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Casas assombradas

Fotos:Expresso

Casa assombrada

Há quem garanta que há fantasmas, espíritos do além e casas assombradas. Para outros, é tudo fruto do medo e da imaginação.
Era uma vez uma casa onde voavam copos, as portas abriam e fechavam sozinhas, as velas acendiam como que por artes mágicas e até caíam pedras, sem que alguma vez se ferisse alguém. Nesta casa vivia gente. Gente que passava pelos dias e, sobretudo, pelas noites, apavorada. A vizinhança tinha já presenciado certas manifestações que todos atribuíam a presenças do além. Pior, era o próprio demónio o autor de tão insólitos acontecimentos. Até que um dia o senhor António, o habitante mais velho da casa, decidiu recorrer ao cura da aldeia, ali numa paróquia do Minho, a pedir que fosse lá a casa, fizesse umas rezas e expulsasse os espíritos. Antes de tomar qualquer decisão, o pároco decidiu passar um dia em casa daquela apavorada família. Não queria acreditar quando assistiu, ele próprio, ao que o senhor António lhe tinha relatado no silêncio da sua sacristia. Aquelas coisas estranhas aconteciam mesmo. Todos, lá em casa, lhe rogaram para que benzesse o lar e, mais, ali fizesse um exorcismo. Não se deixando convencer à primeira, ainda que tenha presenciado tão estranhos eventos, recorreu a uns conhecimentos que tinha em Braga para ali trazer especialistas ligados à parapsicologia.

Casa das Pedras, na Linha de Cascais...

Mesmo na presença dos doutores, os espíritos não estiveram com meias-tintas. Choveram pedras, portas e janelas abriram e fecharam-se sozinhas e até alguns fardos de palha arrumados no telheiro começaram a arder. Maria Luísa Albuquerque, uma encartada chamada pelo cura, a todos perguntou pela idade, na esperança de que o causador fosse algum adolescente dado a brincadeiras. Segundo os estudos de parapsicologia, são eles os responsáveis por 90% destes casos. Adolescentes naquela casa só o neto, um rapaz de 15 anos... e o senhor António, na presença dos quais os fenómenos aconteciam repetidamente. Avô e neto foram afastados de casa por alguns dias, a parapsicóloga conversou com ambos em separado e, tal como se supunha, não houve mais nenhum objecto voador.
O senhor António, 76 anos acabados de fazer, andava muito angustiado com a ideia da morte; já Francisco, levava a vida "na boa". Resolvido o mistério havia que solucionar os problemas psicológicos do senhor António, que se manifestavam com estas reacções parapsicológicas. "Tudo aquilo se devia à emissão de energia somática, do senhor António, ao que em parapsicologia damos o nome de telergia, e a essa energia chamamos de psicorragia", esclarece Maria Luísa Albuquerque, que também ajudou o patriarca da família a encarar a ideia de morte de forma menos negativa. Os calmantes receitados pelo médico de família levaram-no a dormir melhor, e, a partir daí, os fenómenos cessaram. Tudo se resumia, afinal, ao medo "do que encontraria do outro lado, depois da morte, ele que tinha dedicado a vida à família e às terras", recorda a parapsicóloga, licenciada por uma universidade de São Paulo, no Brasil, e com doutoramento em Espanha dedicado ao tema "Demónio, um caso clínico".
Heitor Morais, padre jesuíta e director da revista "Magnificat", sediada em Braga, tem uma explicação para estes fenómenos: "Tudo isto é causado pela força física da mente. As pessoas andam angustiadas, têm problemas que as inquietam, medos, angústias, e de forma inesperada, involuntária e inconscientemente provocam reacções físicas nos objectos." Ele próprio já assistiu a estas ocorrências e já tranquilizou as pessoas dizendo-lhes que aquilo eram reacções parapsicológicas que terminariam quando as pessoas se tranquilizassem. "Mesmo assim pedem-me para lhes benzer as casas, talvez por sugestão, para ficarem mais tranquilos. Em regra não rezo, nem deito água benta, mas se isso fizer com que as pessoas fiquem sossegadas..."

