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Arquitectura.pt


Dois anos de estágio e três sem assinar?!


toughpanther

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ARK, esse seu comentario não cai nada bem, talvez fosse intenção ser irónico...mas se a sua postura profissional é essa, é um claro atestado da sua "competencia" para assinar projectos de arquitectura...

P.S. parece-me que preenche os requisitos para uma futura candidatura à presidencia da ordem


Este HE, HE, HE vais tu... ouvir muito durante o início da Profissão, pelas costas!

HE, HE, HE!
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O seu trauma é evidente...e denoto em sí indícios da frustração que afecta grande parte dos arquitectos deste país reféns da sua mediocridade...disso nem a exploração vergonhosa de n arquitectos estagiários é salvação, por muito que se refugiem nesta pseudo-legislação-ordem. Parece-me é que os seus comentários em nada contribuem para a discussão deste assunto, antes pelo contrário

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caro Del70, não pretendo ofender ninguém, e a ser verdade esta história dos 2 anos de estágio para a OA, na sua grande maioria, não remunerados, também não concordo com isso. mas agora, também não admito que um arquitecto não se aperceba da enorme complexidade que é fazer arquitectura. Arquitectura, para além de ser das profissões mais antigas, abrange um conjunto enorme de saberes e competências, desde tecnicos a artisticos bastante exigentes. Se é certo que não se vai aprender tudo na faculdade, como é obvio, pelo menos dever-se-ia aprender, e na minha faculdade aprendeu-se, a obrigatoriedade de complementariedade das várias discilplinas que integram a arquitectura. A isto eu chamo uma profissão complexa, das mais complexas! Se me vem dizer que arquitectura não é propriamente uma actividade complexa, então eu começo a pensar que talvez a OA tenha razão a insistir em mais dois anos de formação!

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Caros colegas, tive hoje a oportunidade de conversar com o Arq. João Rodeia, presidente da Ordem dos Arquitectos, e de o questionar sobre esta questão. O esclarecimento dado foi que o possível incremento do tempo de estágio para dois anos é algo que está, de facto, a ser ponderado (ainda que de forma muito abstracta), mas pelos poderes europeus e não pela própria Ordem (embora esteja ou venha a ser obviamente ouvida e que provavelmente auscultará os arquitectos e estudantes portugueses). Não é, assim, de todo verdade que se esteja já a trabalhar numa aprovação desta matéria, nem nunca foi referido qualquer prazo de não-assinatura por parte de membros que tenham finalizado o estágio e tenham ganho assim a entrada propriamente dita na Ordem. Podemos assim ficar mais descansados não só quanto ao facto de uma mudança repentina das regras mas também quanto à natureza dessas mesmas regras (que poderão ou não vir a ser aprovadas pela "Europa"). É, no entanto, algo a que penso que deveremos ficar atentos e gerir a informação que nos vai chegando, partilhando-a com os demais colegas passíveis de serem afectados.

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Caro the_arquitect. A noticia que trazes é óptima. Apenas fica uma coisa por esclarecer. Se tiveres nova oportunidade de falar com o Arq. Rodeia, era interessante perceber porque é que não é essa a mensagem transmitida aos alunos que têm ido pedir informação à OA. É que todo este alarme partiu de dentro da OA, de funcionários ou membros que fazem atendimento e esclarecimento aos que pretendem se inscrever. Atenção! Não entendam isto como uma provocação. Estou de facto surpreso. Porque já foram 2 os colegas a quem foi transmitida esta mensagem nas instalações da OA em Lx, por funcionários da dita. Isto já parece coisa de políticos: é! Mas não é bem assim... pode ser! Mas ainda não se sabe quando... Enfim. Quem está a gerar esta confusão? e porquê?

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O seu trauma é evidente...e denoto em sí indícios da frustração que afecta grande parte dos arquitectos deste país reféns da sua mediocridade...disso nem a exploração vergonhosa de n arquitectos estagiários é salvação, por muito que se refugiem nesta pseudo-legislação-ordem.

