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Ordem Dos Arquitectos - Processo Eleitoral Mandato 2008/2010


JVS

Em quem vai votar para as Eleicoes da Ordem dos Arquitectos?  

35 members have voted

  1. 1. Em quem vai votar para as Eleicoes da Ordem dos Arquitectos?

    • Lista A > Todos pela Arquitectura - João Rodeia
      9
    • Lista B > Por uma Ordem de valores - Luís Conceição
      26


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Então se calhar precipitei-me... :errf: ...devo dizer que não era a minha opção, essencialmente pela lista no Porto, mas a ser verdade, fico contente por um dos nossos membros mais participativos fazer parte da lista vencedora.

Não é incrível tudo o que pode caber dentro de um lápis?...

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Enfim, votei vencido, mas pronto, é assim em democracia.
A ver se não serão mais 3 anos de trabalho "pro bono próprio"....

http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1308062&idCanal=10


proprio não... publico!!! :tired:
é com grande sacrificio pessoal e profissional... não fazes ideia.

Quem cria renasce todos os dias...
Agua-Mestra, Lda
Não sou perfeito, mas sou muito critico...

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Independentemente de não ter votado na mesma, os meus parabéns à lista vencedora, e desejos de um bom trabalho. ----- Uma taxa de participação na ordem dos 15,6% não me parece satisfatória. Votaram mais pessoas, é verdade, mas, proporcionalmente ao n.º de inscritos, esse acréscimo terá rondado os 3%... O que se passa com os outros 84,4%? (Fica a pergunta, para reflexão). Rute.

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Há que dar os parabéns aos vencedores e esperar que façam um bom trabalho, representando com excelência todos os 15000 arquitectos e não só aqueles que os elegeram ou que fazem parte da lista de apoiantes. Há que dar os parabéns aos vencidos por terem mostrado que há alternativas ao rumo seguido.~ Pessoalmente, é meu desejo sincero que a revisão do 73/73 deixe de ser a borrada que a direcção anterior fez; que tenham coragem para apresentar as contas da Trienal e da própria Ordem; que reformulem a admissão de forma racional, pensando não só no futuro da profissão mas também no mercado de trabalho; que os conselhos de Disciplina sejam órgãos sérios e preocupados com os constantes atropelos profissionais, sem medo de expôr e julgar com mão pesada situações melindrosas; que a divulgação da arquitectura portuguesa deixe de estar centrada num grupo de 15 ou 20 arquitectos; que haja uma abertura do mundo da arquitectura ao público em geral, sem discursos herméticos ou bacocos; que a newsletter passe a ser recebida no mês certo (e não no fim do mês dos eventos anunciados); que não usem a Ordem como mecanismo de auto-promoção ou trampolim político. No fundo, que se preocupem com a classe e a sua valorização junto das pessoas. Quanto à participação, é lamentável ver que os arquitectos se preocupem tão pouco com o futuro da sua Ordem que nem se dêem ao trabalho de marcar uma cruz num envelope, assiná-lo e enviá-lo pelo correio, sem custos nem chatices. Nem sequer se podem justificar com o facto da Ordem se ter distanciado da maioria da classe e pelas dificuldades sentidas em encontrar apoio na Ordem, sobretudo fora de Lisboa e Porto, porque para isso teriam votado na Lista B (que pregava a mudança) ou em branco. Todos deviam ter votado.

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Pois... Ganhou, mais uma vez, a abstenção!

"RESULTADOS ELEITORAIS19-10-2007


João Belo Rodeia será o novo presidente da Ordem dos Arquitectos
As Listas A foram vencedoras na eleição para os órgãos sociais para o mandato 2008/2010, realizada ontem.
Com João Rodeia, que presidirá ao Conselho Directivo Nacional, foram eleitas Teresa Novais, presidente do Conselho Directivo Regional do Norte, e Leonor Cintra Gomes, presidente do Conselho Directivo Regional do Sul.

