Jump to content
Arquitectura.pt


LIGHTHOUSE: a primeira casa isenta de emissões no Reino Unido


asimplemind

Recommended Posts

With the new housing regulations coming into effect in England, which will mandate that all homes in the country be emission free by 2016, the race was on for designers and builders to come up with the first prototype of what such a house will look like. Currently being exhibited in the Big Build Innovation Park area of the BRE’s OFFSITE2007 exhibition, The Lighthouse designed by Sheppard Robson, in conjunction with Arup and Kingspan Off-Site is the first house to meet these strict requirements.
The Lighthouse is a two bedroom, two and a half storey house, with a floor area of about 100m2. It does some things just a bit differently from the standard housing model such as locating all the sleeping areas at ground level. This allows the living areas to be located at the top, where they can make use of most of the natural light coming in through the windows and skylights. The curved roof sweeps down providing the living areas with a double height ceiling, making the occupant feel as though they are in a generous open-plan house, and concealing the rather tight and compact geometry of the house.



The Code for Sustainable Homes is the new mandatory scheme for all new residences in England, and is divided into 6 different levels. Whereas a house trying to meet Level 1 requirements would need to have a 10% improvement over current regulations, a Level 6 residence has to meet a zero-carbon emission rating. Level 6 is expected to be mandatory by 2016. So how does the Lighthouse prototype reach this goal? For starters, the house has been designed with sustainability in mind. By having a clear target, the design team was able to make sure that the design was integrated with the technologies that were going to be provided, rather than having those technologies retrofitted to the building. The residence has been highly insulated with high performance structural insulated panels (SIPS). The 40 degree pitched roof houses the photovoltaic array for electricity generation. Water efficiency techniques, such as water-efficient taps, toilets, a biomass boiler and mechanical ventilation with heat recovery (MVHR), are some of the technologies being used on the prototype.
But the goal of achieving a zero-emission house was not realized simply by using new technologies. Simple design concepts such as designing in a wind catcher/light funnel, which will provide ventilation and light to the house, and lower levels and the shading of windows by properly placed balconies and shutters, have all been used to reduce the heat gain and improve the performance of the building. And finally, with good old fashioned conservation in mind, the house has been fitted with smart metering and monitoring systems, which will enable the occupant to monitor the usage of resources in the house, and hopefully adjust their lifestyles as needed.




via: Inhabitat
Link to comment
Share on other sites

Fico sem saber como é que é trabalhada toda a zona do alçado que nunca é mostrado, se é cego ou como é, já que este também tem implicações ao nível do funcionamento da casa. Mesmo considerando-a como protótipo, a organização do interior da casa é interessante pois privilegia os espaços de vida diária ao colocá-los nas zonas superiores abrindo-os para a luz e para o ar. No entanto pelo facto de haver uma série de pisos compactados numa área de 100m2, torna-se pouco funcional o excessivo uso de escadas para aceder aos vários patamares de uso diário da casa. No entanto acho especialmente interessante a referência para as políticas para a construção sustentável na Inglaterra. Deveriam ser exemplo para nós.

Link to comment
Share on other sites

e acho que esta procupaçao com o ambiente devia ser mais imposta num trabalho de arquitectura no ensino universitario... o meu professor de projectoe ste ano p exemplo falou em termos indicações de uma habitação com preocupaçoes ambientais, embora muito por alto, naquele de tipo se não fizerem não se preocupem que tb ninguem faz...

Link to comment
Share on other sites

Estas questões da sustentabilidade no ensino em Portugal simplesmente não são abordadas, são quase recusadas. Resultado: Saem cá para fora profissionais que não sabem nada sobre construção sustentável, sobre como poupar recursos, ficando-se pelas "regras básicas" dos isolamentos e fachadas ventiladas. Somos nós que nos temos que interessar e buscar informação e procurar cursos exteriores à escola. Esperemos que mais tarde ou mais cedo mude

Link to comment
Share on other sites

pois....infelizmente este ano senti isso na pele...a propósito de uma ssoluções que queria para o meu edificio, respeitando o conceito que seria a integração maxima com a natureza envolvente.. resultado: a professora riu-se de mim e disse "que engraçado, faz-me lembrar um professor de ecologia que tive na faculdade...deixe lá isso.."

enfim...fiquei atónita..:)

margarida duarte

Link to comment
Share on other sites

  • 3 months later...

