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Montemor-o-Novo | L'AND Vineyards | Varios


R-L

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O projecto elege o vinho como âncora da sua inspiração e vem proporcionar uma experiência rural única, num ambiente exclusivo e contemporâneo.

Cada unidade do empreendimento vai integrar uma zona individual de vinha, permitindo a cada proprietário a produção do seu próprio vinho, além de disponibilizar uma zona de laranjal, amendoal, pinhal manso e olival. O “L'AND VINEYARDS” constitui o primeiro lançamento da marca L'AND.

O “L'AND VINEYARDS” desenvolve-se em torno de um vale central de vinha, que comunica com as diversas unidades de alojamento que nascem na paisagem ordenadas em pequenos núcleos, recuperando a tipologia tradicional das implantações dos montes alentejanos.

Com cerca de 66 hectares, o projecto está organizado em sete núcleos, que compreendem 145 unidades e uma área central que integra todos os serviços turísticos do empreendimento.

As unidades dividem-se em serviced villas (T3 a T6), com valores entre os €350.000 e €759.000 euros, e serviced townhouses (T2), entre €135.000 e €259.000 euros. O empreendimento, que representa um investimento total de 44 milhões de euros, será comercializado a partir de Junho de 2008.

O início da construção das infra-estruturas está previsto para 2008, sendo que a construção das unidades iniciarão em 2009.

O responsável pelo masterplan e coordenação de todos os projectos de arquitectura, a Promontório Arquitectos, de Lisboa, assina também um dos núcleos de serviced villas, o núcleo de serviced townhouses, bem como o Núcleo Central e a Adega.

Os restantes núcleos de serviced villas do “L'AND VINEYARDS” ficam a cargo da Sergison Bates Architects, de Londres; João Luís Carrilho da Graça Arquitectos, de Lisboa; Architekturbüro Peter Märkli, de Zurique; e José Paulo dos Santos Arquitecto, do Porto. O paisagismo do empreendimento tem a assinatura da PROAP – João Ferreira Nunes, de Lisboa.

Fonte : Revista Imobiliária



http://www.l-and.com/
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Pois! Tem uma parte em inglês e uma em português... afectou-lhe muito os títulos? Quer dizer, penso que o tópico tem muito mais a dizer do que falar sobre línguas, até porque me faz muito mais confusão, ler ultimamente "teto" e "ação" sem o dito "c" Aplausos ao investimento no nosso país! Um projecto com lógica, agarrarem num produto no qual Portugal "dá cartas" e tornarem isso, numa alavanca para o que aparentemente me parece ser um bom projecto de arquitectura, (se os projectos se mantiverem na continuação dos trabalhos desenvolvidos pelos ateliers envolvidos...) é de uma grande visão. Faltavam as plantas principalmente a de implantação de todo o plano no território (mas deve ser difícil) bem pode-se sempre fingir de interessado... (que na verdade é fácil) porque parece aliciante! Aparte da Vinha própria, que talvez não fosse por aí que me conquistavam.

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Este Resort British tem bastante qualidade, se os arquitectos envolvidos "controlarem" as suas obras, eu penso que pode ser um bom exemplo de como se deve investir no Alentejo ou zonas rurais para uma segunda habitação de um turista que não vem apenas à procura da diversão básica (copos, sol, "gajas", ou "gajos" e folclore). Apesar dos preços serem "escandalosos" eu penso no entanto que é um bom investimento porque a boa arquitectura deve-se pagar bem, e não o que se paga pelas casas dos Resorts "rusticos" que mantêm a "traça" do tradicional português? Ver por exemplo o Resort do Luis Figo, verdadeira "piroseira" que é um modelo para as revistas "Caras, Maria, VIP!!!!!:) Este investimento como o de Óbidos e Sintra em que se convidam arquitectos nacionais e internacionais (apesar de alguns não se terem empenhado nos seus projectos como seria lógico dado o estatuto internacional de alguns, mas isso é outra conversa...) é a meu ver exemplos que infelizmente não foram seguidos e não estão a ser seguidos no AllGARVE ou em TRÓIA!!!:rolleyes:

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E que tal focarmo-nos no tema principal do tópico...

