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Jovem arquitecto para venda de livros directamente nos gabinetes de arquitectura


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para quando a prestação de serviços porta a porta?

"não quer uma casinha? tem terreno, nao? então eu tenho aqui esta que cabe em qualquer lado, pronta a construir..ai tem 4 filhos? então junta-se aqui mais um quartinho"

não desfazendo da iniciativa, parece-me que os arquitectos têm uma especial capacidade de escolha e de descobrirem e seleccionarem as publicaçoes que lhe interessam e não devem ir na cantiga da venda atraves de testemunhas de jeova versão livro de arquitectura

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A oferta é lançada, quem quer, quer, quem não quer, não quer!

Esta política de venda directa é utilizada com sucesso em vários países, e são muitos os arquitectos que preferem obter volumes e colecções a um preço especial. Além disso, basta visitar o site desta editorial espanhola (www.pencil.es) para perceber a qualidade das suas publicações, não precisam de cantar nenhuma cantiga para convencer.

Eu pessoalmente não vejo problemas em ter a oportunidade de falar directamente com os arquitectos, conhece-los e dar-me a conhecer, e trabalhar com uma empresa sólida e com cada vez mais relevo a nível internacional.

Mas, como já disse, quem quer, quer, quem não quer, não quer.

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Guest benvindo_arq

E se calhar nesta empresa não estão a ser explorados e nem deve ser preciso passar recibos verdes! Lá está... quem quer, quer!

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  • 3 weeks later...

Ao que chegou a nossa classe profissional de arquitecto... vender livros! (à comissão quase de certeza)... e já agora servir limonadas também não querem? Exploram profissionais como vendedores ambulantes.... enfim! sem comentários.... eu cá não me vendo por tão pouco... mais vale ir para trolha... ou menos "faço arquitectura" ehehehe!!!:D

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Não entendo os comentários Jocosos, a uma oferta de trabalho, direccionado para uma classe profissional que está num mercado saturado e com falta de prespectivas de trabalho. ... qual o problema de um licenciado em Arquitectura se dedicar ao comércio de livros?! Quem disse que alguém q estudou arquitectura, tem q exercer a Profissão e estar inscrito na OA... Cuidem-se, deixem-se de criticas e preconceitos infantis.

Quem cria renasce todos os dias...
Agua-Mestra, Lda
Não sou perfeito, mas sou muito critico...

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São pessoas como tu que dignificam uma profissão... Sim senhor!!!

é assim mesmo!!!


não entendo os comentários jocosos, a uma oferta de trabalho, direccionado para uma classe profissional que está num mercado saturado e com falta de prespectivas de trabalho.
... Qual o problema de um licenciado em arquitectura se dedicar ao comércio de livros?!

Quem disse que alguém q estudou arquitectura, tem q exercer a profissão e estar inscrito na oa...


Cuidem-se, deixem-se de criticas e preconceitos infantis.

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pedro, este é um fórum, como bem sabes de discussão e critica á arquitectura e aos seus temas. como tal, cabe-nos defender, a nossa classe profissional, ensinam-nos que um arquitectura deve exercer arquitectura, pois foi (bem) ensinado para isso e que, obviamente, pode, como em qualquer área optar por não a exercer e se preferir vender livros, repito, se preferir e não como única alternativa o que entendes por comentários jocosos, trata-se da revolta de muitos arquitectos ou estudantes, que vendo a falta de perspectivas do mundo de trabalho, a falta de incentivos e de vontades do, chama-lhe "sistema" em querer aderir ás virtudes desta coisa da arquitectura. por isso, é perfeitamente natural esta revolta daqueles que em vês de receberem propostas para trabalhar como arquitecto, veem as suas qualificações, as quais eles acreditam serem as para projectar, utilizadas para venderem produtos porta a porta como se se trata-se do circulo de leitores.... não te revolta? devia...

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O problema é a falta de perspectivas. Só arquitectos idiotas vão comprar livros assim. e, depois não é só isso - vejam o mercado dos engenheiros para ver que eles até "Arquitectura" continuam a fazer. Depois, um arquitecto, ou um licenciado em arquitectura, não têm, forçosamente que vender livros porta a porta. Existe uma vasta gama de actividadees que podem exercer. Quanto a vender livros, não tenho nada contra, mas mais vale ir para a Fnac, a Bertrand, e muitas outras livrarias. Vender livros porta a porta é o mesmo que vender materiais de onstrução civil. É assim - eu falo por mim, que não tenho vocação comercial nenhuma - para mim não dá. Faço outras coisas, vivo com dificuldades, mas é assim

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Mas não têm nada q se revoltar...ai é q está, canalizem essa fúria, essas indignação para outro lado.. não num anúncio, de OFERTA de trabalho...
Ele ( o trabalho) já é tão escasso... ainda vem para aqui lançar "postas de pescada".. o jocoso , vai no sentido de gozarem e rebaixarem a OFERTA...

Quem cria renasce todos os dias...
Agua-Mestra, Lda
Não sou perfeito, mas sou muito critico...

