa aberração ? Eu acho que não ... Se o arquitecto tiver a competência suficiente para demonstrar que a pessoa está a caminhar na direcção errada, e se o trabalho é assim tão mau, então assuma-se isso perante o cliente e recuse-se o trabalho. Deixe-se para os outros, porque senão vai fazer parte do leque e depois perde a moral para criticar. Eu sei, a realidade é diferente, e as vezes a vontade/necessidade de facturar fala mais alto... As pessoas são diferentes, e muitas vezes nem fazem ideia do que querem... Viram coisas apenas ... Acham que gostam ... É tudo muito frágil na fase inicial de um projecto ... A gestão de espectativas tem de ser bem feita, por parte de quem vai fazer o projecto. E as vezes não é assim tão dificil... Penso que alguns comentários são colocados aqui em forma de critica não por causa do conteudo do post inicial em causa, mas sim pelo sentimento generalizado do estado das coisas, ao nivel da Arquitectura em portugal. Mas não é só a arquitectura ... Quase tudo neste país tem coisas mal feitas, concorrências desleais, etc ... Continuem com este forum de qualidade! Não se esqueçam que ele tb é bom para clientes que não percebem nada de arquitectura. Um abraço a todos!
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  4. Fiz um find pela palavra "inclinação", só encontro isto: "Nas coberturas das edificações correntes, com inclinação não inferior a 20º nem superior a 45º, apoiadas sobre estruturas de madeira, poderão empregar-se, sem outra justificação, as secções mínimas seguintes ou suas equivalentes em resistência e rigidez, desde que não se excedam as distâncias máximas indicadas (...)"
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  5. XXXXX

    Destaque vs loteamento

    Eu quando perguntei, será que isto ainda está em vigor, não sabia que alguns dias depois: Portaria nº 219/2016 Isto iria ser revogado, fica a nota.
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  6. Olá boa tarde, Deparei-me com uma questão sobre a qual não encontro uma resposta clara: as alhetas que podemos encontrar na face inferior, perto da aresta exterior, das consolas em betão armado, como por exemplo em varandas, tem exactamente que função? Serve como pingadeira? É uma junta de indução de fendas ou apenas uma junta de dilatação? Não sei. Alguém me pode ajudar? Obrigado desde já.
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  7. XXXXX

    Este é para o Lobby do PVC!