... e Castelinho, também na Linha de Cascais, conhecidas pela presença de fantasmas

A casa onde José Castelo Branco teve uma visão parece um pequenino castelo, com torres e imitações de ameias. Fica junto ao mar, em São João do Estoril, na estrada Marginal que liga Lisboa a Cascais. Esteve durante muito anos votada ao abandono, mas nem por isso quem lá passava deixava de ver luzes a acender e a apagar. Figura ímpar do jet set nacional, Castelo Branco esteve decidido a comprá-la em 1983. Na sua primeira visita ao local logo mudou de ideias, quando avistou uma criança, menina, a brincar em cima do muro da propriedade, junto à falésia, acompanhada por outras, sentadas nos rochedos. Na altura, o marchant sentiu-se tentado a voar. "Se não me tivessem agarrado teria caído ali mesmo." Desistiu do negócio e não se arrepende. A mesma casa tentou a mãe de Lili Caneças. "Eu era a pessoa certa para a morada certa. Aquele castelinho com ameias junto ao mar faria de mim a princesa que eu sempre achei que era." O preço pedido era até convidativo. Mas o negócio ficou por acontecer dado que foram informadas de que a casa seria assombrada e de que as pessoas que lá viviam ou morriam rapidamente ou os negócios estoiravam. "Era a visão do inferno de Dante. A minha mãe não quis arriscar e desistimos do negócio. Hoje teria insistido para que se comprasse a casa. Quando por lá passo conto esta história ao meu neto", diz Lili Caneças. Actualmente, o castelinho, conhecido por casa do Dr. Cebola, está habitada e restaurada e não consta que alguma desgraça tenha acontecido.
Ali bem perto, na Parede, mas do lado oposto, apresenta-se outra habitação com fama de assombrações. Mandada construir em 1904 pelo comandante e capitão-de-fragata Manuel de Azevedo Gomes, ficou conhecida como a casa das pedras. Em vias de classificação, foi desenhada pelo arquitecto italiano Nicola Bigaglia para ser casa de veraneio. O proprietário, dada a paixão que tinha pelo mar, pediu que fosse totalmente revestida a pedras, seixos e conchas trazidas da costa. "Com um corpo arredondado virado a sul, abrigando um jardim de Inverno, tem várias ameias e merlões, jogando com o imaginário dos castelos medievais. De tom escuro, com a pedra evidente, o edifício impõe-se ao passante como uma sugestão misteriosa, tenebrosa e repleta de opções estéticas próprias do gosto do romantismo tardio português que caracteriza o início do século XX", explica Mário Lisboa, técnico superior da Câmara Municipal de Cascais. Mas nem por isso a explicação atenua os boatos que correm sobre as assombrações desta casa. Talvez por esta moradia tão inusitada ter sido sempre habitada por pessoas de muita idade. "A mulher do capitão viveu lá até ser muito velhinha, ia à janela, assim como a sua filha, a D. Alice, que ali viveu até ter mais de 90 anos", refere Mário Lisboa. Actualmente habitada, não consta que alguma vez os seus inquilinos tenham sido importunados.

Sanatório da Serra da Estrela, onde vivem espirítos de antigos doentes

Ainda na estrada Marginal, agora já bem mais próximo de Lisboa, há referências, diga-se rumores, de uma outra casa assombrada. Em ruínas, fica em Caxias, junto à curva que dá acesso à A5, próximo do farol da Gibalta. Antiga casa de chá, nunca ali viveu ou funcionou durante muito tempo gente ou negócios. Diz-se que os antigos donos não querem lá ninguém. Para já, têm tido sorte. Está previsto que aquele vale seja todo reconvertido e transformado em habitação e comércio.
Ana Maria Magalhães, a autora que em parceria com Isabel Alçada tem escrito a colecção "Uma Aventura", foi proprietária de uma casa dita assombrada. Comprou-a nos anos 60 e logo após o 25 de Abril viu as casas vizinhas serem todas ocupadas. A sua foi uma excepção. Ninguém a quis. Até ao dia em que comentou o facto com uma vizinha e esta lhe disse que a casa era assombrada por um pescador, antigo proprietário, conhecido como Rompedias. Em vida, Rompedias jurara que a sua casa nunca haveria de sair da família. Como saiu, o falecido pescador não abandonou a moradia. Até então, a escritora nunca tinha dado por nada. Mas a partir daí começou a reconhecer fenómenos estranhos: "Emprestava a casa a amigos e alguns deles vinham de lá pálidos e diziam que não queriam lá voltar, garantindo que tinham visto um velho com camisa aos quadrados na sala ou a espreitar à janela." Ana Maria Magalhães garante nunca ter sido visitada, mas numa noite de Verão ouviu uma porta a bater e, quando foi espreitar, a porta da casa de banho estava trancada por dentro. "Não estava lá ninguém e não havia janelas. Só não sei se foi o Rompedias", graceja. A verdade é que a história serviu de inspiração a um dos seus livros e até o fantasma da história ganhou o nome de Rompedias.