Quanto aos "modelos" arquitectónicos usados neste resort ou lá como pretendem que se chame, apenas a proposta do Peter Markl
i
me provocou alguma sensação de respeito e integração com a envolvente... as restantes propostas não estão mal conseguidas, nem pelo contrario, nota-se que finalmente o José Paulo consegue algo que mostre mais a sua forma de encarar a arquitectura, mas como pessoa reservada que é, assim é a sua pretensão. Tem boa obra, bem feita, bem pensada, bem resolvida. A sua proposta é bastante interessante, partindo de uma volume rígido ao qual é retirada matéria que se transforma em espaço de habitação. Voltando à proposta do Peter Markli, como disse anteriormente, consegue respeitar o meio onde se insere, com uma arquitectura fortemente contemporânea mas com analogias à habitação tradicional.
Quando à proposta dos Promontório, nota-se alguma continuidade formal com o que vem sendo projectado. Tipologia bem resolvida no meu entender, com alguns pátios que vão criando rotulas que organizam circulações e que relacionam a habitação com o espaço exterior.



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A proposta do Peter Markli é a que menos me agrada e penso que é também a que se afasta mais da linha das restantes propostas. Não sei porquê, mas aqueles (nem sei como lhes chamar) palas? em cima que acompanham o limite de toda a habitação remetem-me para tipologias, soluções mais nórdicas, e os grandes envidraçados que podem tornar-se bastante desconfortáveis em Montemor não sei…

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Do ponto de vista urbano é curioso como este empreendimento pretende criar diferentes unidades de vizinhança dentro de cada núcleo construído. Sendo todas elas diferentes, a proposta do Peter Markli é a mais dispar a este nível, já que propõe uma distribuição contínua ao longo de um eixo que acaba num muro, sendo que todas as outras procuram com pequenas diferenças criar uma centralidade para onde todas as unidades se voltam. As "unidades núcleo B" dos Promontório, em banda, criam dois núcleos centrais. Pessoalmente, as propostas que mais me agradam conceptualmente são a do José Paulo dos Santos e as duas dos Promontório. A do João Paulo pela aparente simplicidade rígida do volume linear bruto, aliado ao retirar de matéria de que o Peter falou. As dos Promontório pela vivência centrada na sala aliada a diferentes configurações dos pátios para onde os compartimentos se vão abrindo. A proposta do Carrilho da Graça e a do Peter Markli são as que mais me desiludem. A primeira pela, diria, excessivo alongar na organização espacial de cada unidade e a segunda parece-me algo desenquadrada da imagem geral do empreendimento, com uma concretização formal que não me agrada. Quanto ao projecto do Sergison Bates, fico um pouco na dúvida, principalmente por não se refletir na organização espacial e nas imagens interiores a concretização formal da volumetria sugerida pela forma cobertura.

Não é incrível tudo o que pode caber dentro de um lápis?...

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  • 1 year later...

L’AND VINEYARDS localiza-se a 4 km de Montemor-o-Novo, no Alentejo.

A cerca de 45 minutos de Lisboa, moram paisagens extraordinárias onde, tranquilamente, surgem 136 casas em espaços privados de grande dimensão.

O L’AND VINEYARDS permite-lhe, em poucos minutos e kms, visitar outros destinos turísticos ímpares do Alentejo, como a cidade de Évora - património mundial.


CONCEPT

L'AND VINEYARDS

Aldeamento turístico de 5 estrelas, constituído por 7 núcleos de moradias em banda de um só piso (NúcleoB/Serviced Apartments) e um edifício que integra todos os serviços turísticos do empreendimento (Núcleo Central).

L’AND VINEYARDS desenvolve-se em torno de um vale central de vinha, comunicante com as diversas unidades de alojamento, que nascem na paisagem ordenadas em pequenos núcleos, recuperando a tipologia tradicional das implantações dos montes alentejanos.

Num dos pontos mais altos da herdade, junto ao lago, encontra-se o Núcleo Central, com a Recepção, Restaurante, WineClub, OrganicSpa, Fitness center, Piscinas e uma moderna Adega virada para Montemor-o-Novo.

A par da vinha, os jardins das unidades integram ainda zonas próprias de laranjal, amendoal, pinhal manso e olival, permitindo aos proprietários uma experiência rural, num ambiente confortável e contemporâneo.

Com cerca de 66 ha, o L’AND VINEYARDS toca no horizonte com a sua vista panorâmica sobre o casario e o castelo de Montemor.

O L’AND VINEYARDS respira as paisagens infinitas do Sul de Portugal, onde a Natureza, a gastronomia, a cultura e a história permitem reencontrar a essência de alguns dos maiores segredos da vida.

