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Rendering Reality: Hadid, Libeskind, Koolhaas and Winking Jesus


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Some architects depend on computer rendering and much of their reputation is built on computer imagery -- but when was the last time you saw a building in real life that looked better than the rendering?
In the computer images, buildings are often depicted at night, with the translucent walls aglow, offering glimpses of life inside. Zaha Hadid, Daniel Libeskind, and Rem Koolhaas know the power of persuasion in creating a rendering as an inspirational sales tool. But what does this mean to all of us who have to live with the buildings -- in the real world -- and face the disappointment of seeing the building built, and it's not as ethereal, as glowing, as interesting as it was presented to us in the rendering? The answer might be found in a winking Jesus. Pictured is the rendering and reality views of the Contemporary Arts Center in Cincinnati, designed by Zaha Hadid.

For more inspiration, visit www.tedwells.com.

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  • 2 weeks later...

pelo que vi da construção vai ficar absolutamente espantoso! tou com espectativas enormes!! não acredito que a luz saía assim como no render mas o efeito geral é parecido... Mas cada vez mais a arquitectura depende de imagens altamente produzidas como se de uma grande produção de hollywood se trata-se. Cada vez mais vemos os arquitectos a contratarem animadores graficos para representarem aquilo que eles talvez não consigam fazer na realidade... Pode ser que isso abra caminho para que as exposições de arquitectura se tornem menos específicas e mais abertas ao público que têm interesse em ver produções de arte :)

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Exactamente...mas o que dizia o documentário é isso mesmo...
O exagero dos renders para vender determinada imagem do projecto...apesar de ser uma imagem ilusória de determinada realidade...

O caso da Allianz Arena é bastante exemplificativo...ficou bastante bom em relação ao inicialmente projectado (melhor, diria eu...)

Renders:
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Final:
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Mas há exemplos em que o resultado final é desastroso em relação ao inicial...

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Também eu estou com grandes espectativas em relação a este estádio, assim como estava para o Allianz Arena, mas temo que a realidade neste caso seja um pouco diferente do render... se melhor, se pior, a ver vamos...

A minha opinião é que a imagem da iluminação, tipo "brilho de diamante" a refletir a luz em várias direcções, não vai ser como nos é no render apresentada...

Também tenho alguma curiosidade em saber como vai ser feita a transição entre a estrutura quase aracnídea (se bem que para as aranhas é bem mais racional) e o volume das bancadas... será tipo pavilhão Atlântico, com dois corpos distintos?... será que vai existir uma junção estrutural entre os dois corpos?

A verdade é que os renders ainda estão uns degraus abaixo da imagem real, o que pode ser positivo para uns e negativo para outros, mas numa época em que é a imagem que vende TUDO, não é de todo de admirar que esta seja uma ferramenta fundamental na linguagem de certos gabinetes...

Não é incrível tudo o que pode caber dentro de um lápis?...

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Guest carlos.pedro

Acho que o problema é que os Renders são sempre MUITO BONS…o que torna dificil construir. Se todos fizessem aquele tipo de renders que vemos no Jornal da Provincia ou nas Promoções Imobiliárias, facilmente se superam…

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O problema com os renders, é que eles não tem que ficar reais, tem que ficar bonitos, estes renders em Ambiente de Ateliê tem que ficar feitos em curtos espaços de tempo, muita edição de Photoshop para evitar modelar tudo. E acreditem, de todos os trabalhos de ateliê, fazer rendarização é o mais difícil. Há tantas possibilidades de tudo correr mal com a iluminação ou com o software. Já para não falar, do facto, de os renders serem a 1º Impressão de tudo, é das coisas que naturalmente tem que cumprir prazo, sem moratória.

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sim, mas a questão coloca-se que hoje em dia a arquitectura, para o bem e para o mal, é a venda, pura e simples de um produto/desenho/espaço. não podemos pensar que uma pessoa que vai ao atelier do Siza é a mesma que vai ao As*atelier de Santos, por exemplo. são desenhos, formas e sensações espaciais, texturas, etc diferentes. e se o 3D nos pode dar , dentro dos seus próprios limites, tal como o desenho tem limites, os 2D tem limites ou as próprias perspectivas, a sensação do interior/exterior do espaço porque não o usar? a questão é quando nos mostram uma sardinha dourada, com a batata e azeite, e por dentro a batata e as sardinhas estão cruas... a credibilidade e a criação dessa sensação de espaço partirá do próprio atelier se quer mostrar aquilo que, sabe, que não vai conseguir fazer. porque os ateliers sabem como a obra vai ficar e sabem, muito bem, quando estão a exagerar por isso....são escolhas que se tomam

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