    Pedreiros, empreiteiros, malta com 30 anos de experiência em obra, que defende o PVC com veemência... think again!
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  8. Boa noite. Gostaria que os mais entendidos nesta matéria me conseguissem dar umas luzes. É o seguinte, num terreno com 1700 m2 em zona residencial nível 2 ( índice de implantação maximo de 40%) pretendo construir uma habitação bifamiliar (por exemplo uma no RC outra no 1piso) É possível? E se for moradias geminadas? Tenho de proceder a algum projecto de loteamento e dividir o terreno em 2 lotes? Desde já agradeço a quem possa ajudar a esclarecer as minhas duvidas.. Cumprimentos
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  9. Resumindo e concluindo......continuamos a ser reféns dos Engenheiros, pois com a obrigatoriedade de entrega do tal Termo junto com o Projeto de Arquitetura, não conseguimos "ser autónomos" em relação ao Nosso Projeto ARQ...! Maravilhoso mundo este...
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  10. Caros Membros Chamo-me Gustavo Portocarrero e sou arqueólogo. Defendi uma tese de doutoramento intitulada Braga na Idade Moderna: Paisagem e Identidade, sobre a evolução da identidade de Braga ao longo da Idade Moderna (séculos XV-XVIII), através da análise das mudanças que tiveram lugar na paisagem urbana. O trabalho também chama a atenção para a importância da geografia sagrada no estudo das cidades da Idade Moderna. Pela sua abordagem, trata-se de um trabalho inovador no âmbito dos estudos históricos sobre cidades portuguesas e que pode ser de interesse para todos os arquitectos que trabalhem com centros históricos. Os interessados na sua leitura podem fazer o download do seu pdf no seguinte site: https://www.academia.edu/7315864/Braga_na_Idade_Moderna._Paisagem_e_Identidade Cumprimentos Gustavo Portocarrero
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  11. Obrigado pela ajuda. Parece-me que conseguiste com que foque a minha procura: "fachada oculta".
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  12. Cada faculdade pede específicas diferentes, por norma é Geometria Descritiva. O curso de arquitectura, como outros artísticos requer muito trabalho, é um opção difícil, mas é possível trabalhar e estudar. Para consultares as disciplinas de cada curso, só consultando com as faculdades, existem várias que oferecem o curso e todas elas oferecem diferentes planos de curso. Aqui podes consultar alguma informação: '?do=embed' frameborder='0' data-embedContent>>
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  13. Sou aluno de Arquitetura e nao posso concordar com isso. Tenho todo o tipo de professores, mas todos se preocupam connosco, bem quase todos. Agora aqueles aluno que nao querem saber minimamente das aulas (como sabemos) eles nao querem saber. Mas quanto aos alunos empenhados acho que os professores (os meus) são bastante interessados e preocupam-se connosco. Espero ter respondido a tua questão.
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  14. Alta e baixa de S. Martinho finalmente unidas por elevador Está finalmente aberta ao público uma das mais importantes obras da segunda fase de requalificação da vila de S. Martinho do Porto. Na passada sexta-feira, dia 10, e após sucessivos adiamentos, o Ascensor do Outeiro, um elevador panorâmico que liga as zonas alta e baixa da vila balnear, foi finalmente inaugurado, numa cerimónia que contou com o secretário de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades, João Ferrão, e à qual acorreram algumas dezenas de pessoas, que quiseram, sem demoras, experimentar o novo equipamento. A partir de agora, indivíduos com dificuldade de mobilidade, grávidas, idosos e adultos com carrinhos de bebé têm facilitado o acesso desde a Rua Vasco da Gama (a famosa rua dos cafés) até ao Largo Comendador José Bento da Silva, onde está um miradouro com vista privilegiada sobre a baía e sobre o casario da vila. Com cerca de vinte metros de altura, a nova estrutura envidraçada, de arquitectura contemporânea, faz a ligação entre quatro pisos polivalentes. O piso –1 destina-se a espaços de arrumos e sanitários públicos femininos e masculinos. No 0 há um espaço aberto onde se pode ver todo o edifício e existe uma caixa multibanco. Já no piso 1, o da entrada, vai funcionar o posto de turismo e uma zona de acesso à Internet, dando ainda acesso à escada pública de ligação ao Largo José Bento da Silva e a um bar com esplanada, na Rua da Bela Vista. No piso 2 existe um espaço multifuncional, com mobiliário amovível, que pode acolher actividades culturais. A funcionar todos os dias entre as 10h00 e as 21h00, o novo equipamento tem capacidade para carregar uma tonelada, transportando até um máximo de 13 pessoas por viagem, que é gratuita. Por tudo isto, o dia da inauguração do ascensor foi para o presidente da Câmara de Alcobaça, Gonçalves Sapinho, “um dia grande”. Afirmando que a autarquia está a trabalhar em prol da população, Sapinho recuperou algumas das obras já concluídas, como a despoluição da baía e a construção da Estação de Tratamento de Águas Residuais, bem como a requalificação da marginal. Mas ainda há mais para fazer, como a entrada em funcionamento da Estação de Tratamento de efluentes suinícolas, o que deverá acontecer dentro de dois anos, e a resolução do problema do assoreamento da baía que será estudado em breve. Já o secretário de Estado, João Ferrão, considerou que o novo elevador é um “equipamento inteligente, porque ao mesmo tempo que é multifuncional, promove a mobilidade para todos”. Crente de que a estrutura terá um grande impacto na vila, tanto ao nível dos residentes como dos turistas, afirmou que o dia da inauguração se tratou do “primeiro dia do resto da vida de S. Martinho”. Num quadro mais amplo, o novo elevador enquadra-se na requalificação do litoral, que conta com o empenhamento do Governo e das autarquias. “Para termos orgulho no nosso país temos que contribuir para a sua requalificação”, referiu, acrescentando que “este projecto é sinal de que o país está a caminhar no bom sentido”. Quem também marcou presença na cerimónia de inauguração do Ascensor do Outeiro foi o presidente da Comissão Instaladora da Entidade Regional de Turismo de Leiria/Fátima, Miguel Sousinha, o adjunto do Governador Civil de Leiria, Jorge Gonçalves e o presidente da Junta de Freguesia de S. Martinho, Manuel Antunes Pereira, bem como membros do executivo camarário, outros autarcas e entidades. Adjudicado por 823,268 euros, o Ascensor do Outeiro acabaria por custar 942 mil euros, comparticipados por Fundos Comunitários. O aumento dos custos deveu-se a a alguns imprevistos e a trabalhos a mais. Na empreitada, da autoria dos arquitectos Falcão de Campos e Gonçalo Byrne, integram-se ainda as obras de requalificação do Largo José Bento da Silva. As obras que se seguem Ainda no âmbito da mobilidade em S. Martinho do Porto, a autarquia vai avançar com a ligação da Calçada D. Pedro V à Estrada Nacional 242. De acordo com Gonçalves Sapinho, quando as obras estiverem concluídas, a vila balnear passará a contar com uma larga avenida paralela à marginal e à linha férrea por onde se vai circular nos dois sentidos e que vai disponibilizar estacionamento para cerca de 400 automóveis. “Isto não resolve todos os problemas de circulação e estacionamento de S. Martinho, mas resolve alguns”, afirmou o autarca. A construção de um novo Centro de Saúde é aguardada há vários anos na vila e a autarquia já teve um terreno negociado, mas indicações vindas de Lisboa, que afirmavam que o terreno era pequeno demais para a estrutura, levaram à anulação da compra. Agora, Gonçalves Sapinho diz que está tudo encaminhado. “Estamos no bom caminho, já temos terreno e temos projecto”, garantiu. À margem da inauguração do elevador panorâmico, o autarca adiantou ainda que a mesma dupla de arquitectos, Falcão de Campos e Gonçalo Byrne, tem a seu cargo um projecto para a cidade de Alcobaça. Trata-se da remodelação da zona entre o Mercado Municipal e o Tribunal, em frente aos Paços do Concelho, um projecto que deverá ser entregue à autarquia no início da próxima semana, mas da qual o edil não adiantou mais pormenores. in http://www.gazetacaldas.com/Desenvol.asp?NID=23607