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E, depois, há algo de podre no reino da Dinamarca. O problema é que somos muitos, já ninguém nos nos pode ver, o país cresceu nos últimos trinta anos com pouca ou nenhuma intervenção dos arquitectos no ordenamento do territóro - O que esperávamos, quando ainda por cima o ensino se masssificou, a ordem apertou o cerco etc... Acho que há imenso trabalho para fazer no que concerne a recolocar a profissão, no separar o trigo do joio, etc. - e, mesmo essa análise tem que ser cuidada, porque, resta saber quem é que vai separar o trigo do joio.... Para mim, todas estas coisas, são consequência de um país que se integrou na Europa, procura viver sob normas Europeias, mas sistemáticamente não esteve à altura. Quando, vivemos numa economia de mercado que já é "trans-europeiua", é global.... É evidente que uma uma pessoa formada em Arquitectura não tem forçosamente que fazer Arquitectura, mas também não tem que ir ir vender livros (da treta). Obviamente deve ter uma formação de base que lhe permita fazer uma série de coisas. Temos um problema - estamos em crise. E, a crise, para além de ser mundial, sente-se aqui, e de que maneira. Uma coisa é certa. Vivemos numa sociedade em que não existem direitos adquiridos. Quanto a isso, o panorama cada vez mais vai ser pior. Agora, vou recuar atrás, quando a Bauhaus, foi mcriada também para encaminhar uma espécie de "prolrteriado artístico"? Acho que o que há que obrar é uma espécie de mudança de mentalidadedes, talvez uma grande dose de introspecção, porque, não acredito mais, que, nos tempos que correm, alguém fará por nós o que não pudemos fazer por nós próprios. E, isto, que vos deixo é o testemunho

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chamas a vender livros de porta a porta um trabalho? Não, aquilo não é um trabalho ... é uma verdadeira exploração de mão de obra "barata" seja para quem for... trabalho é algo com mais dignidade!!!




Mas não têm nada q se revoltar...ai é q está, canalizem essa fúria, essas indignação para outro lado.. não num anúncio, de OFERTA de trabalho...
Ele ( o trabalho) já é tão escasso... ainda vem para aqui lançar "postas de pescada".. o jocoso , vai no sentido de gozarem e rebaixarem a OFERTA...

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Não estão a fazer uma tempestade num copo de água? Primeiro é trabalho (e isto é uma página de oferta de trabalho), e se é coisa que me ensinaram desde da minha infância é que trabalho honesto não faz mal a ninguém! E até se encontrar algo melhor, é melhor que o desemprego, no qual muitos colegas nossos estão, e pelo menos é algo ligado à área, em vez da caixa do pingo doce no qual outros estão! Não estou ver, que quem tentar esta perspectiva, seja alguém que queira um trabalho para toda a vida! E sempre pode ver isto como uma oportunidade para adquirir contactos (algo fundamental na nossa área) de ateliers, para mais tarde conseguir trabalho. E sinceramente quem melhor para vender livros de arquitectura do que um arquitecto? É uma prática comum lá fora (ok esqueço-me que um arquitecto português não pode fazer outras coisas :D, como é o exemplo da faculdade, dos prof’s ficarem chateados por terem de fazer investigação, um reflexo da mania da importância do título que nós portugueses temos que é bastante irritante). Além de que me chateia alguém a tentar vender-me um livro de “decoração” como se fosse de “Arquitectura”, sem perceber as diferenças! Não conheço a editora, mas pelo que os meus colegas que estão em Espanha dizem, têm um bom trabalho com qualidade. E é uma sucursal ou uma spinoff da Gustavo Gili. Por isso presumo que tenha qualidade! Além de que mesmo à comissão deve compensar mais do que trabalhar num atelier em Portugal, porque sejamos sinceros, somos muito mal pagos, e a maior parte das empresas vivem à conta de mão de obra grátis, o chamado estagiário (a nova designação para escravo?:D)! E temos de estar abertos a novas oportunidades de mente aberta, se somos arquitectos somos capazes de aprender com tudo o que fazemos, gostemos ou não, se ficarmos fechados no nosso mundinho não vamos a lado nenhum, não crescemos!

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Isto é só retórica... querem convencer quem? Se não tiverem trabalho até ruas vocês vão barrer! Deixem-se de tretas... Muitos dos senhores arquitectos que por aqui passam e mandam umas postas estão todos chateados e depois na volta até são funcionarios públicos! Qual a diferenção entre funcionario público e vendedor de livros? Deve ser a pausa do café.... fui.... que estou quase a dormir com a conversa!

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Como tens empresa desede 98, se calhar até já tiveste estagiários à "borliu", ao engodo, tolos.


Voçê conhece-me de algum lado.. para impingir essas acusações descabidas ou fazer juizos de valor sobre mim....e despropositadas...

Voçê é mal educado.

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Agua-Mestra, Lda
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Pedro... Não dê demasiada atenção a certos comentários ... Este é um meio demasiado cobarde que permite emitir juizos de valor gratuitos ... De acordo com isto, devemos atribuir apenas a credibilidade merecida tirar as nossas conclusões sobre as pessoas ... Em relação ao tema do tópico, posso-vos dizer que, se precisasse, até varria ruas ou lavava escadas apesar da minha formação base não ter nada a ver com isso. E não me falem em dignidade... O meu avô foi resineiro a vida toda e foi sempre uma pessoa tão ou mais digna que qualquer um de nós. Cumprimentos.

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