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Lisboa | Nova Sede da APL, SA | Márcio Luiz & Rui Alexandre


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Data Início: Janeiro 2006
Prazo de Execução: 2 anos
Objectivo: A instalação dos serviços administrativos num único edifício, a localizar no terrapleno de Algés, tem como objectivo a optimização da operacionalidade dos serviços.
Descrição da Obra:

Esta geometria alongada permite, inequivocamente, dois momentos marcantes da fachada para o edifício: a poente uma fachada que é animada e protegida através de um sistema de protecção solar, em diálogo com a foz do rio e o oceano Atlântico, e a nascente uma fachada “ancorada” à terra através de cinco volumes “rochosos” que assinalam a presença de espaços de significado importante para o edifício. Estes volumes contêm respectivamente, de sul para norte, a sala do Conselho de Administração, o Centro de Documentação e Arquivo Geral, a Cafetaria, o Auditório e o Centro Médico.

Autor / Empreiteiro: Arq. Márcio Luiz & Arq. Rui Alexandre

http://www.portodelisboa.pt/portal/p...ThingId=832038

http-~~-//i34.photobucket.com/albums/d130/fred_mendonca/sede%20porto%20lisboa/4.jpg

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Quando o vi pela primeira vez na trienal de arquitectura não gostei muito deste projecto, na altura parecia que estava cheio de gestos inúteis, agora com o edifício colocado no local e com as relações com a envolvente bem definidas penso que se trata de uma boa proposta primeiro pela contraposição com a torre do Byrne, pela concordância com a horizontalidade do rio na fachada que da para o Tejo e pelas """rampas"" que penso serem em relva e que trazem uma dinâmica ao projecto por contraste com a horizontalidade de todo o projecto na facha contraria ao Tejo.
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Sobre o terminal de cruzeiros discordo sobre tudo do programa, ao contemplar um hotel quando primeiro as pessoas que atracam no terminal já têm hotel (o navio de cruzeiro) e as pessoas que puderam começar em Lisboa o seu cruzeiro coisa que hoje não acontece mas que é intenção do porto de Lisboa e da CML pode ficar nos hotéis já existentes beneficiando assim a cidade e não criando mais uma estrutura que compete com os serviços já prestados pela cidade nessa área.
Outra questão que também não gosto no terminal de cruzeiros é o tratamento do chão, muito devido a existência do hotel, feito uma manta de retalhos com acessos para tudo cargas, descargas, bombeiros, etc. quando aquela zona esta a pedir uma praça ou um facto urbano que funcione como porta da cidade.
Sobre a arquitectura que é o que ao arquitecto diz respeito não gosto muito mas posso aceitar, aquilo que mais me aflige no projecto é o conjunto de formas escolhidas para o terminal, no meu entender não respeitam as formas compactas e ortogonais do neoclássico museu do exército e da estação de campanha. Sobre a galeria de acesso aos vários navios estando ela elevada permitindo assim o aceso das pessoas ao rio e sendo uma forma não fragmentada por mim não tem grande problema.
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