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Arquitectura.pt


XXXXX

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  1. Reparou no pormenor, pequeno, mas importante, de ter sido de facto feito por um Designer. É muito difícil fazer as coisas correctas neste País...
  2. Esta era para o tipo (muito à frente também) que teve o bem senso de considerar, a pedra, a areia e a água materiais isolantes... nem o tipo dos tijolos de papel, conseguiu ser tão profundo nesta questão.
  3. Um Designer... qual será a opinião do Arq.to. Alexandre Calvino em relação a isso?
  4. Já vi que chegou a uma brilhante conclusão: Por que motivo temos que ter uma parede com substratos, cada um com a sua função, se podemos, ocupado mais espaço, roubando mais área útil, ter paredes de pedra com 50cm de igual resistência térmica e geralmente mais caras. Aliás, porque razão teremos que desenhar em função da ventilação natural, se poderemos encarecer e resolver tudo o que são projectos e construção, com sistemas de climatização ridículos, que oneram os custos, que servem de emendas para projectos mal desenhados, na suposição de que, eu sou um gajo muito à frente e portanto, uso sempre um sistema de climatização. Tudo isto faz lembrar, este tendência, de origem urbana (muito à frente também, como não poderia deixar de ser), de vamos pavimentar este País, e não haverá um m² de terra que possa respirar. Lisboa é também uma cidade exemplar...
  5. Quem foi o tipo que redesenhou o logótipo da Ordem dos Arquitectos? Como é que se chamava o Arq.to.? Ficou giro o logótipo! EDIT: Alguém sabe o nome do Arq.to. sff?
  6. Tem razão, sinceramente, nunca percebi, a razão de não tratarmos a Água, Pedra e Areia como materiais isolantes. A indústria dos isolamentos ainda não percebeu, que a Água, a Pedra e Areia (não ligando as questões práticas), são o futuro... andamos todos a ser enganados, principalmente nas Universidades. É difícil não ficar louco neste País.
  7. Não é só a escala, a dimensão do problema é outro, enquanto a Arquitectura se subordina a vontade do autor, o Urbanismo não o deve. O Urbanismo não pondera a estética, da mesma forma que a Arquitectura o faz. Não vale a pena simplificar o assunto e reduzir apenas à questão da escala. E não, os Arquitectos não são Designers, importa a distinção para o bem dos dois. Não é um acaso, a lei, exigir equipas, com competências diversas, para actuar em determinadas situações... mas como a lei em Portugal fica no papel, existem casos, em que num simples Projecto de Arquitectura, um mesmo Técnico, assinar Arquitectura, Fiscalização, Direcção e CSS... imagine um equipa multidisciplinar, cujo técnico é o mesmo, a palavra equipa teria um significado ridículo, não acha?
  8. Fonte: World Architecture News
  9. Não ligue a isso... poupe dinheiro, use a internet, vá as livrarias, mas não compre nada... a revista da OA já é um belo desafio intelectual, que todos os distintos Arquitectos que pagam quotas, tem o prazer de receber.
  10. Vamos antes excluir, o que não são as tendências, pelo menos neste País: 1. Reabilitação! 2. Sustentabilidade! É difícil conjecturar o Futuro...
  11. O que é um Licenciado em Urbanismo, dirá deste tópico?
  12. Bem, vamos aprender a contar, aquilo que um Arq.to. pode fazer com a sua formação base: Apreciação de Projectos na Adminstração Pública! Arquitectura! Coordenação das Especialidades! Planos de Segurança e Saúde! Fiscalização! Direcção de Obra! Avaliação Imobiliária! E mais umas coisinhas, de acordo com a experiência... O Sr. Carlos Matos, tem um apelido à altura.
  13. Os Portugueses, sonham com o dia, em que os manuais escolares sejam, a título gratuito, retirados da internet. Veja isto em baixo: http://www.ccdr-n.pt/acessibilidadesegestaoviaria/
  14. Palavras vãs... é a minha opinião sobre a sustentabilidade. Vamos imaginar um cenário... completamente ridículo... impossível num plano real... existe uma comarca em Portugal, que gasta cerca de 300.000.00 num garrafão de valor artístico, feito de aço, 300.000.00... 300ME... deve ser a coisa mais cara por m² ali na zona. As pessoas, que são sempre consideradas como estúpidas, por darem alguma importância as palavras, pensam: Ora mais 300.000.00... menos 300.000.00 e de onde é que eles vieram, como foi financiado, não importa, o que facto importa no meio desta ***** toda, não é a sustentabilidade, não é os buracos na estrada e muito menos, a porra da derrocada que tornou impossível o trânsito normal na mesma durante vários meses... nada do que é realmente necessário, importa... nada, não liguemos as prioridades... para as prioridades nunca existe dinheiro, o dinheiro só é dispensável em tretas, que no fundo nada resolvem num plano funcional. O que conta em Portugal, é o Estilo e não a Solução. Ainda bem, que esta história seria impossível em Portugal, seja 100ME, 200ME ou 300ME. Um disparate, que só poderia ter sido colocado aqui por mim.
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