Parece-me é que os seus comentários em nada contribuem para a discussão deste assunto, antes pelo contrário


Não é só sobre este assunto... normalmente é sobre todos os assuntos no geral...
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1º o mestrado do Bolonha como método de filtrar as entradas descontroladas para a Ordem, que tristemente alimenta muitas mentes vazias de que o facto o terem já faz de si pessoas mais que aos outros. 2º agora ocorre esse boato e ponderação de aplicar tal procedimento... o que mais me faz rir e com vontade de chorar ao mesmo tempo, é que afirmem que isso parte dos outros países da União Europeia!! esta última até eu sei o porquê de dizerem isso, é que não falta é gente que se fartou de estudar e trabalhar a fugir do país com foguetes em cada pé, para não aturar a falta de respeito que existe. Até o processo de Bolonha varia de Universidade para Universidade nos países da União Europeia!! É mais uma travessa de polvo para os proxenetas dos ateliers se enriquecerem á conta dos outros.

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Falta de respeito é uma moda que se instalou nos espaços de trabalho, (existem pessoas que definem este fenómeno como competição, apesar de ser filha da putice pura) desculpem, nem deve ser moda, isto já é norma. Soluções... trabalho por conta própria! (sim, só depois do estágio... perceberam?)

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encontrado num blogue


confirma-se!
carimbado: 11:49 por Roger
"Já todos devem saber mas parece mesmo que o estágio para a ordem terá uma duração de dois anos! Se estiver errado corrijam-me.

Queria só aproveitar para agradecer à ordem dos arquitectos por proteger zelosamente os nossos interesses de uma forma tão altruísta.
Só gostava de saber como faço para comer do mesmo tacho que todos estes glutões. Como se já não bastasse a nossa faculdade funcionar na base da parvoíce e da incompetência declarada e descarada, agora a OA decidiu juntar-se à anormalidade que se está a tornar este curso. Ao menos expliquem-me o porquê desta medida.

Para os sortudos da geração que teve o prazer de ingressar na FAUP em 2003 (e outros), estivemos inevitavelmente a fazer um curso durante 6 anos para no fim, à ultima da hora nos darem só 5 e um (pseudo quase) mestrado. e agora (afinal) também fazemos mais uns meses de estágio só para a graça. Então para sermos arquitectos acreditados e podermos usufruir das incríveis vantagens da ordem temos de labutar por 8 anos no mínimo?

Se me tivessem avisado tinha seguido os conselhos dos exames psicotécnicos do 9º ano e tinha ido para medicina que dava menos trabalho. dass"


http://ideiainteligente.blogspot.com/2009/10/confirma-se.html


algumas respostas:


Pimenta diz assim:
28 de Outubro de 2009 15:03
Sem qualquer problema, até já é assim em alguns países na Europa. Eles que vão para a frente com isso se criarem também uma tabela de vencimentos mínimos, como acontece com alguns cursos de menor prestigio, diz-se. Primeiro ano 1000€, segundo 1300€, terceiro 1700€ e ao fim de 3 anos de trabalho nunca menos que esse valor, é a minha proposta. Assim já me começa a parecer mais justo e vejam isso pelo lado positivo, vai emagrecer muitos arquitectos pançudos que já podem aparecer no arquitectarte sem preconceitos.
Se assim não for, vai ter de haver mobilização, uma vez por todas quem estiver a ler e tem gosto pelo dito, não o dê em troco de um suposto curriculo (ser tarefeiro traz um prestigio e experiência de primeira classe), pois é óbvio que se não houver quem aceite as condições ás quais nos sujeitam, alguma coisa vai mudar.





Roger diz assim:
28 de Outubro de 2009 15:25
fomos levando no rabo enquanto estávamos distraídos e a nossa geração é demasiado mansa para reagir. neste caso identifico-me com umas palavras do Daniel Carrapa durante a sua crise de meia-idade precoce:

"Pertenço a uma geração sem causas. A minha geração não tem nada que a defina para além de uns programas de televisão e umas gasosas que deixaram de existir. Não, nós não fizemos nenhuma revolução, não protagonizámos nenhum conflito de gerações, não vislumbrámos nenhum sentido, não erguemos nenhum símbolo, não alvitrámos doutrina em que valesse a pena erguer uma sociedade. Na melhor das hipóteses, mostrámos o rabo a um qualquer ministro por causas fúteis há muito esquecidas de todos.
Somos uns rebeldes na nossa cabeça. Uma coisa apenas nos define. Não gostamos muito uns dos outros. Mal educados para a vida em comunidade, somos complacentes com os nossos defeitos que intoleramos, passe a palavra, em todos os outros. Desengane-se quem tome tal por desatenção ou charme latino. É, tão só, uma tragédia"

daqui a uns anos escrevo a mesma coisa e só espero poder estar tão resignado como ele porque estas m*rdas estão a dar-me comichões no esquerdo!