Hotel da Bela Vista, em Portimão. Diz a lenda que a antiga proprietária ainda por lá anda

Vítor Rodrigues, psicólogo e psicoterapeuta, garante que a forma mais fácil de criar fantasmas é a sugestão: "Se uma pessoa vai a uma casa sabendo que existe uma lenda, fica logo influenciada. Qualquer perito em efeitos especiais sabe que é facílimo criar ilusões deste tipo, e, às vezes, criam-se para fazer baixar os preços de uma casa, mas também há locais onde de facto se produzem fenómenos bizarros. A existência de campos electromagnéticos, de veios de água subterrâneos podem provocar perturbações. A existência de infra-sons provocados por fenómenos naturais podem ter o mesmo efeito." Mas Vítor Rodrigues também reconhece que "há pessoas com elevada percepção extra-sensorial, capaz de captar informação e de agir sobre fenómenos físicos e biológicos do nosso mundo tangível sem qualquer mediação física conhecida". Acrescenta: "Não falta rigor epistemológico à investigação que demonstra a existência da possibilidade de seres humanos, e até animais, poderem interagir à distância com sistemas físicos e biológicos ou poderem transcender os limites de espaço e tempo e captarem informação sobre eventos distantes no futuro e no passado. Como é evidente, qualquer especulação sobre hipotéticas implicações religiosas deste facto poderá ser ilusória."

Ruínas de uma casa de chá em Caxias, onde nada vai avante

José Lucas não tem ilusões. Para ele, as casas assombradas são um facto. "Não são mais do que locais onde existem manifestações espirituais, repetitivas, que podem ter várias causas". Explica: "Existem locais onde, certas pessoas, após a morte do corpo físico, se apegam e ficam por lá." Isso acontece, esclarece José Lucas, militar e secretário da Associação de Divulgadores de Espiritismo de Portugal, pelo facto de alguém, que tendo uma obsessão muito grande pela sua casa, terreno, ou qualquer outro bem material, continuar depois de morta ligada mentalmente àquilo que valoriza: os seus bens particulares. Podem existir outros motivos, como explica "O Livro dos Espíritos", de Allan Kardec.
Assim sendo, "se alguém alugar ou adquirir aquela casa, as pessoas no mundo espiritual, sentindo os novos donos como ameaças aos seus pertences, desencadeiam barulhos e outros fenómenos de efeitos físicos, no sentido de afastar os intrusos e assim ficarem sozinhos com o que é deles". Mas também existe outro fenómeno, clarifica José Lucas, em que algum habitante, com poderes de médium, liberta ectoplasma, uma substância utilizada pelos espíritos para agirem sobre a matéria. Nesses casos, as pessoas, pensando ser a casa que está assombrada, mudam de residência, continuando os mesmos fenómenos para onde forem.
Segundo consta, as assombrações que atormentaram Jenna Bush, uma das filhas de George W. Bush, enquanto viveu na Casa Branca, não a seguiram. Mas se ficaram pelos salões parece que ainda não visitaram a família Obama. Contudo, no site oficial da casa mais famosa de Washington, a tradição não é abafada e por lá se referem as famosas aparições dos fantasmas do 16º Presidente dos EUA, Abraham Lincoln, e de Abigail Adams, mulher do segundo Presidente dos EUA, e dos sons celestiais que saem de algumas lareiras. Será que pelos corredores de Belém e de São Bento também há fantasmas? Talvez assim se expliquem os espiões do Governo e os assessores do Presidente a serem seguidos. Era uma vez...
Texto publicado na edição do Expresso de 22 de Agosto de 2009

in http://www.vooz.com.br/blogs/casas-assombradas-14414.html

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Brad Pitt gasta 57 mil euros numa casa para hamsters

por ANA MARGARIDA LEITE, NOTÍCIAS TVHojeImagem colocada


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O actor, que é apaixonado por engenharia e arquitectura, imaginou uma casa cheia de túneis, plataformas e rodinhas, para os animais de estimação dos filhos, e supervisionou cada passo do projecto.
Brad Pitt gastou nada menos que 57 mil euros para construir uma casa para os hamsters dos seus filhos.
Segundo o jornal “The Sun”, o actor imaginou uma casa cheia de túneis, plataformas e rodinhas, para a diversão dos pequenos animais e alegria dos seis filhos, Maddox, Zahara, Pax, Suri e dos gémeos Vivienne Marcheline e Léon.
Brad que é apaixonado por engenharia e arquitectura, supervisionou pessoalmente cada passo do projecto na casa da família, em França.






@ http://dn.sapo.pt/inicio/pessoas/interior.aspx?content_id=1359082

margarida duarte

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  • 2 months later...

I 10 edifici più brutti del mondo

La classifica degli edifici più di cattivo gusto

MILANO – Una torre, un teatro, una libreria, alcuni musei: ci sono molti generi di edifici che figurano nella top ten degli edifici più brutti del mondo realizzata (per il secondo anno consecutivo) dal sito turistico generato dagli utenti Virtualtourist. Si tratta di opere talvolta celebrate dall’architettura mondiale come innovative o geniali, ma la verità è che alla gente semplicemente non piacciono e li considera bruttissimi.

