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Arquitectura.pt


Numero de arquitectos por 1000 pessoas


rui.dinis

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apesar de ter consciencia do enorme número de arquitectos que existe hoje em dia, ainda nao tinha encontrado dados numéricos. mas realmente superamos grande parte dos paises, e em Portugal não se vê assim um ritmo arquitectonico consideravel... Mas assustar-me-ia mais se este 0,1% do país exercessem DE FACTO o papel do arquitecto como o designer. Como já foi referido, o estatuto de arquitecto divide-se em várias funções, e lembremo-nos tambem dos arquitectos urbanistas e de planeamento, e nao só da obra pontual. E acredito que muitos dos arquitectos não exercam d facto arquitectura. Muitas das pessoas que conheço hoje a frequentar o curso de arquitectura nem sabem se querem efectivamente vir a tomar esse papel para o "resto da vida". é verdade, muitos dos estudantes sofrem sem garantia de satisfaçao. espanta-me sobretudo italia. e sempre podemos escolher os países com menor número de arquitectos. quem sabe ate corre melhor.. (era suposto istso ser sobre um artigo mas n sei s aparece lá :rolleyes: peço desculpa como turista que sou, sou capaz d lançar o caos por aqi)

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  • 2 weeks later...
  • 1 month later...

Actualmente a média de arquitectos em portugal é excessiva face a nossa situação. Como já foi referido pelo Ricardo, a realidade é que o mercado dos projectos não está nas mãos dos arquitectos. Cerca de 80% dos projectos que dão entrada nas câmaras são assinados por eng. e elaborados por desenhadores, e isso não acontece nos restantes paises europeus. Os desenhadores conseguem ter acesso a maior parte dos projectos e como presisam do eng. para assinar as especialidades, aproveitam e assina também a arquitectura. pois o eng. em princípio não irá levantar muitas questões sobre o projecto. Resumindo, estes indicadores têm de ser vistos no contexto da cada país, e no nosso o elevado índice, infelizmente não se reflecte na produção de "arquitectura".

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Cerca de 80% dos projectos que dão entrada nas câmaras são assinados por eng. e elaborados por desenhadores, e isso não acontece nos restantes paises europeus.


Podes citar a origem da tua fonte que está na base desse número? É que eu lembro-me de me terem reportado um estudo elaborado pela Ordem dos Engenheiros, relativamente ao Algarve, que indicava que noventa e tal por cento dos projectos entrados nas câmaras eram assinados por arquitectos.

Nos idos anos 80s a então Associação dos Arquitectos Portugueses avançava com números que indicavam que apenas 10% dos projectos é que eram assinados por arquitectos; 30 anos volvidos, o número é mais generoso mas ainda assim parece-me, a sentimento, carecer de credibilidade.
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A origem da minha fonte são colegas meus arquitectos que trabalham no sector de licenciamento de uma câmara municipal na área metropolitana de Lisboa. Acredito que a média que apontei deve variar regionalmente. No algarve, por exemplo, a predominancia dos edifícios de carís turística e de grande dimensão obriga a um projecto subscrito por arquitecto, e será provavelmente a região onde a média é mais razoável. E também no Norte, onde a cultura de contratar o arquitecto está mais enraizada. Mas todos sabemos que nos concelhos mais rurais e nas periferias das grandes cidades a realidade é outra. Quem conhece ou trabalha nestes sectores dos municípios sabe que, lamentavelmente, a realidade é esta. Temos também que ter em conta que a maior parte dos projectos são de pequena dimensão (remodelações, ampliações ou alterações). Para estes casos os requerentes preferem falar com o desenhador que até faz um bom preço e conhece lá a malta da câmara para ser mais rápido....

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Vítor, Em relação á Ordem dos engenheiros, não lhes ficava bem dizer que a maioria dos projectos de arquitectura são subcritos pelos seus pares. É de todo o interesse da Ordem dos Eng. que esta situação se mantenha. Eles sempre protegeram muito bem os seus interesses

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Vítor, Em relação á Ordem dos engenheiros, não lhes ficava bem dizer que a maioria dos projectos de arquitectura são subcritos pelos seus pares. É de todo o interesse da Ordem dos Eng. que esta situação se mantenha.