margarida duarte

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ainda nesse mesmo blogue

oa


carimbado: 17:59 por O Cardoso
olá. a respeito da ordem dos arquitectos e do estágio

todas as informações que se seguem foram passadas por uma secretária, o que significa que são tão certas como o Benfica ser campeão nacional este ano. pode acontecer, pode não acontecer. não há certezas, embora haja versões diferentes sobre a mesma história, sempre úteis de serem transmitidas. assim deixo a minha:

1 - o regulamento de admissão da OA tem sete anos e, naturalmente (cito), está em fase de revisão, para se coadunar ao chamado "processo de bolonha" e para igualmente se ajustar a outras ordens profissionais estrangeiras, cujos estatutos propôem já a realização de um estágio de período superior a um ano, normalmente dois.

2 - não foi confirmado (uma vez mais sublinho, estamos em Portugal, todas as informações são certas até ao momento em que mudam) que o estágio passará a dois anos, nem que tal se processa já em janeiro. a haver uma revisão de estatuto que proponha estágio para dois será necessário um período de transição. é como tudo, até no sexo existe um período refractário. sabendo que há versões que garantem a introdução do período de dois anos, isto vale o que vale, mas introduz a necessidade de esclarecer. quem tiver amigos na ordem ou coisa do género, por favor que o faça

3 - não é obrigatório que o estágio seja realizado em território nacional, bem como não é obrigatório que o período de estágio, sejam 9 meses ou dois anos, seja realizado exclusivamente no mesmo escritório. o processo é cumulativo, ou seja, é possivel estarmos num escritório por um periodo recomendado de mais de 3 meses (menos de 3 corre-se o risco de não ser reconhecido), sair e mudar de escritório, caso uma proposta melhor surja ou instintos homicidas para com o patrão se façam sentir. tudo ok, DESDE QUE, e aqui a responsabilidade é apenas nossa, tudo seja comunicado. certifiquem-se sempre de que tudo é comunicado, guardem cópias de e-mails, etc. ao final, tendo o periodo de estágio definido (9 meses, 1 ano, 2 anos, etc), pouco importa se o fazem num só sítio ou não

4 - remuneração. a ordem, obviamente, apenas "aconselha" que os estágios sejam remunerados. nada disto garante que o sejam de facto. provavelmente a possibilidade de realizar o estágio no estrangeiro poderá colmatar essa lacuna, se souberem fazê-lo correctamente. logo deixo aqui um conselho. não se contacta uma entidade estrangeira a dizer "olhe bom dia, eu preciso de realizar um estágio para entrar na ordem dos arquitectos do meu país". atenção a estas coisas.

5 - caso estejam interessados em realizar estágio fora deste nosso paraíso à beira mar plantado, aconselho a que o façam pelo período nunca inferior a um ano. isto porque as OA de outros países pedem normalmente estágios de um ano para ingresso. dou-vos o exemplo da ARB (Inglaterra). Se apenas fizerem nove meses a nossa OA NÂO VAI dizer que fizeram um ano, a menos que tenha grande cunha. No final ficam membros tanto daqui como da ordem do país em que quiserem ser membros, usufruindo das inúteis vantagens inerentes.

6 - todos os documentos são entregues num único dossier. além disso os documentos entregues são os originais (BI, NIF, certificado de habilitações, comprovativo de residência). convirá por motivos óbvios que a ordem seja célere a tratar do vosso processo. a taxa de inscrição para estágio são 200 euros. sim senhor, "ass-raped sideways"

7 - além da realização do estágio, existe igualmente uma componente de formação profissional. existem alguns modos de fazer isto. a) formação em estatuto e deontologia, que requere a realização de um exame final. esta formação dura 4 dias, se não me engano, e existem várias épocas ao longo do ano em que é ministrada, são 6, salvo erro, e 3 épocas de exame. :) formação profissional. aqui admito que já estava a pensar na novela das novas mamas da amy winehouse porque já estava farto de ouvir a secretária, mas do que ouvi tem algo a ver com a possibilidade de realizar pós graduações ou coisas do género para formação complementar. c) créditos, adquiridos através de conferências (a exemplo, a Swissport'09 oferecia 4). são precisos no mínimo 8 créditos. a taxa de inscrição para as acções de formação complementar e apoio ao estágio é de 100 euros. yeah baby, **** me like you give a damn

8 - nada disto impede que vocemessês vão lá e perguntem pelas vossas próprias bocas. confirma ou desmente. do que me lembro, é isto.