Os vossos comentários são deveras interessantes!Pôe-me a pensar também que o conceito de casa ecologica não está correctamente defenido , senão vejamos: Há 40 anos já existiam Arqº que desenhavam casas com conceitos eco, sei e tenho conhecimentos de algumas. Mas o conceito hoje de ecohousing não é so a vertente da economia da emissão de gases e poupança de energia deviamos ser mais audazes nesse conceito e não copiar o que está feito ha mais de 40 anos. Sugiro um exercicio que se baseia no seguinte: por cada tijolo fabricado são produzidos X kG DE co2 no cimento idem , existem outros materiais que aplicados nas nossas casas irão não só melhorar a sua resistencia como irão fazer poupar em emissões de CO2. Esse penso que se cada um pensasse dessa forma hoje a construção em portugal ja estaria revolunocionaria em termos mundiais derivado as nossas condições climatericas proprias e que muito nos ajuda a sermos um pais diferente do resto da união europeia. O trabalho de investigação passa por cada um e esse é o desafio que se põe essa postura faz com que se desenvolvam novas tecnicas e novas metodologias os desafios deverão ser feitos por cada um de nós pois cada um encontra-se em pontos de partida diferentes, os professores não investigam limitam-se a debitar . Não quero criticar ou deitar abaixo mas posso vos dizer que ao longo de 2 anos e meio que investigo novos materiais e posso vos garantir que tenho encontrado coisas excelentes que aplicadas no nosso país dariam casas lindissimas e completamente ecologicas, com baixo custo tanto economico como ambiental.

Link to comment
Share on other sites

mas posso vos dizer que ao longo de 2 anos e meio que investigo novos materiais e posso vos garantir que tenho encontrado coisas excelentes que aplicadas no nosso país dariam casas lindissimas e completamente ecologicas, com baixo custo tanto economico como ambiental.


e não nos queres dar a conhecer um pouco mais?
:s

margarida duarte

Link to comment
Share on other sites

Sugiro um exercicio que se baseia no seguinte: por cada tijolo fabricado são produzidos X kG DE co2 no cimento idem , existem outros materiais que aplicados nas nossas casas irão não só melhorar a sua resistencia como irão fazer poupar em emissões de CO2.


exacto, basta pensar por exemplo no tijolo cerâmico industrial vs tijolo de adobe. A matéria prima é rigorosamente a mesma, se o tijolo de adobe for bem executado consegue substituir completamente o outro, com melhores resultados térmicos e não polui praticamente nada.

FJG, bem vindo.
Link to comment
Share on other sites

  • 1 year later...

Fico sem saber como é que é trabalhada toda a zona do alçado que nunca é mostrado, se é cego ou como é, já que este também tem implicações ao nível do funcionamento da casa. Mesmo considerando-a como protótipo, a organização do interior da casa é interessante pois privilegia os espaços de vida diária ao colocá-los nas zonas superiores abrindo-os para a luz e para o ar. No entanto pelo facto de haver uma série de pisos compactados numa área de 100m2, torna-se pouco funcional o excessivo uso de escadas para aceder aos vários patamares de uso diário da casa.

No entanto acho especialmente interessante a referência para as políticas para a construção sustentável na Inglaterra. Deveriam ser exemplo para nós.




Imagem colocada

uma imagem que mostra a tal parede que de facto nunca aparece
e uma imagem da implantação do edificio, esta implantação surpreendeu-me, sempre pensei que o alçado maior fosse o principal e que se encontra-se deimpedido.

http://www.offsite2007.com/progress-photos/vistors_9472.jpg
Link to comment
Share on other sites

  • 1 year later...
  • 2 weeks later...

Please sign in to comment

You will be able to leave a comment after signing in



Sign In Now
×
×
  • Create New...

Important Information

We have placed cookies on your device to help make this website better. You can adjust your cookie settings, otherwise we'll assume you're okay to continue.