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Saragoça, Espanha | Pavilhão de Portugal da Expo2008 | Ricardo Bak Gordon


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Expo 2008: Pavilhão de Portugal deverá atingir 800 mil visitas , mais 200 mil que a previsão inicial
28 de Agosto de 2008, 08:30

Saragoça, Espanha, 28 Ago (Lusa) - O pavilhão de Portugal na Exposição Internacional de Saragoça, Espanha, deverá atingir cerca de 800 mil visitantes até ao final do evento, a 14 de Setembro, mais 200 mil do que a previsão inicial.

"Tudo indica que vamos atingir entre 750 mil e 800 mil visitantes", disse à Lusa o comissário da participação portuguesa na Expo 2008, Rolando Borges Martins.

O responsável sublinhou, contudo, que a nova previsão leva em conta a "qualidade" das visitas, que irão continuar a desenrolar-se com uma explicação inicial por parte dos assistentes do pavilhão.

As previsões de afluência ao espaço português na exposição internacional foram superadas segunda-feira, quando o visitante 600 mil iniciou a visita ao pavilhão, que aborda a relação hídrica com Espanha e os rios transfronteiriços, Tejo, Douro e Guadiana, que são simultaneamente as mais importantes bacias hidrográficas nacionais.

Com base na "amostragem significativa" dos inquéritos realizados aos visitantes do pavilhão, Rolando Borges Martins aponta para uma afluência de cerca de 110 mil portugueses, até ao final da Expo.

A afluência de espanhóis ao pavilhão português tem sido expressiva: representam 77 por cento do total das visitas, seguidos pelos portugueses (13 por cento), franceses (três por cento) e brasileiros (um por cento), de acordo com inquéritos realizados entre 25 de Junho e 19 de Agosto.

A maioria dos visitantes atribuiu, numa escala de um a cinco, a pontuação quatro, correspondente a uma apreciação "muito boa" do espaço português, onde a esmagadora maioria (98 por cento) preferiu a exposição ao restaurante ou à loja.

Os visitantes dão nota "muito boa" à arquitectura do pavilhão, bem como às componentes audiovisual e informativa da exposição.

Os visitantes da Expo 2008 deverão ultrapassar os cinco milhões até ao final do evento, previu a organização, na altura em que realizou o balanço de dois meses de realização, a 14 de Agosto.

No início da Expo, a 14 de Junho, a previsão da organização apontava para 6,5 milhões de visitantes.

ACL.

Lusa/Fim

in http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/2824024b70371e6490c8f8.html


Ainda de referir que o autor do projecto é o arquitecto Ricardo Bak Gordon.

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ainda bem que continuamos a ter produtos de qualidade em Portugal, é bom sinal, não achas gupyna? há muitos países, e eu andei mesmo lá nos pavilhões que não teem nada para mostrar ou oferecer...claro que devíamos mostrar mais e os novos valores mas isso é ma discussão que só a ponho depois, depois daquilo com que realmente somos respeitados...

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Estes produtos já têm mercado próprio e são as proprias marcas que definem estratégias como no caso da cortiça já toda a gente conhece as potencialidades do produto, inclusive a Nasa, e que não serve apenas para rolhas! o sr. Américo Amorim (ver revista forbes sobre milionários) é que devia pagar melhor aos produtores! Portugal cada vez mais é um país de serviços e é ai que temos de conquistar mercado! Como por exemplo consultoria e projectos de arquitectura e engenharia! Dou o exemplo dos holandeses que tem as maiores empresas mundiais de fiscalização de obras, e que dominam a Asia neste campo! Por isso é necessário definirem-se estratégias para perceber o que o país vale a longo prazo e não no presente!

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Peço desde já desculpa, pelo "post" anterior (se alguem poder apagar agradeço), apesar de não estar desassociado de alguns pensamentos meus, aquando das conferências da concreta, em que pareceu ter uma vertente mais mercantilista do que artística em relação à arquitectura, (facto que me entristece verdadeiramente) daí a analogia não me parecer totalmente desaquada ainda que totalmente desnecessária de divulgar. Quanto as obras dele, porém a minha opinião é diferente, concordo com alguns num projecto menos conseguido na expo de Saragoça, ainda que a falta de condições para fazer qualquer coisa melhor não me pareça ser o motivo, nem deve sequer ser levantado esse argumento, em qualquer projecto, quanto menos este, pois todos levantam problemas e é nossa função resolve-los, transformá-los, com a finalidade de valorizar o lugar. ...Momentaneamente recordei-me do trabalho de Pedro (y Ruiz) Romera para a bienal de arquitectura espanhola (que não tenho imagens comigo, senão colocaria), ainda menos grandiosa parece-me agora a intervenção do Bak Gordon. Quanto ao resto dos seus trabalhos, considero que há algumas habitações que são interessantes, como é tambem de louvar algum despretensiosimo aos valores "instalados" na arquitectura portuguesa, procurando explorar outras temáticas e relações, como destaque para os interiores, e realiza-o com alguma qualidade, tornando-o inovador em Portugal - ainda que me pareça pouco para o destaque que têm - e há tantos outros arquitectos com muito mais talento (minha opinião) que mergulham no esquecimento do panorama nacional...porque será?

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