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Casa PARA[sOL]
Paulo André Horta Rodrigues

http-~~-//www.casadavizinha.eu/spp/architects/59/projects/48/1196375791_00_maquete.jpg

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100% AminhaCASA! A envolvente construída interioriza a casaPARA[sOL] impedindo a projecção do seu território doméstico sobre a paisagem. Procuramos uma estratégia ocupacional capaz de estabelecer princípios espaciais e funcionais, formando simultaneamente um corpo unitário indecomponível que simule a diversidade e complexidades necessárias a um mundo aberto sobre si mesmo, que espera a partilha dos territórios anexos como forma de ampliação da sua identidade.

50/50. Uma operação de subtracção reduz á condição de equilíbrio a relação entre interior/exterior, estabelecendo a implantação mínima capaz da albergar as funcionalidades interiores da casa. Os compartimentos exteriores assumem 4 diferentes identidades personalizáveis – ex. pátio de entrada, pátio inclinado, pátio da água e pátio horta – que actuam como projecção da identidade dos habitantes da casaPARA[sOL].

PERMEABILIDADE. Os compartimentos fixos (biblioteca, cozinha, quarto de vestir/banho) da casa são dispostos periféricamente em relação ao lote, de modo a permitir a permeabilidade diagonal entre todos os espaços abertos da casa. A relação de causa/efeito sugere ocupações anexas - espaço de trabalho, zona de comer, zonas de dormir – delimitadas por planos amovíveis personalizáveis, que potenciam a flexibilização do uso território interior da casaPARA[sOL], em continuidade com as entidades exteriores anexas.

casaSUSPENSA. A inevitável mobilidade individual altera constantemente a estrutura familiar tradicional e questiona a tipologia unifamiliar, obrigando à formulação de estratégias que permitam a flexibilização dos espaços de acordo com as oscilações da sua ocupação. Quem habitará esta casa? Pensamos em ocupantes satélites e permanentes. Sobre o espaço social da casa, adaptável a ocupações mais ou menos temporárias, paira secretamente uma célula de habitar autónoma que alberga os habitantes permanentes da casaPARA[sOL].

CAMUFLAGEM. Uma superfície gráfica mimetiza a paisagem exterior, envolvendo a casa suspensa e conformando pátios suspensos que interiorizam a sua relação com o exterior. Sob estes vazios criam-se espaços de sobreposição entre o território interior da casa e o seu exterior, estabelecendo-se simultaneamente mecanismos de controlo e gestão da exposição solar. Os planos multicolores actuam como elementos de sobreamento/reflexão da radiação solar, cuja energia é transformada para uso doméstico através de painéis fotovoltáicos instalados na cobertura.

Ler mais sobre o projecto:
http://www.casadavizinha.eu/projectos/casa-parasol-48.html

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