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  15. Eu, que sou mais velho…há quem diga sénior…mas eu prefiro velho, porque sénior é alguém de sucesso…e sucesso em arquitectura, salvo os ditos "filhos de Deus" ou de "deuses menores", não existe…sou do tempo da velha Associação dos Arquitectos, dos diplomados e da (des)Ordem como todos os que eu conhecia lhe chamavam…sobretudo os mais velhos ainda do que eu…desOrdem dos arquitectos é o que hoje existe…tentacular, tenta escravizar os associados, pedindo-lhes dinheiro e mais dinheiro, ameaçando de penhora se não pagar…meteram-se na avaliação do ensino da arquitectura…fazem projectos…cursos…exames…promovem-se a si próprios e ninguém sabe exactamente o que é ou representa a dita Ordem… protegem os arquitectos nas várias vertentes do exercício da arquitectura ?…não…dizem que só na prática profissional…ajudam os arquitectos desempregados ?…não…não faz parte das suas competências…defendem os jovens arquitectos de serem explorados pelos arquitectos seniores ?…não…gostam desta situação dos 500 euros por mês a recibos verdes, sem férias ou Natal…então para que serve esta treta designada Ordem dos arquitectos, se não há trabalho…os ditos Grandes, mandam-nos emigrar…não vá a gente incomodar "alguém"…O dia do Arquitecto é uma fraude formal, para enxovalhar todos aqueles que não conseguem viver da arquitectura…temos o exemplo de Helena Roseta, que nunca exerceu arquitectura e se perdeu nos meandros da política, chegando ao ponto de em determinada eleição haver uma lista única, onde se fundiram todos os interesses pessoais…continua a espantar na sua presença permanente na televisão onde até assusta o seu conhecimento prévio das desgraças deste país…portanto a Ordem está como o País…quer mais dinheiro, contrata os grandes escritórios de advogados de Lisboa para perseguir os seus membros…politizada e corrupta, é hoje uma extensão do poder estabelecido e conivente com ele…assim só fazendo o "reset", apagar tudo e começar de novo…uma nova instituição que represente efectivamente os arquitectos e não determinados grupos, lobys, interesses ou pessoas, escolas…talvez esteja a pedir de mais, pois isto que afirmei aplica-se a todo o poder estabelecido, que quer perpetuar-se no poder…seja estado…sejam partidos políticos…sejam pessoas individuais…a minha ideia é que tal como os gregos disseram em determinado momento…é a própria vida que tem de mudar…portanto hoje é dia triste, para velhos, novos e futuros arquitectos…
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  16. Acabei o curso faz já 6 anos, nunca tive um emprego como arquitecta, estava inscrita na ordem tive de suspender este mês por estar desempregada e ser já insustentável, mas paguei durante todo este tempo para nada, passando por empregos temporários há dois anos que me encontro sem nenhum. O que pretendo da Ordem dos Arquitectos é facilidades em formação, para desempregados ou sem possibilidades de a ter; tambem gostaria de mais informação e oportunidades de ofertas de emprego; e a exigência das empresas darem oportunidades para os que não têm experiência, nem que os próprios ateliers tenham que dar formação não remunerada para depois no seguimento disso darem o tal emprego, impossível de adquirir. Será pedir muito? ( o próprio estágio de um ano através da ordem dos arquitectos é pouco para o que costumam pedir nas ofertas vai entre os 3 a 5 anos....)
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  17. Transcrição do link http://www.arquitect...m?no=303081,287 que pode ser encontrado no site www.arquitectos.pt: "A Autoridade da Concorrência tem vindo a sancionar as ordens profissionais pela utilização de tabelas de honorários vinculativas ou indicativas para os actos profissionais. A entrada em vigor do Código de Contratos Públicos - e da subsequente Portaria 701-H/2008 de 29 de Julho - implicou a revogação das Instruções para o Cálculo de Honorários referentes aos Projectos de Obras Públicas, que servia de referência para o cálculo de honorários de muitos dos actos profissionais dos arquitectos. Assim sendo, cada arquitecto pode e deve estabelecer a sua própria tabela de honorários, respeitando o Estatuto, o Regulamento de Deontologia e demais disposições regulamentares da OA." Sei que a Ordem dos Arquitectos formou uma equipa para discutir, debater e tentar criar uma Tabela de Honorários. Peço à nossa Ordem que não abandone esta ideia e consiga uma Tabela de Honorários "Legal", capaz de clarificar o setor, assim como o acesso ao mesmo.
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  18. O meu nome é Gonçalo Almeida, sou Mestre em Arquitectura de Planeamento Urbano e Territorial desde de 2011, pela Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa. Procuro estágio profissional para acesso à Ordem dos Arquitectos. Possuo facilidade em trabalhar em equipa e adapto-me a diferentes contextos de trabalho, demonstrando sempre elevado espírito de iniciativa e de criatividade. Tenho disponibilidade imediata. Contactos: goncalompalmeida@gmail.com Atenciosamente, - - Gonçalo Almeida
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  19. Feliz aniversário....
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  20. http://www.revistadiagonal.com/articles/analisi-critica/larazondelclientecurutchet-lecorbusier/
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  21. Fonte: Architectural Record
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  22. Podes ver aqui a legislação especificia: https://sites.google.com/site/jfrancoaraujo/legislacao Tens uma lista exaustiva por temas aqui: http://www.oasrn.org/apoio.php?pag=tema Depois falta conciliar com mais legislação, nomeadamente Lei das acessibilidades, SCIE, Condições de trabalho, Acustica e RCCTE.
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  23. Honorários para a prestação de serviços por arquitectos e engenheiros - Instruções Alemãs Publica-se a tradução do documento que entrou em vigor em Agosto de 2010, relativo aos honorários aplicáveis na Alemanha para serviços de Arquitectura e Engenharia. O seu conteúdo e estrutura poderão constituir-se como referência de âmbito europeu. Outros dois documentos são disponibilizados: – o relatório de interpretação do documento por Pedro Ravara, vogal do CDN e – 10 boas razões a favor de um regulamento de honorários para arquitectos e engenheiros. Pedro Ravara refere que o espírito das instruções Alemãs não difere muito do das nossas antigas Instruções Para o Cálculo dos Honorários referentes aos Projectos de Obras Públicas (aprovadas pela Portaria de 7 de Fevereiro de 1972 e alteradas pela Portaria de 22 de Novembro de 1974, publicada em Diário de Governo, n.º 2, II.ª série, de 3 de Janeiro de 1975, e Portaria publicada no Diário da República, n.º 53, de 5 de Março de 1986) considerando-se, apesar de tudo, o acréscimo de responsabilidades do projectista, principalmente no âmbito da obra, bem como a inclusão de tipos de projectos que nas Instruções não estavam contemplados como os que se referem a projectos de planeamento, urbanismo ou loteamentos. Quanto aos objectivos das “instruções Alemãs”, Pedro Ravara sublinha: (1) a integração da Directiva Europeia da Concorrência entre Estados; (2) a promoção de uma justa e regulada competitividade entre os profissionais de projecto; (3) a promoção de uma margem de manobra para negociação de honorários, mesmo tabelados; (4) a separação dos honorários do custo da obra, de forma a poder haver uma revisão em alta dos honorários durante a fase de elaboração do projecto, quando há ganhos significativos em termos do custo da obra, por opções de projeto, sem que haja perdas de qualidade e performance em obra. Para ver mais: http://www.arquitectos.pt/?no=2020493248,154
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  24. No teu caso, poderias seleccionar Lagos (capital económica da Nigéria) porque apesar de ter sido fundada pelos portugueses, é a cidade africana herdeira de uma das culturas autênticas mais importantes de África (yoruba, criadora da religião dos Orishas, orixás no Brasil), senão a mais significativa. Além disso, recordo-me de algures ter visto que eles usavam a estrutura da tartaruga como guia para definir um mapa urbano. E as outras duas seriam o Cairo, como cidade representante da África islâmica e, talvez a Cidade do Cabo (ou Luanda, Maputo, etc.) como cidade do período colonial. E sobre qualquer destas cidades encontrarás terabytes de informação na internet.
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  25. Mark

