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Showing content with the highest reputation on 11-07-2006 in Posts

  1. boas, sou eu sou, o gajo que põem as velhas malucas, o gajo que quando passa na 25de abril até o Cristo Rei bate palmas! lolol que manda parar o metro e ele...NAO PARA! que tem um taxista amarelo em todas as paragens de Lisboa! estica-se o dedo e tau, o gajo para mesmo ali. ahahah agora a sério. sou o pedro, não gosto de brincadeiras, estudo na Moderna 2ºano a transitar para o 3ª, sou um gajo sério, sou mais velho que o Soares, pronto não tão velho, pronto tou lá perto lol, e calço o 42. espero contribuir, naqueles rasgos de seriedade que ás vezes(e muito raramente) me dão para melhorar o forum(nem que seja só um bocadinho...mas muito pequenino mesmo).
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  2. lllARKlll

    Le Pinto :P

    Bem Vindo!
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  3. :s era das cookies! agora isto já funciona! =D obrigado!
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  4. Rui Resende

    Conceitos Projectuais

    eu não acho também que um edifício comercial (no sentido em que está a ser feito para ser vendido) se possa guiar completamente por princípios literários ou por um texto ou uma obra de arte, etc. mas acredito que o efeito que todas essas coisas produzem na mente de quem projecta se possa reflectir no resultado do projecto. Às vezes a relação é completamente literal mas também não considero isso especialmente interessante e, lá está, não acontece em edifícios completamente inseridos no mercado imobiliário (esta história fez-me lembrar a igreja de nossa senhora da Graça em Évora, com aquela fachada que é uma enorme paráfrase de uma grande quantidade de imagens literárias clássicas e que, já agora, é o mais próximo que existe de um "templo de Diana" em Évora, ao contrário do que normalmente se pensa quando se chama de antigo templo romano de templo de Diana). pois eu acho que escrever os livros é só um dos meios possíveis para transmitir poesia. A escrita não é especificidade da poesia. É possível produzir poesia por outros meios. Seja por pintura ou música (alguém conhece uma forma musical chamada poema sinfónico? ) ou arquitectura... Poesia não é uma quadra ou uns versos brancos. E eu acho que a arquitectura pode, e isto é repetidamente provado nas obras de vários mestres e não só, ser um meio de transmissão de uma certa forma poética de ver as coisas... Em relação a esse monstro que a arquitectura contemporânea chama de conceito, acho que tem uma história bem mais comprida do que a contemporaneidade deixa passar. Penso que desde há bastante tempo que a "ideia forte" que deverá gerar um projecto está presente em muitas obras de arquitectura, se calhar até mais presente que hoje em dia, e na maioria dos casos aplicada com mais lógica. Conceito aparece como uma dia que deverá abraçar todo o projecto, não com a perspectiva de castrar o que se possa fazer em cada momento mas talvez criar uma rede de segurança que o impeça de cair nos maus caminhos da incoerência e da falta de unidade. Aparece então como (mais um) auxiliar de processo para o arquitecto, que como todas as ferramentas, necessita ser bem manejada. Se isso for conseguido, é possível conseguir uma boa ajuda para a qualidade final, espacial e mesmo funcional dos edifícios. Caso contrário, quando o conceito é a única coisa que ressalta no final do projecto, assemelha-se claramente a um capricho senão irreflectido, pelo menos ingénuo do arquitecto. Por exemplo, uma ágora grega, obedece claramente a um conceito, que se repete em todas elas, se se quiser uma expressão melhor, um "partido formal", que mais que a condicionar, impede que a ágora caia em falhas funcionais que de outra maneira aconteceriam. Todas as ágoras foram pensadas para todos os locais específicos, e isso é completamente perceptível pelas relações com a paisagem, topografia, elementos marcantes do terreno, etc. que encontramos em todas. No entanto, também por detrás de todas há uma ideia bem definida, um "conceito", que se aplica e que garante o bom funcionamento e a coerência de todas elas. É desta forma que eu vejo o problema, e é nesta perspectiva que explorar essa ideia de conceito me parece positivo. No entanto, também acredito que não é necessária essa ideia forte para explorar com eficiência uma obra de arquitectura. Aliás aí lembro-me logo de um dos meus arquitectos favoritos, o mexicano Luis Barragan, cuja obra é para uma prova de que não são precisos grandes "gestos", grandes ideias globais que definam todas as paredes que vamos construir para produzir arquitectura realmente bela. Todas as casas do Barragan são completamente poesia feita arquitectura, são SÓ beleza. Mas lá está, o Barragan praticamente só projectou habitação (e jardins), nunca projectou uma ágora, ou uma catedral, ou um projecto com uma escala desse tipo. Espero que tenha servido, a opinião.
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  5. O que tens de perceber sobre o conceito é que é algo que tu tens de apresentar a quem te avalia, sejam professores, seja o teu cliente, seja o grande publico, e quando fazes isso não podes demonstrar fragilidades, porque tas a falar do fio condutor do teu projecto\criação. E se demonstras hesitações em relação a isso acabas por estar a demonstrar hesitações a todo o teu trabalho.
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  6. Bienvenue a toute le monde francophone et aussi les gens qui veulent parler français! Ce forum de discussion est situe en Portugal et la majorité de ses membres sont portugaises mais comme vous voyez ici vous pouvez parler et discuter en Français avec toutes les membres du Forum. Nous esperons qui vous aimez bien d'être ici et nous attendons des très bonnes discussions d'architecture! bien a vous! João Sousa
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