É no Alentejo que moram os grandes espaços puros, a simplicidade e tudo aquilo que faz desta longa planície um dos destinos imperdíveis da Europa.

No L’AND VINEYARDS, a vinha e o vinho são mais do que marcos da paisagem. De forma única e completamente inovadora em Portugal, o L’AND VINEYARDS transforma o vinho e a vinha numa enriquecedora experiência pessoal.

Aqui terá a possibilidade de ter vinha própria em sua casa e de produzir o seu próprio vinho na adega do empreendimento, controlando todo o processo, desde a selecção de bagos, à vinificação numa micro-cuba própria. Poderá ainda seleccionar as suas barricas para estágio, escolher a garrafa e o rótulo, de forma a obter o seu vinho em cada ano.

A arquitectura marcadamente contemporânea do L’AND VINEYARDS concilia a tradição cultural mediterrânica com a sofisticação sustentável.

Seguindo estes princípios urbanísticos, e em estreita colaboração com a L’AND, o PROMONTÓRIO convidou um conjunto de arquitectos com quem partilha ideias e sensibilidades, para colaborar no desenho dos diversos núcleos.

5 arquitectos de renome internacional assinam a paisagem, conferindo uma personalidade própria e distinta a cada núcleo. Acompanhando a morfologia e topografia do terreno, as casas moldam-se ao seu meio envolvente, permitindo um relacionamento aberto e privilegiado com o ambiente rural.

Os arquitectos do L’AND VINEYARDS convidam-no assim, para uma nova forma de viver o campo e de se relacionar com a paisagem.


A arquitectura do L’AND VINEYARDS tem como raiz temática comum a reinterpretação das tradicionais casas-pátio mediterrânicas.

Ao longo de diversos tempos e culturas, os pátios foram cumprindo diferentes propósitos, mas foi nas arquitecturas Grega, Romana e Islâmica que os pátios assumiram a sua mais profunda dimensão: o poder de harmonizar a casa com o seu meio envolvente.

Nas casas-pátio, a casa e o pátio formam um todo indissociável, em que o pátio surge, não como um vazio sobrante da construção mas, como um elemento unificador e ordenador da dinâmica do próprio território.

Os pátios são pequenos paraísos privados, são espaços “introvertidos”, intimistas, lugares protegidos, são a concha de uma casa que se abre ao exterior, sem que nada lhe possa acontecer.

IN/OUT BREATHING HORIZONS

Os pátios acendem a luz natural da casa, abrindo horizontes a uma nova relação com a Natureza.

Em propriedades de grande dimensão (até 1,2 ha), a arquitectura do L’AND VINEYARDS privilegia a vivência dos espaços naturais, em total privacidade. As villas ligam-se ao exterior por janelas amplas e pátios, permitindo a fruição do jardim e da piscina, dos recantos e rock gardens.


O L’AND VINEYARDS coloca à disposição, de todos os proprietários, um completo menu de serviços, especialmente pensados para que possam usufruir, com o máximo de conforto e exclusividade, de todos os seus L'AND moments.

NÚCLEO CENTRAL:

Recepção, Restaurante, Bar, OrganicSpa, FitnessCenter e Adega.

SERVICED VILLAS & APARTMENTS:

Catering, Limpeza, Manutenção, Gestão de Despensa, Segurança, Manutenção de Casa e Jardim, Gestão Vinícola, Rede Wireless.


O L’AND VINEYARDS diferencia-se pelo elevado nível de qualificação ambiental, sendo o 1º empreendimento em Portugal a ser sujeito a certificação de acordo com a norma BREEAM.

O programa BREEAM (BRE - Environmental Assessing Method) é uma norma de certificação da construção sustentável que representa uma das referências internacionais nesta matéria. O BREEAM avalia, de modo transparente, o comportamento ambiental dos edifícios no que respeita ao consumo energético, poluição, materiais utilizados, consumo de água, ecologia, uso da terra e bem-estar.

A gestão turística sustentável do empreendimento será também certificada por norma internacionalmente reconhecida (ISO 14001).

O projecto terá elevada eficiência energética recorrendo, entre outros aspectos, à energia solar térmica integrada para climatização, aquecimento de águas balneares e micro-geração de energia eléctrica.


