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Arquitectura.pt


Lisboa | Complexo Multifuncional Metropolis | CPU Arquitectos


JVS

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a segunda circular passa a frente e ao lado e a CRIL em cima,mas se fosse eu fasia um périférico da aéroporto assim os arranha-céus eram delimitados


Muito sinceramente, depois de ler tudo o k já disseste sobre este tópico, tu tens a mais pequena noção do k é a arquitectura? Tens a noção do k é a construção de espaço e a adaptação desse mesmo espaço à sua envolvente? Desculpa, mas, honestamente, devias começar primeiro por ter essa noção e só depois discutires um assunto como este.
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Muito sinceramente, depois de ler tudo o k já disseste sobre este tópico, tu tens a mais pequena noção do k é a arquitectura? Tens a noção do k é a construção de espaço e a adaptação desse mesmo espaço à sua envolvente? Desculpa, mas, honestamente, devias começar primeiro por ter essa noção e só depois discutires um assunto como este.


sò pro teu governo vou fazer estudos de arquitecto.e vou vir viver em Portugal
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  • 2 weeks later...

Desculpa a pergunta... mas... de que raio de planeta é que vens ?? Eu escangalho-me a rir com as tuas intervenções, conheces o Gato Fedorento ? Eles ao pé de ti são meninos de coro, de coro amigo .... Continua portugese um abraço, ainda tens tempo para aprender "arquitectura" :):D:D

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Desculpa a pergunta... mas... de que raio de planeta é que vens ??

Eu escangalho-me a rir com as tuas intervenções, conheces o Gato Fedorento ? Eles ao pé de ti são meninos de coro, de coro amigo ....

Continua portugese um abraço, ainda tens tempo para aprender "arquitectura" :):D:D


não sei o que tu queres mas eu tenho ainda 2 anos de escola obrigataria depois 3 anos de aprentiçagem com estudos para poder fazer a escola de arquitectura e tenho para ser arquitecto 3 anos obrigatorios ,mas eu quero fazer os 5 anos assim posso ser chefe de um escritorio de arquitecto,porque sò com 3 anos sò posso ser empregado o trabalhar sozinho,totalizando ainda tenho 8 anos antes de ter a permição de ser arquitecto e mais dois para poder fazer um escritorio com muito empregados no total da 10 anos.Ainda tenho tempo.
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  • 4 months later...
Multi Development has agreed to acquire the site of the old stadium and the adjoining land from the Lisbon Sporting football club in order to develop a mixed-use scheme. The new multifunctional complex of around 109,000 m² will be developed on the site of the old Sporting stadium. The concept behind the scheme is to build a city within a city.

During the first phase, called the Interface, four office buildings, with a total of 29.000m2, on either side of the Campo-Grande metro station, will be constructed. There is a bus terminal next to the offices. In the second phase, 68,900 m² of office space, apartments and retail outlets will be built.


The architecture of the second phase, which will be designed by both international and Portuguese architects, will be of a more varied nature. The buildings adjoining the new stadium will be striking, with extensive use of steel and glass.

Opening of Phase I is scheduled by the end of 2010.

Programme
First phase
Office 29,000 m²
Second phase
Office 37,600 m²
Retail 11,000 m²
Residential 31,300 m²

Parking spaces
3,527

Developer
Multi Development Portugal

Architect
T+T Design (Masterplan), Gouda, the Netherlands
CPU-Urbanistas e Arquitectos, Lda, Lisboa, Portugal

Start construction
Phase 1 - 2008
Phase 2 - 2010

Leasing contact
CB Richard Ellis
T: +351 213 114 400

Opening
Phase 1 - End of 2010
Phase 2 - End of 2014
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Multi Development has agreed to acquire the site of the old stadium and the adjoining land from the Lisbon Sporting football club in order to develop a mixed-use scheme. The new multifunctional complex of around 109,000 m² will be developed on the site of the old Sporting stadium. The concept behind the scheme is to build a city within a city.