cumprimentos

P.S: Ricardo, obviamente que te peço para retirares a segunda tag, mas não resisti a deixá-la. peço perdão

uma coisa que me esqueci. sou fã de wrestling, quando não tenho nada para fazer vejo. gosto da encenação. há dias via um "combate" em que um dos tipos levou tanta "porrada", depois passou-se e desatou a arrear no outro gajo. serve esta analogia para deixar esperança que de facto proponham estágio de dois anos. muito provavelmente provocará um snap em muita gente.




http://ideiainteligente.blogspot.com/2009/10/oa.html

margarida duarte

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Para quando esta novela mexicana? Ou melhor, a partir de quando a "pimp paradise machine" da Ordem pensa colocar este infeliz procedimento em vigor? A meu ver seria mais fácil reduzir as entradas nas Univ e afirmar abertamente que devido ao enorme fluxo de arquitectos que saem todos os anos descontroladamente, têm de criar filtros de maneira a responder com qualidade, a quem se prepara para entrar no mercado. Enfim venham as propinas e os dinheiros dos coitadinhos que o resto são cantigas. Depois falam de desemprego e consequentes licenciados desesperados a emigrar...!! A vida não é o jogo do monopólio... Com essa lei a entrar em vigor, infelizmente ou felizmente muita gente vai dar cordinha aos pés, é um absurdo isto. Também não se podia esperar outra coisa da Ordem, aliás quem dá prémios internacionais e nomes aos ateliers e senhores arquitectos, são os estagiários que trabalham sempre por de trás do cenário e se havia já um grande movimento contra a escravatura nos ateliers este procedimento da Ordem só veio vincar os interesses que se criam para usufruir dos proprios lucros. A insistência em advertir para o diferente procedimento no estrangeiro, só vem revelar o medo constante que a Ordem vive, por ter revoltados a escaparem-se para o lado de lá. Aliás nem tem muito fundamento existirem essas diferenças, já que relativamente á pouco tempo, tinha saído uma lei em que dava livre trânsito aos arquitectos da comunidade Europeia e a permissão em nos candidatar-mos em outras Ordens. Já que se podia dar o caso de trabalhar-mos e residir fora por uns tempos. A tentativa de prender, ainda lhes vai custar caro e vai originar o efeito contrário.

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que tal darmos inicio á elaboração de uma tabela dos ateliers nacionais, e respectivos pagamentos aos colaboradores, algo com a conotação de devedores ao fisco.lol... pode ser que algumas situações de abuso se tornem claras e publicas...


O problema é que sabendo como o nosso país funciona, o que ainda aconteceria era os que pagam pouco assim continuarem e os que ainda pagam relativamente bem verem como andam a perder em relação aos outros e baixarem as remunerações também.

Tem piada, mas é triste.

Enfim...

O que devia acontecer é que a ordem devia estabelecer remunerações mínimas para estagiários e arq.tos júniores (e mínimos esses razoáveis). Como não o faz, legitima os abusos.
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A meu ver seria mais fácil reduzir as entradas nas Univ e afirmar abertamente que devido ao enorme fluxo de arquitectos que saem todos os anos descontroladamente, têm de criar filtros de maneira a responder com qualidade, a quem se prepara para entrar no mercado.

Para mim é precisamente aí que está o problema...
Se controlarem o número de vagas que as universidades abrem todos os anos, nada disto seria necessário...
O problema é que há por aí muita escola privada que anda a fazer fortuna com cursos e mais cursos de fácil acesso e depois é a explosão de desemprego que se vê porque todos os anos saem para a rua milhares de novos arquitectos acabados de se formar!
Depois é compreensível que se tente controlar o descontrolável.

Mas para mim a resolução do problema era directamente nas universidades e não com restrições na OA.

Arkiteto
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Controlar, impedir de estudar Arquitectura? O controle tem de ser feito pela CONSCIÊNCIA de cada qual, deve-se impedir tanto quanto impediram todos vocês de estudar arquitectura!

a vossa falta de capacidade faz-vos ser ridículos meu!!
“…Como eu sou um tretas incapaz de ter mercado, acabo com a concorrência de certo q ganho os q poderiam ir para outro….”

A vossa liberdade acaba onde começa a liberdade da outra pessoa!

Controlem-se vocês na barbaridade de soluções q apresentam meu!

Só me apetece chamar-vos Reaccionários!!
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Controlar, impedir de estudar Arquitectura? O controle tem de ser feito pela CONSCIÊNCIA de cada qual, deve-se impedir tanto quanto impediram todos vocês de estudar arquitectura!

