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Temos um arquitecto por 580 habitantes


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Temos um arquitecto por 580 habitantes
28 | 02 | 2008 08.39H
Amanhã voltam a ir a votos para a presidência da Ordem dos Arquitectos três candidatos, João Belo Rodoia, Luís Conceição e Manuel Vicente. De uma ou de outra forma, querem mudar a Ordem e a forma como se exerce a profissão. Ninguém que ande por aí com os olhos abertos pode achar que a questão do nosso ordenamento urbano é um assunto que só diz respeito a intelectuais. Ou que é indiferente que uma casa, um prédio, sejam bonitos, feios ou assim-assim. O bom gosto, e o mau, afectam-nos todos os dias, influenciam o nosso estado de espírito, a nossa fé e a nossa forma de encarar a vida, como nos afectam em termos práticos as inundações provocadas pela construção em leitos de rios, por terraços concebidos às três pancadas, ou pela falta de acessos inteligentes para gente com, ou sem, deficiência.
A verdade é que entregámos (sim nós!) o património histórico, urbano e paisagístico nas mãos dos construtores civis, e gabinetes camarários, que o geriram, na maioria dos casos, sem respeito sequer pelos planos oficialmente aprovados, num clima de suspeita, e ao que se diz de cor-rupção, que tem permitido as maiores aberrações. Entendemos que assim é, no dia em que recebemos uma «visita», e subitamente vemos o que nos rodeia através dos seus olhos, e temos vergonha. Vergonha a sério, por termos aceite que a ganância, o novo-riquismo e a falta de senso nos levassem a «acimentar» o país de Norte a Sul. Provavelmente de forma irremediável e sem dúvida contra os nossos próprios interesses.
O candidato Luís Conceição, na apresentação da sua lista, dá-nos números espantosos. Sabia que Portugal tem 15 500 arquitectos, ou seja 1 para cada 580 habitantes? Enquanto nos EUA há 1 para 2800 pessoas, e nos países da UE, 1 para cada 1300? Afinal, se o mal não são arquitectos a menos, será que são arquitectos a mais? Luís Conceição garante que apenas 10% dos edifícios foram projectados por eles. Não sei o que fazem os outros, mas era bom que o presidente eleito tratasse de os colocar a render. A bem da Nação.
com Lusa

Isabel Stilwell | editorial@destak.pt


in Destak

Ordem dos Arquitectos vai hoje a votos com três listas concorrentes

Os arquitectos portugueses vão hoje a votos para eleição dos Órgãos Sociais Nacionais para o mandato 2008/2010. São três os candidatos que se apresentam a votos, João Belo Rodeia (Lista A), Luís Conceição (Lista :) e Manuel Vicente (Lista C), que irão ocupar o lugar que nos últimos anos pertenceu a Helena Roseta.





A Ordem dos Arquitectos terá hoje novos Órgãos Sociais Nacionais após eleições para as quais se apresentam três listas concorrentes, eleições que se vão repetir por decisão judicial do Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa, que considerou irregular a exclusão da lista liderada por Manuel Vicente das eleições de 18 de Outubro passado que, recorde-se, foram ganhas pela lista de João Belo Rodeia.

A lista de Manuel Vicente tinha sido recusada pela comissão eleitoral da Ordem porque os seus estatutos estabelecem que não se podem candidatar aos órgãos sociais membros que tenham exercido funções durante seis anos.

Manuel Vicente foi vice-presidente da Ordem dos Arquitectos durante seis anos e substituiu a então bastonária Helena Roseta, actual vereadora na Câmara de Lisboa, na presidência durante um mês.

Três candidatos às eleições

Três listas apresentam-se hoje a votos, cujas secções eleitorais funcionam ininterruptamente das 17 às 22 horas em Lisboa e no Porto, em que a lista A defende uma Ordem descentralizada e sem bastonário, a lista B propõe um corte com o passado e a C um organismo perto dos associados.

João Belo Rodeia, que foi o vencedor do acto eleitoral contestado em tribunal, encabeça uma "candidatura colectiva, partilhada por uma equipa plural com pessoas de todas as gerações e diversas regiões" que visa iniciar "um novo ciclo na Ordem dos Arquitectos".

Para João Belo Rodeia, a repetição das eleições exigida pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa é uma oportunidade para "clarificar a Ordem, mediante o exercício de livre escolha".

Já para o arquitecto Luís Conceição, que foi "sempre contra a exclusão da lista de Manuel Vicente", é "necessário repensar as competências dos arquitectos, que são cada vez mais alargadas" e olhar para os problemas com que se deparam actualmente. "Temos sub-emprego e subserviência, com jovens a ser explorados por arquitectos mais velhos", explicou.