    Housing on the Edge

    Este foi o meu ultimo projecto na Boston Architectural College. Deixem uns comentarios! Obrigado Texto do projecto: HOUSING ON THE EDGE The project is located along Border st., East Boston. The site’s history reveals that it used to be the location of a large shipyard. In earlier years wood clipper ships were build here and then substituted by steel haul ships. East Boston depended largely on its maritime industry, its residents worked in many of the shipyards located along its water front or in industries that supported the ship construction. Today the industry has died out and the city began to lose its connection to the harbor. The site itself is abandoned and only the remains of its past inhabit it. The presence of the old wooden piers and the rails that used to lead into the dry docks are the only connections to the site’s history. This project is based on the idea of these loss connections. How to create new connections to bring East Boston’s residents back to the waterfront while maintaining the connections to the past? This became the main problem the project attempts to solve. The given program was maintained with the introduction of a ferry terminal. This seemed appropriate to reestablish the maritime activity the site once had. All of the commercial portion of the program was located on the first two levels of the building in order to create more public areas for the use of the city’s residents. The residential units, more private, form the residential tower, the vertical element of the project which establishes a dialogue with the horizontal element that contains the commercial area. On the site edge were built new piers for access to the ferries and for leisure of the inhabitants. At the end of the site a steel landscape structure evokes the old wooden piers which eventually will disappear due to the action of the water, but whose memory will be preserved in this steel structure transforming it into a memorial of the sites history. This project began to be formed by the reactions to its context, by its response to the site history but also projects these aspects into the future, and by doing so preserves them as a implicit memory of the place. The final product is a modern structure whose foundations are set deep into the site reestablishing lost connection and creating new ones into the future.
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  26. Diz que é solução para REVESTIMENTO?!?... certo? Ora se é para revestimento, considera-se o acabamento da superfície. Não se está a contar com eventuais requisitos de outros substratos da composição de paredes, tectos e pavimentos. E já pensaste nos requisitos que devem ter os revestimentos para uma cela prisional? quais são? que te parece que sejam?
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  27. No presente é sempre difícil definir quais as principais tendências da arquitectura. Geralmente é mais fácil olhar para tráz, percebendo-se melhor qual o rumo que a arquitectura tomou. Por exemplo, Durante grande parte do sec. XX, Le Corbusier e Frank Lloyd Wright eram vistos como totalmente dissonantes e opostos, nos meios académicos da altura. Actualmente, a apesar de terem seguido tendências distintas, são vistos como 2 vultos do modernismo internacional. O tempo acabou por mostrar que tinham mais afinidades que discrepâncias. Em relação à sustentabilidade, não me parece que seja uma tendência da arquitectura. É um conceito que se pode aplicar a quase tudo: Construção, economia, industria, gestão, ambiente, política, .......
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  28. lllARKlll

    Ul / fautl

    Não, um 20 na FAUTL é um 10 na Lusíada... e eu não estou a gozar consigo, muito menos a exagerar... Aliás, eu não minto, quando digo que toda a geração de Arquitectos Portugueses com algum prestígio, foram formados na Lusíada, todos sem excepção... senso comum. (Errrr)
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  29. hanzobr