Não foi a isso que me referia, mas cada um que entenda como quiser!
Não me parece que se entre para medicina com média de zero ou que abram 500 vagas todos os anos só em uma única escola... e não é por isso que se impede as pessoas de estudar medicina!
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o problema não está nas faculdades serem publicas ou privadas pois se há faculdades privadas a mais, também há faculdades publicas que são uma bela treta sem condições e por tanto é melhor nem entrar por ai.

a OA não funciona a 100% é um facto. a OA é uma ordem em desordem que não regula a actividade... é verdade! mas assim como não regula os estágios, também não estabelece uma tabela de honorários mínimos, por exemplo e isso também é bastante grave!

não me parece que o cenário esteja assim tão negro, mas é claro que deve ser melhorado.

já agora, gostava de saber... dos estagiários que aqui se encontram, quantos é que já "usaram" o provedor de estagiário?

margarida duarte

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Não sei porque afirmam que quem já está estabelecido no mercado e a trabalhar, que tem medo que o excesso de arquitectos formados todos os anos lhe venha a tirar o lugar...
A mim é completamente indiferente que saiam das faculdades todos os anos 1000, 2000, 3000... novos arquitectos, ao meu trabalho não representam qualquer tipo de ameaça porque eu já estou colocado e por aqui vou permanecer!
Faz-me sim é confusão e causa-me alguma preocupação, onde vão ser colocados todos esses novos arquitectos uma vez que todos sabemos o estado de saturação em que se encontra o mercado nesta área!
E a minha opinião sincera é de que o problema está na falta de controlo da abertura de vagas nas faculdades, principalmente as privadas...
Agora se há quem ache este descontrolo normal, fica à consciência de cada um!
A minha opinião para a resolução do problema ficou registada.

Deixo aqui só um pequeno exemplo do estado do mercado...

Mais de 1100 arquitectos desempregados Os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) relativos ao número de arquitectos nos centros de emprego nos meses de Julho, Agosto e Setembro revelam um aumento acentuado de inscritos.
Em Setembro transacto, entre arquitectos, arquitectos paisagistas, urbanistas e outros arquitectos e urbanistas, o número de inscritos ascendeu a 1120 – há um ano atrás, em Setembro de 2008, havia 777 inscritos.
Exceptuando o mês de Agosto, desde Junho que os números não param de crescer. Nessa altura, havia 967 registos de profissionais associados à arquitectura nos Centros de Emprego do país. Em Julho eram 1018, em Agosto 1011 e em Setembro o número cresceu para os 1120. No mesmo trimestre do ano passado, os registos não saíram da casa dos 700.
Estes indicadores referem-se ao universo das categorias profissionais associadas à arquitectura e que incluem ainda os arquitectos paisagistas, os urbanistas e outros arquitectos e urbanistas. Se se quiser analisar exclusivamente a categoria de arquitectos, os números são os seguintes:
Julho – 847 (575 em Julho 2008)
Agosto – 846 (567 em Agosto 2008)
Setembro – 940 (613 em Setembro 2008).

Fonte noticias do site www.oasrs.org

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você deve ser daqueles q proíbe os doces, pq pode-se apanhar diabetes!
Vou acreditar na sua preocupação!
Eu acho sim é q as pessoas têm de saber o q é q cá andam a fazer!
Eu não tenho “pena” nenhuma dos arquitectos e companhia limitada, até desclassifico mais os mesmos, pq eles sabiam antes de se formar como é q está o mercado (ou deviam saber, por interesse deles próprios), e depois mais me parece q se formam para acompanhar a tendência contemporânea da vitimação! “… Coitadinho de mim, é tudo muito injusto…” Por Amor de Deus!
Emigrem, vão p serventes, suicidem-se, já vi tb uma boa tendência p mulher-a-dias, trabalhem até aos 80 anos a recibos verdes!
E na minha humilde opinião, os ateliers que apenas são ateliers, são uma autentica sopinha de fome!
E os grandes pançudos donos dos ateliers deve de ter tanto ou quase tanto dinheiro como o empregado a recibos verdes!
Eu acho q o arquitecto quase sempre ganhou mal para o que faz!


Resumindo..
quem não tem canudo que se desenrasque, ora o arquitecto tem a obrigação de conseguir se desenrascar melhor ainda!


E…Eu acho que devia de abrir vagas descontroladas para todas as áreas!
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