Luís Conceição diz que "procura fazer um corte com o passado, com uma Ordem que foi pensada há 12 anos quando tinha nem metade dos membros que tem hoje e que esteve entretida a acreditar cursos e novos membros, desperdiçando muitos anos a fazer trabalho burocrático".

O arquitecto acredita que é necessário "expandir territórios e cortar com a tradição de fazer exposições – como a Bienal – que servem apenas para mostrar trabalho aos pares, sendo necessário mostrar trabalho à comunidade, aproximando-a da arquitectura".

A lista C é encabeçada por Manuel Vicente e foi excluída nas eleições de 18 de Outubro sentindo-se assim privada de "um direito devido à exclusão ilegal da candidatura".

O seu objectivo para a liderança dos arquitectos é o de "aproximar a ordem dos membros para que seja um corpo mais forte e representativo dos associados".

Manuel Vicente deseja uma ordem que “aplique as cotas dos seus associados em serviços que lhes são realmente úteis” e uma Ordem que aposte na descentralização “criando uma rede nacional de acção a nível dos municípios”.

Na anterior eleição a abstenção rondou os 85 por cento, num universo de quase 15 mil votantes.
RTP
2008-02-29 09:41:02


in RTP
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28 | 02 | 2008 08.39H
Amanhã voltam a ir a votos para a presidência da Ordem dos Arquitectos três candidatos, João Belo Rodoia, Luís Conceição e Manuel Vicente. De uma ou de outra forma, querem mudar a Ordem e a forma como se exerce a profissão. Ninguém que ande por aí com os olhos abertos pode achar que a questão do nosso ordenamento urbano é um assunto que só diz respeito a intelectuais. Ou que é indiferente que uma casa, um prédio, sejam bonitos, feios ou assim-assim. O bom gosto, e o mau, afectam-nos todos os dias, influenciam o nosso estado de espírito, a nossa fé e a nossa forma de encarar a vida, como nos afectam em termos práticos as inundações provocadas pela construção em leitos de rios, por terraços concebidos às três pancadas, ou pela falta de acessos inteligentes para gente com, ou sem, deficiência.
A verdade é que entregámos (sim nós!) o património histórico, urbano e paisagístico nas mãos dos construtores civis, e gabinetes camarários, que o geriram, na maioria dos casos, sem respeito sequer pelos planos oficialmente aprovados, num clima de suspeita, e ao que se diz de cor-rupção, que tem permitido as maiores aberrações. Entendemos que assim é, no dia em que recebemos uma «visita», e subitamente vemos o que nos rodeia através dos seus olhos, e temos vergonha. Vergonha a sério, por termos aceite que a ganância, o novo-riquismo e a falta de senso nos levassem a «acimentar» o país de Norte a Sul. Provavelmente de forma irremediável e sem dúvida contra os nossos próprios interesses.
O candidato Luís Conceição, na apresentação da sua lista, dá-nos números espantosos. Sabia que Portugal tem 15 500 arquitectos, ou seja 1 para cada 580 habitantes? Enquanto nos EUA há 1 para 2800 pessoas, e nos países da UE, 1 para cada 1300? Afinal, se o mal não são arquitectos a menos, será que são arquitectos a mais? Luís Conceição garante que apenas 10% dos edifícios foram projectados por eles. Não sei o que fazem os outros, mas era bom que o presidente eleito tratasse de os colocar a render. A bem da Nação.
com Lusa

Isabel Stilwell | editorial@destak.pt


in Destak

Ordem dos Arquitectos vai hoje a votos com três listas concorrentes

Os arquitectos portugueses vão hoje a votos para eleição dos Órgãos Sociais Nacionais para o mandato 2008/2010. São três os candidatos que se apresentam a votos, João Belo Rodeia (Lista A), Luís Conceição (Lista :) e Manuel Vicente (Lista C), que irão ocupar o lugar que nos últimos anos pertenceu a Helena Roseta.





A Ordem dos Arquitectos terá hoje novos Órgãos Sociais Nacionais após eleições para as quais se apresentam três listas concorrentes, eleições que se vão repetir por decisão judicial do Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa, que considerou irregular a exclusão da lista liderada por Manuel Vicente das eleições de 18 de Outubro passado que, recorde-se, foram ganhas pela lista de João Belo Rodeia.

A lista de Manuel Vicente tinha sido recusada pela comissão eleitoral da Ordem porque os seus estatutos estabelecem que não se podem candidatar aos órgãos sociais membros que tenham exercido funções durante seis anos.