    Praças

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  30. imoprojectos

    Texturas

    aproveito para deixar um dos meu ultinos trabalhos. Criticas sao bem vindas, sou desenhador e pretendo melhorar a minha qualidade para prestar serviços a arquitecto com a melhor qualidade possivel.
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  31. Quando exerci a actividade (de desenhador) cobrava 8,22€ / hora, mas não me regi segundo qq tipo de tabela para chegar a esse valor, era um valor “por alto” do usualmente cobrado pelos colegas.
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  32. essa situação referida pela kaz é o estágio profissional ou o inovjovem conferidos pelo IEFP de duração de 12 meses, mas sem ser por aí, não arranjas de maneira nenhuma essa condição de pagamento o estagiário de arquitectura, na verdade, é mestre (integrado com Bolonha). após o estágio deve receber bem mais do que 2x o ordenado mínimo (segundo a tabela de técnicos superiores dos gabinetes públicos) com subsidio de almoço, seguro e outras regalias como subsidio de férias, por exemplo (coisas que na maioria dos gabinetes privados nem sabem o que isso é!) a grande questão aqui é que, dá me ideia (posso estar errada) que o pessoal encosta-se demasiado à sombra da bananeira: "aaahhh....trabalhar até as 23h? está bem. desde que ao menos possa cheirar o mesmo ar que o arquitecto respira então eu aceito!" "trazer almoço de casa? sem problema..como umas sandes durante 30 minutos e pronto!" "seguro?! o que é isso?" e outras pérolas que fazem com que cada vez tenha menos pena do pessoal que se submete a estas coisas. esperam que a OA faça alguma coisa, mas enquanto esta não regula a situação vão-se encostando...lamentando...ficando tristes e depressivos, mas não entendem que são eles os principais culpados de tal precariedade! ora esse nosso colega, arquitecto lino dias... que já está nessa situação há 10 anos, será que já não estava na altura de querer mais da vida??
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  33. Já foram feitas várias comparações com medicina, na dificuldade de entrada na faculdade...e depois referiram o facto de sair verde da faculdade. Ora, ai na medicina temos um exemplo perfeito, a minha irma é médica, e como a totalidade dos colegas, á saida da faculdade não estam preparados para fazer uma intervenção cirurgica, nem uma série de procedimentos tidos como banais... O processo de aprendizagem, continua, para a especialidade, no entanto são médicos e recebem um valor base. Mas lá está, não têm de andar a negociar valores, pois estão estipulados... Já tive varias discussões saudaveis com muitos colegas sobre, estagiar em grandes ateliers e provavelmente trabalhar que nem um cão, ou trabalhar num atelier mais pequeno e receber, e ter um horario decente. As respostas nunca são uniformes... No entanto quando a margarida diz que é preciso exigir minimos concordo, por mais vontade e admiração que tivesse por um arquitecto, trabalhar das 9:00 as 23:00 ou mais, não é vida, é escravidão... Como em portugal é um país onde proliferam os chicos espertos, tb defendo que deviam ser estabelecidos valores minimos...
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  34. Auto nivelante de resina expoxy??? Pode ser da cor que quiseres, dependendo do pigmento! experimenta da SIKA Floor, por exemplo
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  35. Mark

    Motivação e Arquitectura

    Segundo o Siza "arquitectura sem prazer e um inferno" neste momento tou a trabalhar no estrangeiro pra uma grande empresa com bastante sucesso ao nivel do velume de negocios e concordo cada vez mais com o Siza. Infelizmente nesta firma (porque de facto n se trata de um atlier mas de uma maquina de fazer dinheiro), os projectos resumem-se a colagem de cliches e da ultima proposta q saiu na ultima revista. Vou quase todos os dias pra casa com um no na garganta, n porque os projectos sejam muito maus mas pk podiam ser muito melhores e todos os q trabalham aqui sabem disso mas os "poderes" superiores (os patroes, clientes e alguns colegas) assim nos condenam. Nao existe qualquer cultura de educar o cliente para que ele possa tomar as decisoes correctas, a estrategia passa antes por satisfazer os seus desejos de modo q ele assine o proximo cheque. A unica motivacao, pra alem de monetaria (sim o ordenado n e mau), e pensar q algum dos projectos q passam pelas minhas maos sejam um pouco menos mau, e passando os dias na ilusao de um dia trabalhar num atlier em q o q mais importa n seja o velume de negocios mas sim, que o mais pequeno detalhe tenha algum valor. Ate la vou trabalhando neste "inferno". Ja agora, se alguem quiser partilhar as suas experiencias, tou curiouso por saber como passam as coisas em Portugal, ou mesmo noutros paises. se puderem deixar o vosso testemunho agradeco. Obrigado
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  36. X-acto

    Saídas Profissionais...

    perdão entre nao receber nada e receber 2 ordenados minimos, realmente houve subida na remuneração, já o titulo mantém-se: arquitecto estagiário!
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  37. pevmac

    Lusíada ou Lusófona?