Apresentam-se os resultados apurados nas Assembleias Eleitorais de ontem, dia 18 de Outubro, distribuídas por dez (10) Secções Eleitorais.

ÓRGÃOS NACIONAIS

TOTAL DE MEMBROS INSCRITOS NO CADERNO ELEITORAL – 14 512
TOTAL DE VOTOS EXPRESSOS – 2 269
PERCENTAGEM DE VOTOS EXPRESSOS – 15,6%

Assembleia Eleitoral do Norte (cinco Secções Eleitorais)
Lista A – 570 (quinhentos e setenta)
Lista B – 189 (cento e oitenta e nove)
Brancos – 76 (setenta e seis)
Nulos – 10 (dez)

Total de Membros inscritos no Caderno Eleitoral – 5 141
Total de votos expressos – 845
Percentagem de votos expressos – 16,4%

Assembleia Eleitoral do Sul (cinco Secções Eleitorais)
Lista A – 892 (oitocentos e noventa e dois)
Lista B – 503 (quinhentos e três)
Brancos – 79 (setenta e nove)
Nulos – 16 (dezasseis)

Total de Membros inscritos no Caderno Eleitoral – 9 371
Total de votos expressos – 1 424
Percentagem de votos expressos – 15,1%

TOTAL NACIONAL
Lista A – 1 462 votos
Lista B – 692 votos
Brancos – 155
Nulos – 26


Constituição do Conselho Nacional de Delegados (aplicado o Método de Hondt)
Lista A – 11 delegados
Lista B – 5 delegados


ÓRGÃOS REGIONAIS DO SUL

TOTAL DE MEMBROS INSCRITOS NO CADERNO ELEITORAL – 9 371
TOTAL DE VOTOS EXPRESSOS – 1 424
PERCENTAGEM DE VOTOS EXPRESSOS – 15,1%

Assembleia Eleitoral do Sul (cinco Secções Eleitorais)
Lista A – 826 (oitocentos e vinte e seis)
Lista B – 511 (quinhentos e onze)
Brancos – 83 (oitenta e três)
Nulos – 30 (trinta)

Constituição do Conselho Regional de Delegados(aplicado o Método de Hondt)
Lista A – 4 delegados
Lista B – 3 delegados


ÓRGÃOS REGIONAIS DO NORTE

TOTAL DE MEMBROS INSCRITOS NO CADERNO ELEITORAL – 5 141
TOTAL DE VOTOS EXPRESSOS – 852
PERCENTAGEM DE VOTOS EXPRESSOS – 16,57%

Assembleia Eleitoral do Norte (cinco Secções Eleitorais)
Lista A – 486 (quatrocentos e oitenta e seis)
Lista C – 318 (trezentos e dezoito)
Brancos – 43 (quarenta e três)
Nulos – 5 (cinco)

Constituição do Conselho Regional de Delegados(aplicado o Método de Hondt)
Lista A – 4 delegados
Lista C – 3 delegados

O Acto Eleitoral decorreu com normalidade e a não existirem reclamações até às dezanove horas do próximo dia dois de Novembro de dois mil e sete, estes resultados serão considerados definitivos."

do site: www.arquitectos.pt

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Parece-me que o processo vai ser assim: o escrutinador abre o envelope RSF, confere a assinatura e o nome constantes da fotocópia do B.I. com os dados que estão escritos no envelope "selado" (que contém o voto). Se o escrutinador não puder conferir estes dados, ou se achar que os dados não batem certo, nem sequer vai abrir o envelope selado, que será logo excluido da votação, para evitar imbróglios.