Manuel Vicente foi vice-presidente da Ordem dos Arquitectos durante seis anos e substituiu a então bastonária Helena Roseta, actual vereadora na Câmara de Lisboa, na presidência durante um mês.

Três candidatos às eleições

Três listas apresentam-se hoje a votos, cujas secções eleitorais funcionam ininterruptamente das 17 às 22 horas em Lisboa e no Porto, em que a lista A defende uma Ordem descentralizada e sem bastonário, a lista B propõe um corte com o passado e a C um organismo perto dos associados.

João Belo Rodeia, que foi o vencedor do acto eleitoral contestado em tribunal, encabeça uma "candidatura colectiva, partilhada por uma equipa plural com pessoas de todas as gerações e diversas regiões" que visa iniciar "um novo ciclo na Ordem dos Arquitectos".

Para João Belo Rodeia, a repetição das eleições exigida pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa é uma oportunidade para "clarificar a Ordem, mediante o exercício de livre escolha".

Já para o arquitecto Luís Conceição, que foi "sempre contra a exclusão da lista de Manuel Vicente", é "necessário repensar as competências dos arquitectos, que são cada vez mais alargadas" e olhar para os problemas com que se deparam actualmente. "Temos sub-emprego e subserviência, com jovens a ser explorados por arquitectos mais velhos", explicou.

Luís Conceição diz que "procura fazer um corte com o passado, com uma Ordem que foi pensada há 12 anos quando tinha nem metade dos membros que tem hoje e que esteve entretida a acreditar cursos e novos membros, desperdiçando muitos anos a fazer trabalho burocrático".

O arquitecto acredita que é necessário "expandir territórios e cortar com a tradição de fazer exposições – como a Bienal – que servem apenas para mostrar trabalho aos pares, sendo necessário mostrar trabalho à comunidade, aproximando-a da arquitectura".

A lista C é encabeçada por Manuel Vicente e foi excluída nas eleições de 18 de Outubro sentindo-se assim privada de "um direito devido à exclusão ilegal da candidatura".

O seu objectivo para a liderança dos arquitectos é o de "aproximar a ordem dos membros para que seja um corpo mais forte e representativo dos associados".

Manuel Vicente deseja uma ordem que “aplique as cotas dos seus associados em serviços que lhes são realmente úteis” e uma Ordem que aposte na descentralização “criando uma rede nacional de acção a nível dos municípios”.

Na anterior eleição a abstenção rondou os 85 por cento, num universo de quase 15 mil votantes.
RTP
2008-02-29 09:41:02


in RTP
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Fogo, recebi hoje o recibo das quotas para pagar, estou inscrito há menos de 2 anos e já pago 47.50 Euros, eu mandava era estes gajos a determinado sítio...

16500 x 23.75 = 391.875,00 Euros, é o mínimo que estes gajos encaixam trimestralmente!

edit:

REGULAMENTO DE QUOTAS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS
4. Ao valor da quota será aplicada a dedução de 50% nos dois anos iniciais após a inscrição dos
membros efectivos.


47.5 : 2 = 23.75 Euros :tired:
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16500 x 23.75 = 391.875,00 Euros, é o mínimo que estes gajos encaixam trimestralmente!

edit:

REGULAMENTO DE QUOTAS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS
4. Ao valor da quota será aplicada a dedução de 50% nos dois anos iniciais após a inscrição dos
membros efectivos.


47.5 : 2 = 23.75 Euros :tired:
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E todos exercem? Se calhar não. Aliás parece-me que os Arquitectos inscritos não ligam "peva" à Ordem. Vidé votos expressos nas eleições e presenças nas assembleias. Penso que andar sempre por aí a dizer que somos muitos é uma falsa questão. Basta que a Arquitectura passe a ser feita por arquitectos. Abraço

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Fogo, recebi hoje o recibo das quotas para pagar, estou inscrito há menos de 2 anos e já pago 47.50 Euros, eu mandava era estes gajos a determinado sítio...

16500 x 23.75 = 391.875,00 Euros, é o mínimo que estes gajos encaixam trimestralmente!

edit:

47.5 : 2 = 23.75 Euros :tired:

Em vez de mandar umas bocas por aqui, penso que o melhor é o pessoal começar a aparecer nas assembleias e mesmo em outras ocasiões na Ordem, para todos juntos começarmos a alterar as coisas. Se fosse só o valor das quotas, estavamos todos bem.

Abraço
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Em vez de mandar umas bocas por aqui, penso que o melhor é o pessoal começar a aparecer nas assembleias e mesmo em outras ocasiões na Ordem, para todos juntos começarmos a alterar as coisas.