    A "melhor Universidade"...conceito curioso...a melhor universidade é aquela em que tu sabes que te sentirás melhor...é aquela onde tens parzer ao ires, sabendo que tens os melhores colegas...é aquela onde os professores realmente se empenham para te ensinarem algo, e no final sabem o teu nome, sabem o que vales...a melhor universidade é aquela que tu olhas os panfletos, percorres os anos e cadeiras, e pensas: "É mesmo isto!"...a melhor universidade é aquela que tu queres mesmo ir...a melhor universidade vai preparar-te para a vida...Por minha experiência, passei por EVT (ESE Portalegre - matricula e praxes), Escultura e Pintura (FBAUL - apenas matrícula), Arquitectura (Lusíada LX - 2 anos), e termino agora Arquitectura (ISMAT - grupo Lusófona, com as equivalências e as alterações que o Bolonha introduziu...)...o resultado? Para mim, valorizou-me o facto de conhecer realidades distintas, de ter de trabalhar em construção civil, e de ter alguns interregnos nos estudos que, se por um lado atrasaram a minha formação, por outro deram-me conhecimentos que não se adquirem sem a prática laboral (fiz de tudo...medições e orçamentos, desenho assistido por computador, preparação de obra, orçamentação, preparação, execução e, inclusivé, colocação em obra de alumínios, cantarias e canalizações, e fiscalização municipal, no âmbito de obras...), mas a conclusão que chego é que a melhor universidade é aquela em que tu, ao passar algum tempo, tomas consciência que é a tua "casa"! Cumprimentos a todos,e boas "arquitecturas"!
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  38. É possivel fazer o download de todos os cartazes finalistas, em pdf, no site oficial dos empreendedores. projecto para o museu munch em Oslo projecto para a biblioteca Deichman em Oslo Vejam também os finalistas do concurso Slussen para Estocolmo que conta com nomes com BIG, Jean Nouvel e Foster aqui: stockholm.se visto primeiro em: http://ideiainteligente.blogspot.com/2009/04/nya-slussen.html http://charneira.blogspot.com/2009/04/concursos-em-oslo-oslo-competitions.html P.S. no blog charneira podem sacar todos os cartazes pdf compilados em 4 ficheiros zip.
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  39. aveiro 100 não sei que lhe diga, quase que me apetece pedir desculpas pela forma como foi tratado no arquitectura.pt, realmente concordo consigo no que toca a arquitectos, será a única ordem profissional em portugal em que todos se odeiam, todos se desprezam e atacam, todos se tentatm superiorizar em relação aos seus pares. todos, é obviamente uma maneira de falar, há grupos de "amigos" que se defendem mutuamente e há o grupo dos barões da ordem que defendem aqueles de quem querem ser amigos. não vi os desenhos, não posso falar da sua qualidade. este fórum abarca muitos arquitectos profissionais, muitos estagiários e uma maioria ainda estudantil que usa este forum como escape ao facto de estarmos numa profissão que apenas pode ser exercida por membros creditados e obviamente exclui estudantes e estagiários concluo, que este último grupo citado é o pior, mas não por culpa própria, mas por culpa do sistema, do ensino, do escritório onde trabalham e do ódio incutido por todos os profissionais credenciados "ensinado" aos mais jovens. é certo que sempre que vai a um médico ou advogado a uma consulta, pagará e muito pela dita, mesmo que se trate de recolher uma opnião, se for a um arquitecto a história repete-se, os arquitectos também dão consultas agora num fórum de internet, onde todos damos "consultas" de graça, onde todos comentamos os projectos, os melhoramos de borla em meia dúzia de linhas não havia necessidade de tanta celeuma por uma caso que se repete no dia a dia deste forum. o aveiro 100 não cometeu nenhum erro, talvez só um, meter-se com aspirantes de arquitectos que teem a mania que aqui quem manda é o arquitecto e o leigo que se ****. acredite, que estou muito descontente com a minha geração
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  40. a.s* _ atelier de santos Residências Universitárias das Laranjeiras _ Ponta Delgada . 1998-2007 O complexo das Residências Universitárias das Laranjeiras situa-se a Nascente de Ponta Delgada, junto a uma antiga zona industrial, sobranceira a terrenos agrícolas abandonados. O crescimento da cidade verificado nas últimas décadas faria prever rápidas e profundas alterações em toda a área, transformando-a num subúrbio mono-funcional pelo que a construção do complexo residencial, pela sua escala e pelas funções que abriga, constituiria uma oportunidade em definir uma estrutura urbana que possibilitasse a implementação de uma regra, permitindo constituir-se como um catalizador de futuras intervenções, transformando-se ela própria num pólo de actividades. As residenciais albergam 300 estudantes universitários que se dividem pelos quatro edifícios longitudinais, paralelos entre si, implantados perpendicularmente ao principal eixo viário de ligação ao centro de Ponta Delgada. Por sua vez, paralelamente à estrada é ordenado um conjunto de faixas – como que de pequenos recortes na paisagem se tratassem – dispostos com orientação norte/sul, que cruzam os 4 blocos, organizam os espaços exteriores do complexo, e desenham a transição entre as áreas públicas e as zonas privadas destinadas aos seus habitantes. Um quinto edifício – a entrada principal do complexo – procura complementar toda a área exterior das residências, desenhando uma esplanada, um miradouro e um solário, ao mesmo tempo que abriga um bar, uma cantina e a sala de convívio para os estudantes. O projecto de espaços exteriores, torna-se tema central na estratégia de intervenção, permitindo que as áreas existentes entre os blocos das residênciais ganhem uma dimensão pública eminentemente funcional. As longas faixas de “recortes na paisagem”, dispostas segundo uma regra que procura destacar uma frente urbana ao complexo – que garante simultaneamente a existência de uma espécie de jardim no seu interior –, proporcionam a criação de pequenos espaços singulares no interior do perímetro. A sua sequência de implantação hierarquiza usos, adequando-os à sua posição relativa no complexo: paralela à estrada implanta-se a Faixa de Estacionamento Automóvel e a Faixa de Passeio Urbano (destinadas ambas ao passar quotidiano dos habitantes da área) e sequencialmente, a Faixa de Arvoredo (estabelecendo uma fronteira visual para o interior do complexo, e atenuando a visão perpectica longitudinal sobre os edifícios residenciais), a Faixa de Percurso Central (destinada à distribuição interna e à ligação entre os vários edifícios das residências), a Faixa de Acontecimentos (onde são implantadas funções complementares: Laranjal, Campo de Jogos, Jardim/Labirinto dos Namorados, Estacionamento de Bicicletas, etc.) e por fim, acompanhando uma canada (caminho rural) existente, a Faixa de Prado (um enorme relvado propício ao repouso). Dado tratar-se de uma obra de carácter social, os recursos disponíveis apontam para soluções construtivas e tipológicas simples – o que aliás é apontado pela natureza programática do projecto; daí a opção do recurso à modularidade (construtiva e espacial) para a edificação dos quatro blocos residenciais. Agredecemos a colaboração de a.s* _ atelier de santos.
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  41. ruivenda