Gli edifici più brutti del mondo


MORRIS MECHANIC THEATER – Teatro di Baltimora progettato dall’architetto John Johansen, viene considerato un esempio di brutalismo architettonico, corrente nata nel 1954 con Corbusier. Di questo edificio lo stesso proprietario, che lo acquistò nel 2005 per 6 milioni di dollari, dice: «Non ho mai conosciuto nessuno a cui piacesse». Anche se gli esperti sostengono che il brutalismo è la nuova frontiera della preservazione.

ZIKZOV TELEVISION TOWER – Progettata tra il 1985 e il 1992 dall’architetto e scultore David Cerny (molto discusso e autore tra l’altro anche di una curiosa opera su Saddam), domina la splendida città di Praga con le sue curiose figure infantili che si arrampicano sulla torre. C’è chi dice che si tratta di una costruzione megalomane, chi la definisce un classico esempio di architettura comunista. Secondo i lettori di Virtualtourist è semplicemente brutta.

THE BEEHIVE – Il Palazzo Beehive è in Nuova Zelanda, vicino al Parlamento la cui vicinanza –come scrivono i lettori - ne esalta la bruttezza.

CENTRO GEORGE POMPIDOU – Conosciuto anche come Beaubourg, il museo e centro culturale di Parigi fu progettato da Renzo Piano, Gianfranco Franchini e Richard e Sue Rogers. Secondo il New York Times il design di questo centro, con i diversi colori delle tubature a seconda del loro utilizzo, ha rovesciato l’architettura mondiale. Ma alla gente non piace per nulla.

FEDERATION SQUARE – È la piazza principale della città di Melbourne ed è il punto di riferimento della città. La costruzione è decisamente caotica e dà un leggero effetto mal-di-testa.

PETROBRAS HEADQUARTERS – L’edificio brasiliano, situato a Rio de Janeiro, è stato definito un incrocio tra una costruzione lego non terminata e un penitenziario.

MARKEL BUILDING – Questa bizzarra opera costruita in Virginia è stata realizzata dall’architetto Richmond, il quale ha dichiarato nella progettazione di essersi ispirato a una patata al forno servitagli durante una cena di architetti.

ROYAL ONTARIO MUSEUM – Il quarto museo per dimensioni del Nord America è a Toronto ed è comunemente conosciuto come ROM. L’ultima revisione dell’edificio risale al 2007, ad opera di Daniel Libeskind. «Oppressivo, angustiante e infernale»: così l’ha descritto Lisa Rochom, critica della prestigiosa rivista The Globe and Mail, titolando un suo celebre articolo “Il nuovo ROM fa infuriare il mondo».

NATIONAL LIBRARY – L’edificio è nel centro di Pristina, nel Kosovo, e gli utenti, nel criticarlo, scrivono: «Basta guardarlo». E in effetti è inquietante, un po’ alveare e un po’ prigione.

RYUGYONG HOTEL – Questo hotel che domina il profilo della capitale nord-coreana entra per la seconda volta consecutiva nella classifica dell’orrore stilata da Virtualtourist. E a questo punto ci fidiamo: deve essere veramente brutto.

Emanuela Di Pasqua
20 novembre 2009(ultima modifica: 21 novembre 2009)

in http://www.corriere.it/cronache/09_novembre_20/edifici-brutti-mondo_5c8d7284-d5e6-11de-a0b4-00144f02aabc.shtml

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Faro: Prédio moderno na baixa desvirtua traça arquitectónica

A arquitectura de um prédio reconstruído em plena baixa de Faro está a ser alvo de polémica por desvirtuar a traça arquitectónica envolvente, salienta a Faro 1540 - Associação de Defesa e Promoção do Património Ambiental e Cultural de Faro.

O prédio foi alvo de reconstrução mas apresenta uma cor “berrante” e linhas modernas que contrastam com todos os restantes prédios na zona.

O presidente da Faro 1540, Bruno Lage, em comunicado enviado às redacções diz que se repetem os mesmos erros do passado, o que é inaceitável em 2010.

“Não se pode aceitar que em 2010 continuem a surgir edifícios que descaracterizam a envolvência arquitectónica da baixa farense, repetindo-se os mesmos erros que foram cometidos no passado”, considera o responsável.

A Faro 1540 “apela ao bom senso” e sugere que não só seja alterada a cor do edifício, como sejam colocadas “cantarias ou molduras em pedra nas janelas”, adaptando-as “ao traçado das janelas dos prédios contíguos”.

JV/RS

in http://www.regiao-sul.pt/noticia.php?refnoticia=104372

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