Nos tempos que correm, já é a Ordem que tem de chegar aos arquitectos e não o contrário! :)
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Pés nas assembleias, para quê? Para encontrar-me com as pessoas que votaram na lista A? Quando elegerem um tipo com ideias, obra construida de qualidade e que procure algo mais no cargo, do que um mero poleiro...talvez aquilo valha a pena...Manuel Vicente...Luis Conceição...pareciam-me os candidatos mais honestos...a malta foi votar no tipo que tem o apoio da Elite...por...sei lá por quê...uma questão de estilo!

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Bem pessoal eu peço desculpa mas volto ao assunto do 1 arquitecto por 580 habitantes.... Então quer dizer que andam por aí 580 MEUS clientes!!!! :) Epá já me sinto mto mais feliz.... Afinal sempre há trabalho.... :D 580.... moradias 580 ..... recuperações de apartamentos ( ups... este só se quiserem mandar um pilar abaixo....) 580 .... hoteis 580..... Ui tanta coisa.. :)

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Arquiarte isto são os numeros de arquitectos inscritos e não o numero de pessoas que podem assinar projectos de arquitectura :)
Daí que somando os engenheiros e os técnicos, devem sobrar cerca de 5/6 projectos para cada um :p
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Arquiarte isto são os numeros de arquitectos inscritos e não o numero de pessoas que podem assinar projectos de arquitectura :)
Daí que somando os engenheiros e os técnicos, devem sobrar cerca de 5/6 projectos para cada um :p



e temos d ter em conta que metade de população portuguesa n tem €€ pa construir casa propria, ou seja, desses 580, 500 moram em apartamentos! tamos bem f****
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:) Eu sabia que deveria ter ido para parteira....... :p

:p Bom também felizmente não me posso queixar, sou uma das poucas que faz o que realmente gosta na vida....



hj em dia nem toda a gente se pode dar a esse luxo, infelizmente quelquer nabo pode fazer uns riscos e xamar a isso arquitectura!
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Fazendo umas contas por alto... 580 : 2 = 290... vamos pegar neste numero esperando que sejam casais, para o caso de não ser é para famílias com mais membros... 290 : 9 = 32,2... partindo do principio que irão viver em prédios de 3 andares com 3 apartamentos cada piso sem contar com o R/C... irão ser precisos 32/33 prédios para dar casa para estas pessoas... Resumindo, cada arquitecto tem a obrigação de no mínimo fazer 33 prédios! Boas noticias... não!? :)

Josué Jacinto - Mais Fácil
My web: maisfacil.com | soimprimir.com | guialojasonline.maisfacil.com

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Olá malta,

esse artigo não deixa de me fazer um pouco de confusão. Tenho algum receio de que o curso de arquitectura se tenha tornado num curso da moda, onde os arquitectos são " IN " e os projectos uma "loucura". Apoio todos os que ingressem no curso para dele fazer mais do que uma profissão... uma forma de estar.

Grande abraço

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RBRN, antes de mais sê bem vindo. Podes recear à vontade, porque não serão poucas as pessoas que seguem arquitectura por moda... a prova está no diferencial numérico entre os que iniciam e os que acabam o curso...

Não é incrível tudo o que pode caber dentro de um lápis?...

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Estatísticas... Números que são factos reais, e, no entanto, não dizem nada. E Provo: Esse número suponho que é o número de inscritos na ordem (também vi esse relatório dois meses atrás), quando existem muitos mais a praticar (os estagiários gratuitos, e são cada vez mais). Dos que estão inscritos, inumeros trabalham no estrangeiro, ou mudaram de profissão. De todos, podem ser: empresários, trabalhadores por conta de outro, por conta própria, trabalhadores da função pública, professores, teóricos, ou desempregados. Sobre a população, podem ser aqueles que irão fazer a única casa ao longo de toda a sua vida, como podem ser aqueles que mandam vir uma todos os meses. Isto para dizer que as estatísticas são reais, mas interpretá-las é outra história.

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  • 4 weeks later...

RBRN, antes de mais sê bem vindo.

Podes recear à vontade, porque não serão poucas as pessoas que seguem arquitectura por moda... a prova está no diferencial numérico entre os que iniciam e os que acabam o curso...


exactamente....entrar, toda a gente entra. mas aqueles que entraram, pk "é fixe" ser arquitecto, ou pk sabem desenhar o rato mickey de cor, desistem logo....e mesmo os que acabam o curso, só uma pequena percentagem é que encararam o curso como deve ser.
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