    3DS Max 2009

    Eu também atingi um bom nivel de produção 3d e render em max sozinho, sendo auto-didacta... Mas se dominar 10% do software é muito... Daí eu dizer que ou se tem um bom professor que domine a coisa a 100% ou perto, ou dificilmente se chegará a esse nivel... Os resultados mostrados em cima estão bons sim... Mas consegues fazer muito melhor, mas muito melhor num software como o 3ds max ou qualquer outro ja aqui mencionado... Deixo aqui um link para alguns dos meus trabalhos 3d de renderização/modelação - os projectos são do arquitecto a que a página faz referência - a modelação/renderização dos projectos é da minha autoria em colaboração com o Ricardo Carvalho.... http://www.mfarquitectos.com/ Os resultados também não são maus e eu dificilmente direi que eu domino o software em todo o seu potencial... Sei os básicos. O minimo indispensável para conseguir os resultados aí mostrados, nada mais do que isso.... Ainda tenho muito para aprender e para explorar....
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  42. Pois, Ricardo, não sei como é aí em Marte, mas aqui, no planeta Terra, nós não damos essas liberdades aos artistas. Aqui, a vida de artista é dura, sofrida....excepção feita num pequenino país chamado Portugal onde, por tradição e cultura, os contribuíntes é que se lixam para promover a mãe de todas as artes.
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  43. carlos.sol