Eles sempre protegeram muito bem os seus interesses


Estás a ser injusto. É normal e entendível que as organizações profissionais protejam os interesses dos seus associados. Mas elas, enquanto entidade de reconhecido interesse público, com capacidade para fazer a autoregulação da profissão, não se limitam ao interesse corporativo, meramente, porque o interesse publico do seu estatuto também tem que se revelar num plano mais vasto que engloba a sociedade em geral. É por isso, acredita, que em termos institucionais há muito que a OE e a ANET deixaram caír a bandeira da subscrição de projectos de arquitectura por parte de engenheiros e engenheiros técnicos. A revisão do 73/73 nessa matéria, para eles, já é pacífica. É certo que individualmente existem ainda focus de resistência de alguns associados destas organizações que persistem em assinar projectos de arquitectura, ou mesmo a assinar de cruz, representando este mercado um grosso da sua facturação anual, se bem que eu julgo que tal se limita a um número residual.

Relativamente à questão dos números, eu gostaria de ver um estudo que espelhe objectivamente o panorama real da elaboração de projectos; sem dados concretos e precisos arriscamo-nos a generalizar o sentimento que temos do nosso quinhão mais próximo para um universo mais alargado podendo distorcer a objectividade das coisas.
É por isso que eu não tenho essa sensação de que a maioria dos projectos de arquitectura sejam subscritos por não-arquitectos; é por isso que vocês têm uma ideia diferente e julgam precisamente o oposto. A objectividade dos números é importante, não para ser o tira-teimas da nossa divergência, mas sim porque não é possível propor (ou implementar) políticas sem dados reais.
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Sim, estamos de acordo que os projectos do Socrates não se aproximam muito à Arquitectura contemporânea, nem figurarão como nenhum exemplo, no entanto, talvez se aproximem mais dos desejos dos donos do edifício, aqueles que realmente vão pagar pela construção do imóvel, que vão beneficiar dele e acarretar com a sua manutenção ao lonfo do tempo.

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A recente iniciativa para revogar o 73/73 , ha cerca de 1 ano, foi travada com o contributo da OE, portanto as suas declarações não se espelham de facto nas suas acções. Não tenho nenhum ressentimento com os Eng ou com a OE, pelo contrário considero a OE muito competente e com espírito de iniciativa, e sei também que é difícil à OA impor-se no meio de "gigantes". Eu escrevo aqui sem dados estatísticos ou estudos idóneos, mas acredito nos meus colegas arquitectos das câmaras, que recebem projectos maioritariamente acompanahados da certidão da Ordem dos Eng. Esta situação tem tendencia para melhorar, mas concordo que um estudo objectivo nesta matéria seria bem vindo

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so nao a Lobby porque os arquitectos em Portugal passam a vida a falar mal uns dos outros, admitamos que isto aumenta a fasquia. mas tambem afasta as pessoas dos ditos.....


Tens toda a razão. Tenho sempre a sensação que os arquitectos não se respeitam o suficiente, e criticam os trabalhos dos colegar com grande facilidade, mesmo em frente de clientes ou outros profissionais, o que causa péssima impressão para nós, e retira credibilidade.
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  • 4 weeks later...

A meu ver, a situação piora, quando ninguém faz nada para parar a treta dos recibos verdes, que supostamente só serviam para empresas do qual executavas serviços de uma semana ou até dias, neste momento é uma base para pagar o ordenado ao trabalhador e o descartar como lenços de papel velhos....qnd o patrão do atelier deixar de fazer vida de Lorde comendo todos os dias nas melhores tascas da zona, marisqueiras, vivendo do bom e do melhor exibindo os 10 carros que tem na garagem, desfrutando de uma vida de sonho, quando infelizmente no seu atelier se regista sempre a mesma treta, atrasos de pagamento, pagamentos em falta, e não fazendo nada o dia tdo....já para não falar de casos em que saem para ir passear na hora do expediente e alegam k é uma obra, além de fazerem horário de faça "você mesmo"... e é de lamentar quando surgem aqui pessoas, (no inicio de discussão do tópico) que afirmam quase em tom de troça, "quem tem dinheiro para andar em privadas tem vagar para fazer figura de urso num atelier!!! A questão é que existe sim é uma verdadeira falta de educação e respeito, que se verifica cada vez mais e mais e mais e mais....depois criticam somente o governo!! o governo está péssimo, mas as pessoas que neste momento estão no poleiro seja em que profissão for partilham da mesma atitude!! e tudo porque como se diz o exemplo vem de cima, e neste momento quem deveria dar condições para instruir quer é fingir que faz, receber os lucros, e ainda é acariciado pelos grandes... falar mal todos falam , seja em que país for, uns com fundamento outros porque já têm o hábito inato de escarnio e mal dizer... Oportunidades para os novos, aspirantes não existe, ninguém financia, ninguém quer saber, porque as empresas nos dias de hoje querem é erguer edificios cujo pai seja um arquitecto de renome...é bom...causa prestigio, espelha poder... "Poder", é o mal da situação em que se vive, pois todos querem ter um lugar cativo na praça, o que faz com que todos se atropelem e não olhem a meios para subir mais um nivel para a derradeira chegada ao pódio. Pois já vi muitos que eram estudantes a queixarem-se do mesmo, mas quando a história de inverteu eles mesmos fizeram o mesmo ou pior!!! Existe sim, uma tremenda falta de respeito de uns para os outros, isso sim, o que faz com que se viva este estado de desilusão. É comum noutros países investirem em jovens que se querem lançar no mercado! antes que me bombardeem já com o comentário, "isso é o que toda a gente diz só sabem é falar mal daqui", aconselho a sairem e a verem as coisas com os próprios olhos.