Cada casa pode ser personalizada através da escolha de opções, sendo ainda possível alterar a configuração interior e o jardim.

UPGRADES DISPONÍVEIS:
Cozinha Gourmet
Pavimentos em soalho de madeira
Revestimentos das casas de banho em mármore de Estremoz
Climatização através de soalho radiante
Domótica


A marca L’AND será declinada numa gama de produtos nascidos do terroir genuíno que rodeia o empreendimento.

Os produtos L’AND MADE serão fruto da pureza dos solos alentejanos, das tradições agrícolas locais, da dedicação e esforço de quem os cuida.

Os produtos L’AND MADE serão produzidos pela SOUSA CUNHAL, de acordo com princípios de sustentabilidade efectiva tendo, por isso, a certificação do modo de produção biológico.

Para além dos Rural Deluxe Products produzidos pelo empreendimento, os proprietários poderão produzir os seus próprios produtos rurais, sem recurso a quaisquer químicos de síntese e de modo personalizado, como o vinho e o azeite na adega e as frutas provenientes dos pomares. Produtos que, seguramente, serão um motivo de orgulho e prazer epicurista para os proprietários das “special pieces of L’AND”.






PREMIUM SERVICES



O L’AND VINEYARDS coloca à disposição, de todos os proprietários, uma infraestrutura premium de serviços, para que possam usufruir da sua estadia com total comodidade e privacidade.

NÚCLEO CENTRAL: Recepção, Restaurante, Bar Delicatessen, OrganicSpa, FitnessCenter e Adega.

SERVICED VILLAS & APARTMENTS: Catering, Limpeza, Manutenção, Gestão de Dispensa, Segurança, Manutenção de Casa e Jardim, Gestão Vinícola, Rede Wireless.


Piscina*
Ténis*
Serviço de comunicações (correio, internet, telefone e fax);
Arrumação e limpeza
Lavandaria e engomadoria
Guarda de valores individuais*
Recolha de lixos*
Segurança e vigilância*
Conservação e manutenção de instalações e equipamentos*
Catering (permitindo o fornecimento de refeições a cada casa)
Produção de vinho (possibilitando a produção de vinho próprio na adega)
Gestão de vinha (nas unidades com vinha)
Aconselhamento vinícola (os residentes que desejarem produzir o seu vinho podem contar com o apoio enológico especializado e a possibilidade de utilização de uma paleta muito variada de castas)
Espaço infantil*
Babysitting
* Serviços e equipamentos incluídos no condomínio, para uso comum sem qualquer pagamento adicional. Todos os restantes serviços são opcionais


WINE CLUB

A possibilidade de produção de vinho é alargada a todos os proprietários membros do WineClub, mesmo aos que optem por não ter vinha própria. Nesse caso, o vinho será produzido com recurso a uvas da vinha comum (cerca de 4 ha), seleccionadas pelo interessado.

Cada membro do WineClub terá acesso a cursos de enologia, à participação em concursos de vinho, à utilização da adega para produção estágio de vinho em cubas próprias, ao apoio enológico personalizado e à possibilidade de ter garrafeira no restaurante para poder servir o seu próprio vinho.


Com uma vista deslumbrante sobre Montemor e o seu castelo, o restaurante do L’AND VINEYARDS vai ser fiel às tradições gastronómicas alentejanas, que serão reinterpretadas pelos Chefs do grupo LÁGRIMAS, responsáveis pelo conceito de restauração. Os pratos serão confeccionados com produtos biológicos, o que lhes conferirá uma autenticidade e sabor únicos.

O vinho será um tema central deste wine destination restaurant. A carta de vinhos será rica e variada, com especial destaque para os vinhos alentejanos, e incluirá os vinhos produzidos pelos diversos proprietários.

Sob o conceito único de OrganicSpa, o centro wellness do L’AND VINEYARDS oferecerá um menu de experiências e tratamentos criados a partir de produtos naturais produzidos na propriedade, como uvas, azeitonas e citrinos.

Profundamente enraizado nas tradições rurais da sua inspiração, o L’AND OrganicSpa terá várias salas de tratamento, fitness, banho turco e uma piscina interior aquecida, com vista para a tranquila e relaxante paisagem exterior.


in http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=850682

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O conceito de hospitality do L’AND VINEYARDS assegura, aos proprietários, o acesso a uma grande variedade de serviços prestados em sua casa.

