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Arquitectura.pt


Musac [Mansilla + Tuñón] Léon


3CPO

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Musac
Prémio Mies van der Rohe 2007

Sobre un gran plano urbano, el MUSAC dibuja el escenario del arte con la misma actitud optimista con la que los agrimensores romanos trazaban las ciudades sobre el paisaje. Frente a otro tipo de espacios cuya cualidad museística se centra en la exposición de colecciones históricas cerradas, el MUSAC es un espacio vivo que abre las puertas a una gran diversidad de manifestaciones artísticas contemporáneas; un centro de arte que construye un conjunto de tableros de juego donde las acciones son las protagonistas del propio espacio; Una estructura que se desarrolla a partir de un sistema abierto, formado por un tejido de cuadrados y rombos, que permite construir una geografía secreta de la memoria.

El MUSAC es un nuevo espacio para la cultura, entendida ésta como aquello que hace visibles los vínculos entre los hombres y la naturaleza.
Un conjunto de salas de exposiciones autónomas, y encadenadas, permite realizar exposiciones de diferentes tamaños y características; cada sala de forma quebrada construye un espacio continuo, pero diferenciado espacialmente, que se abre a las otras salas, y patios, propiciando visiones longitudinales, transversales y diagonales. Quinientas vigas prefabricadas cierran unos espacios caracterizados por la repetición sistemática y la expresividad formal.
Al exterior, el espacio público adquiere una forma cóncava para acoger las actividades y encuentros, recogido por grandes cristales de colores, donde se rinde homenaje a la ciudad como lugar de relación entre las personas. En su interior, una gran superficie de espacios continuos pero distintos, salpicados de patios y grandes lucernarios, da forma a un sistema expresivo, que nos habla del interés que comparten la arquitectura y el arte: la manifestación contemporánea de lo variable y lo perenne, de lo igual y lo distinto, de lo universal y lo transitorio, como un eco de nuestra propia diversidad e igualdad como personas.
En su extensión, como un edificio de una sola planta construido con muros de hormigón blanco y grandes vidrios de colores al exterior, el MUSAC quiere ser un espacio donde el arte se sienta cómodo, y ayude a borrar las fronteras entre lo privado y lo público, entre el ocio y el trabajo y, en definitiva, entre el arte y la vida.



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Fonte: EuropaConcorsi
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Pois, tb estive presente na apresentaçao nas jornadas :) As batatas fritas e o ketchup.. Conceptualidade levada ao extremo, é uma forma de criação muito diferente da que aprendemos.. Foi interessante confrontar nuno brandão com tunon lol Acho que não vi nenhum desenho durante a sua apresentação (não me lembro bem). Segundo o que percebi, as próprias cores das fachadas foram escolhidas aleatóriamente pelo computador

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aleatório o não, funciona. Do nuno brandão, não tenho nada contra mas sinceramente das duas vezes que o vi apresentar as suas obras n fiquei com boa imagem. quer pessoal, da relação que coloca com a plateia bem como a forma de explicar os seus trabalhos. ficamos por vezes a pensar "so isto"? uma frase que ele diz relativamente ao elaborar dois trabalhos ao mesmo tempo, leva-o a elaborar projectos muito identicos. Eu não acho k deva ser assim. Mas gostava de ouvir novas opniões

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Pois, tb estive presente na apresentaçao nas jornadas :) As batatas fritas e o ketchup.. Conceptualidade levada ao extremo, é uma forma de criação muito diferente da que aprendemos..

Foi interessante confrontar nuno brandão com tunon lol

Acho que não vi nenhum desenho durante a sua apresentação (não me lembro bem). Segundo o que percebi, as próprias cores das fachadas foram escolhidas aleatóriamente pelo computador

De que forma é que o confrontou?Lembras-te?
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Numa espécie de debate, os dois arquitectos falaram sobre a sua arquitectura e da maneira quase oposta que criavam os seus projectos. O arq. nuno brandao disse que o colega tinha uma arquitectura fantastica e que gostava como as coisas resultavam mas que pensava de maneira diferente. O arq. tunon disse que tb adorava a arquitectura portuguesa.. enfim, politicamente correctos. Tambem fiquei um bocado surpreendido com o arq. nuno brandao, e pela negativa. Gosto dos seus projectos mas a maneira como ele falou nao foi convincente e deixou transparecer alguma insegurança. Alguns detalhes nao me pareceram bem justificados.

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No debate foram politicos apesar de que eu acho que o arquitecto Nuno Brandao tem mais razoes para ficar admirado que o arquitecto Tuñón que fez uma brilhante apresentaçao , muito simpatico e modesto...começa uma apresentaçao por dizer "eu ate podia falar portugues mas como os espanhois sao mal educados vou falar castelhano" , achei graça. Quanto à concepçao adorei , o discurso do arquitecto parecia o do meu professor , é em tudo racional...cria-se uma volumetria simples , criam-se as areas interiores , se agrupam e se distribuem pela volumetria incial... um discurso tal simples e o facto da volumetria ser circular perfeita...é nessa parte que os professores daki se opoem, mais vale serem quadrados e rectangulos hehe... O reproveitamento das peças dos carros para o edifico tava muito engraçado... A ilusao de que o Musac é todo em vidro ...mas é apenas um revestimento... Apenas conhecia as obras deste arquitecto pelo site oficial entao estava entusiasmado de o ouvir, e valeu muito a pena... 10 Euros valem Nuno Porto , Tuñón , Aires Mateus...os meus favoritos destas conferencias.

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