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É como as praxes académicas, quando são caloiros não concordam e têm medo! No ano a seguir é a vingança total, é um circulo vicioso, um verdadeiro looping , é o que acontece nos ateliers em Portugal é este virus que não tem cura! Todos querem ser Sizas (e alguns já se acham superiores com apenas 2 a 5 anos de prática profissional?!!!?) e andar de Porsche, fazer compras no Dubai e Nova Iorque, construir a sua própria casa e publicar na revista (nem que para isso tenha que pagar - o que já acontece) e explorar os estagiários,.......................! Ver outro tópico em que falo sobre o estágio e a situação no meu atelier, não sendo a ideal, seria bom que pelo menos 70% tivesse este regime!

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Tens toda a razão. Tenho sempre a sensação que os arquitectos não se respeitam o suficiente, e criticam os trabalhos dos colegar com grande facilidade, mesmo em frente de clientes ou outros profissionais, o que causa péssima impressão para nós, e retira credibilidade.


É O QUE SE APRENDE NAS FACULDADES, A COMPETIÇÃO, COMPETIÇÃO,......SEM OLHAR A MEIOS:devil::):devil:;)
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  • 3 weeks later...

É O QUE SE APRENDE NAS FACULDADES, A COMPETIÇÃO, COMPETIÇÃO,......SEM OLHAR A MEIOS:devil::):devil:;)



isso depende da faculdade, na minha e estando eu no 4º ano, o projecto foi iniciado em conjunto e onde teve de haver cooperação entre os alunos para deste modo aprender-mos a trabalhar em equipa também!
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caros colegas, é um facto inegável que num pais como o nosso que nem precisa de arquitecto para assinar um projecto de arquitectura, haver mais de 15 000 arquitectos, já nem sei em qtos vai, é um remendo disparate. o problema nem é a concorrência directa que ao menos é justa, o problema é a outra... Qto ao Estado, devia ter um papel mais regulador e não permitir que abrissem tantas vagas para um mercado que já está mais do q saturado. Mas dá dinheiro, enganam-se uns tantos, muitos, e depois manda-se tudo po desemprego. Qto aos patronos e aos estágios não remunerados, acho que a questão é mais a da obrigatoriedade do estágio que a ordem impõe. pois a partir do momento q o estagio é obrigatorio, para no fundo aceder em pleno à profissão, e não existe mercado para empregar tantos recém-licenciados, é infelizmente uma sorte conseguir arranjar estágio seja ele remunerado ou não e a verdade é que a nem todos os ateliers, provavelmente até a maioria, têm lucro suficiente que lhes permita empregar mais pessoas e se as empregassem provavelmente prefeririam alguem com um pouco mais experiência q um recem-licenciado. Tou aqui a defender um pouco esta situação,mas atenção q já fui mto, mas mm mto critica em relação aos estagios n remunerados. tb pensei q se nos juntassemos e n permitissemos estagiar à borla, acabariamos com a rotatividade de estagiarios de que alguns ateliers se servem, mas a verdade é que precisamos do estagio p entrar na ordem e se n quisermos aceitar as condições quem sai mais a perder somos nós. Acho que como em todo o lado, há de tudo. há os ateliers q se servem desta situação para terem sempre uns trolhas a trabalhar que nem escravos e tb há outros ateliers que só aceitam dar estágios porque n lhes têm de pagar. em conclusão, julgo q o problema está na ordem.se excluisse o estagio, só era empregado quem visse o seu trabalho pago.

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Estás a ser injusto. É normal e entendível que as organizações profissionais protejam os interesses dos seus associados. Mas elas, enquanto entidade de reconhecido interesse público, com capacidade para fazer a autoregulação da profissão, não se limitam ao interesse corporativo, meramente, porque o interesse publico do seu estatuto também tem que se revelar num plano mais vasto que engloba a sociedade em geral. É por isso, acredita, que em termos institucionais há muito que a OE e a ANET deixaram caír a bandeira da subscrição de projectos de arquitectura por parte de engenheiros e engenheiros técnicos. A revisão do 73/73 nessa matéria, para eles, já é pacífica. É certo que individualmente existem ainda focus de resistência de alguns associados destas organizações que persistem em assinar projectos de arquitectura, ou mesmo a assinar de cruz, representando este mercado um grosso da sua facturação anual, se bem que eu julgo que tal se limita a um número residual.