    Skase Teacup

    Skase Teacup, Uma das melhores peças do Steve Watson. Simples, limpa. Foge um pouco às peças conceptuais e humorísticas que ele tanto cria, afinal de conta não são todos que tornam dois vibradores em saleiros. O facto de ser edição limitada eleva um pouco o preço (25£), talvez num futuro vejamos o Ikea a "inspirar-se" em algo semelhante. Steve Watson
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  44. Tudo depende do que se entende por excêntrico, se o excêntrico da casa do Cristiano Ronaldo, se o excêntrico de algumas das casas da Quinta do Lago, se o excêntrico de simplesmente diferente (fora do "centro"), etc.
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  45. Caros colegas, Não posso dizer que concorde ou discorde de vós a 100%... uma coisa vos digo, há possibilidade e mesmo a necessidade de (re)pensar as zonas interiores do nosso país, é essencial isso para o nosso desenvolvimento económico. Se analisarmos alguns investimentos estrangeiros feitos em Portugal percebemos isso, percebemos também que têm sido eles a ter visões estratégicas de ocupação do território que nós, enquanto país, não tivemos. Percebemos também que apesar de estratégicas essas intervenções pecam por serem "egocêntricas" (à falta de melhor termo) e acabam por não fazer cidade, não fazer urbanidade, mas poderão faze-lo se houver condições para tal. Chama-se a isso ordenamento de território. Há formas e formas de ver e pensar as cidades, há formas e formas de pensar o desenvolvimento deste pequeno pedaço de terra à beira mar plantado... mas não considero que nos possamos apoiar num único modelo, uma única forma de pensar a cidade, como dizes e bem, o Porto é uma grande cidade...à escala nacional, à escala europeia uma cidade e à escala mundial... Noutro tópico citaste o Barata, eu vou tomar a liberdade de citar o Távora, "Temos de ir do geral para o particular, e depois fazer o processo inverso...", não podemos cair na asneira de pensar o todo sem o particular, ou vice-versa. Abraços,
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  46. (As coisas que eu encontro...) Portanto, a mim das coisas que mais me faz confusão nessa onda de festivais de verão, acampar e por aí fora, é a questão das I.S.. Pois bem, alguém já pensou nisso, e antecipou o problema, resolvendo-o de uma forma no mínimo peculiar: The Brown Corporation criou uma sanita em versão origami (quase). No site, disponibilizam as informações todas, montagem e utilização! A caixa vem com 10 sacos que são substituídos após cada utilização, e que são biodegradáveis! Tudo para sermos amigos do Al Gore! Depois de cada utilização, a Sh*t Box transforma-se num stool (lol...) Prático ou é preferível enfrentar o terror das I.S. dos festivais?
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  47. Muito interessante! Mas falta lá o preto :p
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  48. Bem, primeiro tenho a dizer que me sinto muito contente por ser o primeiro estudante da UBI a postar aqui um trabalho (pelo menos do primeiro ano ) e também me sinto orgulhoso e quase que emocionado por postar este trabalho aqui no fórum...Porque acompanho este fórum desde o o meu 11º ano, ou seja, desde há muito que conto com a ajuda deste fórum para "entrar no mundo da arquitectura" o que me fez aumentar a paixão e desejo de exercer essa arte, se é que me percebem ...e agora que consegui entrar para o curso sinto que posso tornar-me um membro activo do fórum através de actos como este: o de postar trabalhos meus, que, mesmo sendo de gosto discutivel , pode ajudar outras pessoas, como este fórum já me ajudou a mim... Desculpem esta introdução, mas sentia que era algo que devia dizer...lool Passando ao trabalho, trata-se de um exercicio que consistia em "trabalhar" a arquitectura de uma forma pura, ou seja, pretendia-se desenvolver o edificio sem preocupações com o ser executável ou não. Trabalhar a imaginação separar-nos do conceito pre-concebido da arquitectura que nós temos, eram os objectivos... Foi-nos dado uma área, que consistia no conjunto de duas salas do pólo de engenharias da UBI e o corredor adjacente, e nesse espaço teríamos que intervir de forma a criar um percurso que fosse ao encontro dos pontos "fortes" daquele espaço, tais como: a luz, a paisagem, especificidades do espaço, etc..., No meu caso optei por dar mais importância á paisagem (a covilhã tem essa vantagem ) e aos jogos de luz sombra... Como podem vêr pelas fotos trata-se de um edificio extremamente pequeno e nada complicado, que é "marcado" pelo volume vertical desfragmentado e em volta dele funciona o percurso pretendido em forma de serpentina, para criar uma ideia de confusão, era esta a minha "desculpa" para o exercicio O percurso vai-se abrindo para a paisagem através de rasgos, e no volume vertical (onde termmina o percurso) a sua desfragmentação cria jogos de luz que variam consoante a altura do dia, não tornando o percurso sempre igual... Bem, chega de paleio, vamos ás fotos ...critiquem se faz favor...
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  49. Seguem em anexo os desenhos técnicos [Plantas e Alçados]:
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  50. a.s* _ atelier de santos Residências Universitárias das Laranjeiras _ Ponta Delgada . 1998-2007 [Continuação do texto anterior] O módulo definidor da solução é a unidade habitacional mínima: um quarto duplo, de planta rectangular (2.6 x 6 m), com os seus topos transparentes. O topo sul constituiria a frente exterior do quarto, sendo o topo norte destinado ao acesso interno. A meio do quarto são dispostos dois volumes – contendo instalações sanitárias, zona de banhos, armários e estantes – que dividem a restante área disponível em zona de estudo (a norte, aberta para um corredor de acesso envidraçado, o que permite a iluminação natural deste espaço), e um espaço destinado ao repouso (a sul, aberto para a paisagem). A separação das duas áreas é assegurada pelas portas dos armários: quando abertas, encerram o corredor de ligação entre zona de estudo e zona de repouso, repondo a necessária intimidade a esta última, que tinha sido anulada pela não existência de qualquer barreira visual entre o corredor e o quarto. Tendo em conta a necessária economia de meios, seria óbvio que este módulo assumiria preponderância no que respeita à morfologia dos blocos residenciais fazendo com que a imagem dos edifícios resultasse da mera associação dos módulos (dos quartos) que a compõem. Nesse sentido ao módulo base são introduzidas pequenas variações: varandas, portadas, o desnivelamento da zona de repouso em relação à zona de estudo ou até a separação física entre elas. Estas variações corresponderiam não apenas a diferenciações de usos e de espaços, mas também, sobretudo, a variações formais, o que garantiria que a associação entre módulos e suas variações protagonizassem por si só diferenças morfológicas aos quatro blocos residenciais. Desse modo, por mera associação modular, obtivemos quatro edifícios residenciais semelhantes, mas que procuram soluções morfológicas diferenciadas entre si, como resposta a uma procura de variabilidade urbana de conjunto, reflexo da localização relativa de cada edifício, mas também da proximidade com outros elementos. Assim, de sul para norte, temos o Edifício Destemido (aquele que confronta todos aqueles que se aproximam vindos do Centro da Cidade), o Edifício 2 (porque é o segundo bloco residencial), o Edifício Desportista (dada a proximidade do Campo de Jogos, e a extensão dos seus corredores internos) e o Edifício Maciço (por ser aquele que alberga mais alunos). Cada um dos 4 blocos de residências organiza a quase totalidade do seu programa funcional junto à fachada sul libertando o alçado norte para as circulações internas, que podem desse modo ser totalmente abertas para o exterior. Consegue-se assim que os utentes de cada um dos blocos cruzem a totalidade das faixas de “paisagem” localizadas no exterior., à medida que se deslocam pelo interior dos edifícios. Dá-se oportunidade aos estudantes de escolher habitar o bloco e a vista do quarto que mais lhe agrada, bem como da própria vista do quarto já que cada módulo funciona como uma espécie de enquadramento sobre as (diferentes) faixas de paisagem. Desse modo é possível viver num quarto do Edifício Desportista, tendo vista sobre o Arvoredo, habitar o Edifício Maciço com uma vista sobre o Prado, ou dormir num quarto com vista para o estacionamento no Edifício 2. Qualquer outra conjugação é possível de se obter. O Edifício Central contrapõe a toda a malha estrutural rectilínea uma outra geometria, quase aleatória, quase natural, como quase artificial é o conjunto de laranjeiras plantadas em frente a este (e que recordam o grande laranjal aí existente até finais do séc. XVIII), fixando-se à topografia, alterando-a, e implantando-se profundamente no cruzamento entre os blocos construídos e as faixas exteriores. Ficha Técnica Residências Universitárias das Laranjeiras (1º Classificado em Concurso Público) Cliente: Serviços de Acção Social da Universidade dos Açores Localização: Bairro das Laranjeiras, Ponta Delgada, S. Miguel, Açores Programa: 150 quartos duplos, cantina e refeitório, sala de convívio, serviços de apoio Área de Construção: 6500m2 Área de implantação: 10000 m2 Data de projecto: 1998/2001 Data de Construção: 2002/2003 (1.º fase), 2004/2007 (2.º fase) Coordenação: Pedro Machado Costa, Célia Gomes / a.s* Créditos Fotográficos: FG+SG - Fotografia de arquitectura Agredecemos a colaboração de a.s* _ atelier de santos.
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