Vou ter que rectificar este meu post.
Afinal, foram considerados votos validos aqueles em que a fotocópia do B.I. estava dentro do envelope pequeno (embora não fosse este o procedimento correcto; para a próxima, já sabem).
Não foram considerados validos os votos não acompanhados pela fotocópia do B.I., bem como os votos que não estavam inseridos no envelope pequeno.
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Para mim o problema de alienação teria que ser resolvido durante todo o mandato e não propriamente durante umas eleições ou no período pós-eleitoral imediato, é um trabalho continuo-o e passa muito por existir uma clarificação do papel da Ordem dos Arquitectos e uma melhoria substancial da comunicação entre a Ordem e os Arquitectos. Só para dar uma noção as palavras que eu ouço mais frequentemente são: "mas para que é que eu pago as cotas na Ordem? Se não fosse o papelinho que tenho de entregar nas Câmaras nunca mais pagava".

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Pois, tudo isso que vocês escrevem é verdade, mas, então se a malta não gosta do modo como a Ordem tem funcionado, porque é que não votaram na outra lista? Os objectivos da outra lista incidiam exactamente sobre o problema da Ordem desprezar os seus próprios membros... Também creio que há muitos arquitectos que não votaram na outra lista (não votaram sequer) porque pensaram que não valia a pena - "...para quê estar a votar, devem ser todos farinha do mesmo saco..." - se continuarem a pensar assim, então é que a Ordem nunca irá mudar. Há pessoas na lista vencedora com vontade de lutar pelos bons valores, pela justiça e pela classe profissional, mas, não acredito que sejam tantas quanto isso... pelo menos o número suficiente para fazer a diferença. Se a própria lista A candidata à SRS se queixava que muitos problemas não foram resolvidos devido a incompatibilidades com os órgãos nacionais da mesma lista (todos eleitos em 2004) então o que nos diz que este triénio será diferente? ... Arghh! Irrita-me o facto de a malta ter deixado fugir uma oportunidade onde se poderia verificar uma mudança...

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Epa há já nem sei quantos anos que o discurso de mudança em relação à situação de alienação entre Ordem e arquitectos é utilizado como "arma" nas eleições, dai ser um argumento que hoje em dia, só por si, não resulta. Quando se apoia uma lista e a essa lista perde uma pessoa fica sempre com a sensação que acabas de descrever, é normal.

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"Arghh! Irrita-me o facto de a malta ter deixado fugir uma oportunidade onde se poderia verificar uma mudança..." peço desculpa por ser laconico mas... é certo e sabido que uma das listas ganharia e essa mudança de que falas era com a A ou B ? heheehh sendo assim qq uma das duas estará legitimada para fazer algo de bom por tanto esperamos e não vejo razão para esse desalento, ou melhor para um desalento maior do que aquele que já existe.

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O divórcio entre a Ordem e os arquitectos é óbvio já há muitos anos, em parte porque as direcções da Ordem usaram o poder que tinham não em prol da prática profissional de 15000 mas ou de arranjarem mais trabalhos nos seus ateliers ou como rampa de relançamento político, apostando em aparecer em todas as ocasiões meidáticas possíveis mas depois não fazendo nada de jeito dentro da Ordem. Sejamos sinceros, há 15000 arquitectos e outros 1000 saem das faculdades por ano. Num país com 10 milhões de habitantes e uma legislação que permite a engenheiros e contrutores civis fazerem arquitectura (aconselho-os vivamente a verem aquela revista "Anteprojectos", é uma boa dose de realidade) com outra prestes a avançar que não só permite isso como ainda tira a direcção de obra, coordenação de projecto e desenho urbano aos arquitectos, não há trabalho para toda a gente e a Ordem não tem apoiado ninguém. A isso junta-se a existência de ateliers que se aproveitam do estágio obrigatório para terem mão-de-obra de graça a fazer projectos para eles se vangloriarem nas revistas da obra acabada. Misturas com um bocadinho de "Ah, e tal, houve muitas coisas que não foram resolvidas antes por incompatibilidades com a Direcção Nacional, mas olha para mim a concorrer agora de novo com eles." É preciso mais que dizer que se quer as coisas mudem, e não é com eventos para atirar poeira para os olhos das pessoas que se consegue. Vamos ver como isto corre.

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