Relativamente à questão dos números, eu gostaria de ver um estudo que espelhe objectivamente o panorama real da elaboração de projectos; sem dados concretos e precisos arriscamo-nos a generalizar o sentimento que temos do nosso quinhão mais próximo para um universo mais alargado podendo distorcer a objectividade das coisas.
É por isso que eu não tenho essa sensação de que a maioria dos projectos de arquitectura sejam subscritos por não-arquitectos; é por isso que vocês têm uma ideia diferente e julgam precisamente o oposto. A objectividade dos números é importante, não para ser o tira-teimas da nossa divergência, mas sim porque não é possível propor (ou implementar) políticas sem dados reais.


…eu há 30 anos que ouso o mesmo…73/73…e por aí a fora…em relação aos engenheiros diria que passaram de projectistas a patrão…e se formos ver o que hoje é um "projecto de licenciamento"…é tudo projectos de engenheiro (especialidades)…
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Sim, estamos de acordo que os projectos do Socrates não se aproximam muito à Arquitectura contemporânea, nem figurarão como nenhum exemplo, no entanto, talvez se aproximem mais dos desejos dos donos do edifício, aqueles que realmente vão pagar pela construção do imóvel, que vão beneficiar dele e acarretar com a sua manutenção ao lonfo do tempo.


…socrates é filho de um arquitecto/político, autor de aquele enorme edifício abandonado na Covilhã…

…o grave na sua actuação enquanto projectista…foi o método rasca de província/corrupção assumida…deixar passar isto em branco…é insultar toda uma classe…mas não creio que Helena Roseta se tenha preocupado…e aí é que começam os problemas sérios…eu vi-a com alguma frequência a falar sobre tudo e sobre nada na tv…quando quem manda não nos proteje…porque que é que manda…e se eterniza de lugar em lugar até à lista única…

…portanto caro Ricardo…ainda temos de ouvir hoje opiniões como a sua…

…tal é o alheamento da Ordem, que eu hoje não sei quem é o patrão…

…irei mais longe…para mim, hoje com 50 anos…presidente de Ordem até um engenheiro podia ser…desde que fizesse alguma coisa…procurar nomes sonantes para abrilhantar uma lista, é juntar mais um inútil aos outros…que só vai tratar da sua vida e de questões que em nada tem a ver com a maioria dos arquitectos comuns…
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…por fim queria aqui deixar algumas ideias…vocês, jovens arquitectos e estudantes devem-se preocupar com a qualidade do trabalho e pelo direito, já e agora, ao trabalho… Ponham os olhos nos engenheiros…eles não dizem mal uns dos outros, nem discriminam escolas…um bom arquitecto é algo de difícil de definir…Souto Moura mal punha os pés na então esbap…Siza trabalhou com Távora…esse sim um senhor, no seu tempo…e pronto de projecção internacional não há mais…e foi naquele tempo… Agora os “Deuses Menores” e outros tiranetes vos garanto que tiveram uma formação muito inferior do que hoje se dá, na maioria das escolas… A importância de uma formação não está directamente relacionada com a escola A, B ou C, mas sim com o que cada um consegue aproveitar da formação/informação transmitida…e da sua capacidade de empreendorismo…isto é gestão, dedicação e objectivos claros…já ouviram falar nos economistas, gestores e empresários que (aparentemente…) levaram o mundo ocidental à falência, aldrabando aqui, roubando ali, intrujando acolá? qualquer um deles, hoje, seria um nome a vender arquitectura…mas não foi isso que me ensinaram, nem eu vejo aqui a intemporanea figura de um arquitecto… Por outro lado eu continuo a perguntar: onde pára a obra dos arquitectos?…é que eu não vejo nada que não seja na televisão…na realidade, seja aqui na minha terrinha ou em Lisboa ou Porto, vê-se muito pouca arquitectura e muito empreendimento sem qualidade, que nascem como cogumelos…onde eu estou certo que trabalharam arquitectos… Eu li todo o thread. De quando em quando dou por aqui uma espreitadela. Acho que este fórum está um pouco morto, mas muito educado. Se vocês não reclamarem, exigirem, bradarem, ninguém vos dá nada…não esperem nada! Exijam… Bom ano span.jajahWrapper { font-size:1em; color:#B11196; text-decoration:underline; } a.jajahLink { color:#000000; text-decoration:none; } span.jajahInLink:hover { background-color:#B11196; }

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