Os proprietários podem ainda optar por colocar as suas villas e apartamentos num sistema de exploração turística, rentabilizando de forma continuada o seu investimento.

A gestão deste sistema de alugueres será assegurada pelo grupo LÁGRIMAS Hotels que prestará, a todos os hóspedes, um conjunto de serviços compatível com o de uma unidade hoteleira de luxo.

SERVICED VILLAS & APARTMENTS

NÚCLEO A1 SERGISON BATES ARCHITECTS LONDRES, REINO UNIDO

Sergison Bates architects trabalham com sensibilidade espaços urbanos e rurais.
A sua experiência tem demonstrado como é possível fazer uma arquitectura única, criar uma estética apropriada e ter um olhar contemporâneo, sem esquecer as raízes do contexto.

http://www.sergisonbates.co.uk/approach1.html

NÚCLEO A2 JOÃO LUÍS CARRILHO DA GRAÇA ARQUITECTOS LISBOA, PORTUGAL

"As pessoas para além dos espaços." JLCG

http://www.jlcg.pt

NÚCLEO A3 ARCHITEKTURBÜRO PETER MÄRKLI ZURIQUE, SUÍÇA

PETER MÄRKLI criou alguns dos mais inconvencionais edifícios da ultima década.

Na Suiça, é considerado o arquitecto dos arquitectos, pela unicidade provocadora de essência das pessoas, que consegue imprimir a cada projecto.

NÚCLEO A4 JOSÉ PAULO DOS SANTOS ARQUITECTO PORTO, PORTUGAL

José Paulo dos Santos trabalha o ritmo, a proporção, a luz, os enquadramentos, o significado de cada material na caracterização dos espaços e volumes, intimamente relacionados com o contexto. Sem ostentação, mas com grande rigor , consegue articular o banal com o inesperado. O património e o tempo constituem o principal ponto de partida das suas obras que, num equilíbrio de continuidade temporal, surgem como se desde sempre o conjunto fizesse sentido.

http://www.josepaulodossantos.com

NÚCLEO A5, MASTERPLAN, COORDENAÇÃO, NÚCLEO B/SERVICED APARTMENTS, NÚCLEO CENTRAL E ADEGA PROMONTÓRIO ARQUITECTOS LISBOA, PORTUGAL

O Promontório Arquitectos desenvolve e edifica o seu trabalho em alicerces de solidez, estabilidade, durabilidade, funcionalidade e harmonia com o território.

O Promontório foi responsável pela coordenação de todos os projectos arquitectónicos do L'AND VINEYARDS e, para além do Núcleo A5, é também autor do Masterplan, Núcleo B/Serviced Apartments, Núcleo Central e Adega.

in http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=850682

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  • 11 months later...

L’AND Vineyards abre ‘hospitality’ em Março de 2011

O aldeamento turístico de cinco estrelas L’AND Vineyards, em Montemor-o-novo, que resulta da parceria entre a Sousa Cunhal Turismo e o Grupo Lágrimas, vai abrir ao público a parte hoteleira em Março do próximo ano.

Segundo José Sendim Cunhal, presidente da Sousa Cunhal Turismo, ao ambitur.pt, “temos 50% das unidades vendidas da primeira fase (…) e temos já a parte hoteleira, a parte ‘hospitality’ em construção, que deverá abrir ao público em Março do próximo ano”.

Este empreendimento turístico vai contar com um serviço de hotel, particularmente no núcleo central do aldeamento, que terá uma adega, um restaurante, recepção, spa, jardim e 31 ‘townhouses’, “das quais 25 farão parte do hotel”. Para além do núcleo central, os 66 hectares da propriedade estão divididos por cinco núcleos, que totalizam 75 unidades residenciais, divididas em 44 ‘serviced villas’ - T3 a T6 - e 31 ‘serviced townhouses’ – T1 a T3. Os proprietários das ‘villas’, alguns que já terão a respectiva chave também no início de 2011, podem optar por entregar à entidade gestora do empreendimento, neste caso o Grupo Lágrimas, a exploração turística das suas moradias, obtendo um rendimento anual que resultará dos resultados anuais globais da exploração turística do empreendimento.

Projectos de qualidade dão a conhecer Alqueva

No que diz respeito ao segundo projecto do grupo Sousa Cunhal Turismo, o L’AND Reserve, no Alqueva, desta vez em parceria com a cadeia asiática Banyan Tree, José Sendim Cunhal revela-se “muito optimista. Temos um produto que é diferenciado, quer em termos de marca quer em termos de factores de diferenciação, desde a arquitectura, a parte do vinho e da vinha, a sustentabilidade ambiental e temos uma cadeia muito forte”.

