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Arquitectura.pt


Cerva, Ribeira de Pena | Casa Tóló | Alvaro Leite Siza


kaz

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Dreamer, ou o sisco te conhece e está a brincar contigo ou então entrou em parafuso ao contar os degraus:D

sisco, se fizeres um apanhado por vários tópicos aqui no Arquitectura.pt não vez de certeza ninguém a insurgir-se assim a outro user! peço-te que tenhas calma porque existe muitas formas de expressares a tua opinião sem entrar em conflitos com ninguém...

cump.
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Consta que esta casa foi projectada para um defeciente motor membro da familia dos Sizas. Decorrido um ano a casa foi vendida por não corresponder aos requesitos de quem lá habitava. Projecta-se espaço ou pelo contrário engrendra-se a forma?

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Meninos, meninos...
É melhor acalmarem-se...e sejam + pragmáticos. Afinal, o importante, p/ quem é estudante de Arq. ou arqtt. é q a dita casa tem tido boa divulgação na imprensa do sector, a nível internacional. Por isso qt + casas bizarras (e minima/ habitáveis) se fizerem melhor. Além disso, ela enquadra-se de certo modo na paisagem, e o mesmo n se pode afirmar acerca da maioria do q se constroi por aí.
Até a "AR" dedicou 1 n.º a Portugal (o ano passado parece-me) e ainda recente/ a Wallpaper divulgou outra casa feita no norte do país.
Mas há melhor...noutra revista inglesa (Icon) vem o seguinte comentário, a propósito da Casa da Música:
[Portugal doesn’t really need Rem Koolhaas. It reputedly produces more architects per head of population than any other country in the world. And it has two of the greatest living architects – Alvaro Siza and Eduardo Souta de Moura – sharing an office in Porto, its second city.
They are building critically acclaimed buildings all over the country, and have nurtured an architectural culture in Portugal that should be the envy of most of the rest of the world.]
Ficam + sossegados agora? Óptimo.
C/ os melhores cumprimentos, Ana Cardo

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Será que entendi bem? Arquitectura para fazer figura nas resvistas? Na Maria? Na Caras? No suplemento da de um qualquer panfleto de moda? Se fico sossegado? Eu pensava que independentemente dessas alarvidades todas, Arquitectura é um bem social ao serviço do Homem, e não o contrário! Por este tipo de pensamentos, ( que diga-se desde já é de salutar!!!!!!!!!, pois vivemos na freeweb), existiram edificios ao serviço de ideologias extremistas. Ou a caríssima Ana Cardo atirou para o ar, e é uma devota colecionadora das wallpapers ou então sou eu que ando a comer em seco. Escrevo eu!

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Não creio que a Ana tenha querido dizer que a nossa arquitectura é de louvar por ser arquitectura de revista; pelo contrário, a sua aparição nas revistas quer dizer alguma coisa em relação à sua existência como espaço habitável. De qualquer modo concordo que a abordagem incide muito nessa vertente, mas não é preciso atacar de imediato :p

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Ora bem...
P/ começar, eu salientei a importância da divulgação de projectos nacionais na imprensa intern. pq, sejamos realistas, a > exposição da Arqtt de determinado país, beneficia os nacionais q queiram, por ex. estagiar em ateliers de bons arqtts internacionais. Ou n?
Qt às revistas por si referidas n vejo a relação c/ as publicações q eu referi, são 2 tipos de revistas completa/ distintas, no meu entender. A propósito, eu tenho só 3 Wallpapers, e se calhar tenciono adquirir + no futuro de forma avulsa, mas n faço juízos de quem coleciona as ditas ou outras por si mencionadas.
Agora..."Arquitectura é um bem social ao serviço do Homem, e não o contrário!" é uma bela frase, infeliz/ é só dar 1 pequeno passeio pelos bairros sociais, n apenas de Lx mas de toda a Europa, p/ verificar q o aspecto desses edifícios (grandes obras de grandes arqtt) tem geral/ 1 aspecto franca/ "totalitário" e "extremista". Mas o pior é qd se fazem inquéritos a quem lá vive e os seus habitantes simples/ odeiam viver naquelas obras feitas c/o 1 bem social. Acredite nisto pq eu tive va disciplinas de Sociologia e escrevo isto c/ conhecimento de causa.
O meu comentário tinha 1 sentido irónico, n vejo a razão p/ tamanha irritação.