Quanto à possível concorrência dos restantes projectos turísticos no Alqueva, o presidente da Sousa Cunhal Turismo é peremptório: “Acho que é óptimo que haja mais projectos, haver um golfe no projecto da Alila Resorts, por exemplo, é excelente para nós, é um desafio. É dar a conhecer o Alentejo Interior como destino turístico lá fora. Dramático era que houvesse muitos projectos não de qualidade, temos parceiros que são credíveis e têm uma imagem forte em termos de qualificação, o que é óptimo.”

Em fase de conclusão e aprovação do projecto, José Sendim Cunhal prevê que “no primeiro trimestre de 2011 estamos a entrar em construção das infra-estruturas e a iniciar a parte comercial [do L’AND Reserve]”, adianta.

in http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=850682


Terra, vinhas e casas

por CLÁUDIA MELO30 Agosto 2009

Promontório Arquitectos, João Luis Carrilho da Graça, João Paulo dos Santos e João Ferreira Nunes são alguns dos nomes que assinam projectos de arquitectura e paisagismo para um aldeamento de características vinícolas que vai nascer em Montemor- -o-Novo, no Alentejo.

O conceito do conjunto, designado L'AND VINEYARDS, é o de criar habitações e espaços verdes qualificados "para quem pretende usufruir da vivência do mundo rural, com o máximo de sofisticação" com uma "uma arquitectura marcadamente contemporânea do concilia a tradição cultural mediterrânica com a sofisticação sustentável", defende o promotor. Os lotes variam de cerca de 2000 metros quadrados até perto de 15 000 e as casas de 300 a 600 metros quadrados de área bruta de construção.

O suíço Peter Markli e o atelier Segison Bates Architects , do Reino Unido, fecham o colectivo de arquitectos, que assina cinco núcleos habitacionais cada. Distintos e personalizados, os núcleos têm em comum o facto de respeitarem "a morfologia e topografia do terreno, as casas moldarem-se ao seu meio envolvente, permitindo um relacionamento aberto e privilegiado com o ambiente rural".

O núcleo de Carrilho da Graça compõe-se de oito lotes e, conforme o arquitecto, descreve, : "Longilíneas e horizontais, as casas organizam-se num movimento radial em torno de um eixo, estabelecendo elas próprias os limites de cada lote, conformando grandes pátios/jardins e espaços de lazer privados. Esta organização garante a privacidade e enfatiza a relação visual com o território envolvente. À horizontalidade que evoca a arquitectura da região, contrapõe-se a verticalidade das torres que se erguem nas extremidades e conquistam a vista sobre a cidade e castelo."

Para o atelier Promontório, "a artificialidade é uma das características evidentes das implantações regionais alentejanas. A proposta refere este tema na implantação do núcleo. As casas acompanham as cotas, mas usam o terreno como suporte para a criação de um basamento onde assenta a casa. Cada unidade tem uma sala ampla que funciona como elemento central e organizador da tipologia.

À volta da sala, desenvolvem-se vários pátios, criando diferentes mundos de privacidade, numa relação franca com a paisagem". O colectivo de arquitectos projecta em oito lotes e é ainda o responsável pelos núcleos de serviços e equipamentos e os apartamentos do aldeamento.

Já José Paulo dos Santos " trabalha o ritmo, a proporção, a luz, os enquadramentos, o significado de cada material na caracterização dos espaços e volumes, intimamente relacionados com o contexto. Sem ostentação, mas com grande rigor (…). O património e o tempo constituem o principal ponto de partida das suas obras que, num equilíbrio de continuidade temporal,surgem como se desde sempre o conjunto fizesse sentido", conta o arquitecto portuense.

A rematar o conjunto, e tão importantes como os espaços construídos, os arranjos exteriores, da autoria de João Ferreira Nunes, são caracterizados da seguinte forma: "Abrangendo quer o espaço colectivo, quer as envolventes privadas de cada núcleo habitacional, o desenho paisagístico imprime áreas de vinha, olival, laranjal, pomar e montado, num modelo de gestão global que garante a manutenção do coberto vegetal espontâneo e natural do território".

in http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=850682

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