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A Arquitectura Portuguesa é tudo menos de revista, se repararmos nos dois máximos expoentes, vemos muito atenção ao minimal, construção que reflecte apenas as necessidades da Física e alguma cultura vernácula...não vemos consolas empenadas, sólidos de policarbonato distorcidos e umas coisas empenadas porque sim, como muito do star system predica!

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  • 4 weeks later...

tenho pena de kem critica esta casa...acima de tudo temos k separar as coisas e não olhar para o filho como se olha para o pai. acima de tudo devemos ter em conta que esta casa teve um estudo prévio inimaginavel o melhor por muitos. criar uma habitação nestas condições nao é nada facil e eu k o diga pois todos os projectos da ubi sao mm assim. apenas digo k esta foi das melhores soluções k ja encontrei para se dar resposta a este tipo de terreno e afirmo k todo o seu jogo d volumes e toda a simplicidade são fascinantes. se não fosse uma grande casa nao sairia tanto em revistas, livros e outras publicações como tem saido.

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meu caro, o "argumento sai na revista é bom" é dos piores que conheço, vamos todos comprar a maria e ver a casinha da barbie. Agora muito a sério, agrada-me imenso os jogos interiores, mais do que os exteriores, porque a utilização parece-me poetica e pouco realista, nem me dou ao trabalho de ler todos os post, mas as 17 paginas devem andar ainda em redor da beleza contra a funcionalidade, dava para criar um novo tópico sobre se o funcional ainda é belo, ou se é a meta suprema....

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  • 8 months later...

eu acho k esta casa está perfeitamente integrada na morfologia do terreno...como a casa da cascata ou a casa malaparte....kuanto a funcionalidade acredito que poderia estar melhor resolvida mas nenhum de nós sabe o k o sobrinho so siza keria ja k era ele o cliente...falar por falar é facil fazer o k ele fez é mais complikado...as casas sao feitas para os clientes gostarem nao para 1001 pessoas estarem na net a dizerem se gostam ou nao kem tem k gostar é a pessoa k a encomenda knt aos problemas dos deficiente o cliente k eu saiba nao anda de cadeira de rodas pk tanto alarido??

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Mais surpreendente do que 1001 pessoas a dizerem mal deste projecto - que já aqui fiz saber que acho apaixonante - é o facto de estarem aqui tantos arquitectos ou candidatos a arquitectos com tantos perconceitos sobre a arquitectura. Será que é assim que pretendem que os vossos pares apreciem as vossas (futuras ou presentes) obras? Será preferivel fazer casas com quartos de 25m2, sem escadas, mas cheias de alpendres, beirados, janelas aos quadradinhos, paredes amarelas, chaminés rococós e outras coisas do tipo que caracterizam a "arquitectura" que cobre o nosso deprimente solo? O mínimo que esperaria de uma nova geração de arquitectos era que louvasse um projecto que saiu do comum; que teve a coragem de quebrar costumes, regras, barreiras; que ousou um percurso que poucos arriscariam. Por muito que haja aspectos falhados do ponto de vista funcional (que de resto sempre houve, desde a casa Farnsworth, passando pela Cascata ou a Ville Savoye), é assustador ver aqui a forma como a mais recente fornada de arquitectos nacionais (ou pelo menos grande parte dos que aqui estão representados) recusa tão liminarmente uma obra que é sobretudo inovadora. Tenho para mim que a génese de algum desse maldizer é uma pontinha de inveja, tão característica das nossas gentes...

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