During the first phase, called the Interface, four office buildings, with a total of 29.000m2, on either side of the Campo-Grande metro station, will be constructed. There is a bus terminal next to the offices. In the second phase, 68,900 m² of office space, apartments and retail outlets will be built.


The architecture of the second phase, which will be designed by both international and Portuguese architects, will be of a more varied nature. The buildings adjoining the new stadium will be striking, with extensive use of steel and glass.

Opening of Phase I is scheduled by the end of 2010.

Programme
First phase
Office 29,000 m²
Second phase
Office 37,600 m²
Retail 11,000 m²
Residential 31,300 m²

Parking spaces
3,527

Developer
Multi Development Portugal

Architect
T+T Design (Masterplan), Gouda, the Netherlands
CPU-Urbanistas e Arquitectos, Lda, Lisboa, Portugal

Start construction
Phase 1 - 2008
Phase 2 - 2010

Leasing contact
CB Richard Ellis
T: +351 213 114 400

Opening
Phase 1 - End of 2010
Phase 2 - End of 2014


Muito boa informação Obrigado JVS:)
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Maqueta que estava no SIL 2008

http-~~-//i427.photobucket.com/albums/pp358/rabiruta2/SIL/IMG_8541.jpg

http-~~-//i427.photobucket.com/albums/pp358/rabiruta2/SIL/IMG_8542.jpg

http-~~-//i427.photobucket.com/albums/pp358/rabiruta2/SIL/IMG_8543.jpg

Fotos tiradas por Barragon

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  • 2 years later...

Câmara de Lisboa aprova Plano de Pormenor

Alvalade XXI

Projecto abrange a construção de um pavilhão desportivo

A Câmara Municipal de Lisboa aprovou esta quarta-feira, em reunião extraordinária, o Plano de Pormenor Alvalade XXI, que abrange a construção do pavilhão multi-desportivo do Sporting e a conclusão do desenho da rede viária de acesso ao estádio e Interface do Campo Grande. A decisão foi aprovada com as abstenções do CDS-PP e do PCP e sem a participação do vereador social-democrata Pedro Santana Lopes (ex-presidente do Sporting).

Segundo a Lusa, a oposição criticou «mais um acordo com o Sporting», enquanto o presidente da câmara, António Costa, disse tratar-se apenas da conclusão de um processo que já vinha a ser negociado há bastante tempo.

O pavilhão, que vai acolher as competições das modalidades amadoras leoninas, será edificado nos terrenos do antigo estádio José Alvalade e deverá estar pronto em 2012.

A construção do pavilhão e a elaboração do Plano de Pormenor Alvalade XXI por parte da Câmara de Lisboa fazem parte do acordo entre a autarquia e o Sporting aprovado em Janeiro pela Assembleia Municipal e que prevê o pagamento ao clube de 18 milhões de euros em edifícios a reabilitar. Este acordo culminou um longo processo entre as duas partes, depois de um Tribunal Arbitral ter decidido, em Setembro de 2008, que o Sporting tinha direito a 29 mil metros quadrados edificáveis, como sempre alegou, bem como a não obrigatoriedade do clube de Alvalade ceder terreno para espaços verdes.

Nesse protocolo estava previsto o Plano de Pormenor Alvalade XXI, contemplando a instalação do pavilhão, com uma área de implantação de 4500 metros quadrados e uma área de construção de uso desportivo de 9000 metros quadrados. Em contrapartida, o Sporting reconheceu que o valor de compensação desses 9000 metros quadrados é de três milhões de euros e cedeu à CML parte da parcela, para utilização como «espaço público verde».

Esses três milhões são assim descontados no valor dos 29 mil metros quadrados, avaliados em 21 milhões de euros, razão pela qual a autarquia terá ainda de pagar ao Sporting 18 milhões, parte deles a pagar em imóveis para recuperação e outra em três tranches monetárias.



http://www.maisfutebol.iol.pt/sporti...5272-1457.html


O que foi aprovado pela CML foi apenas o envio do plano para a CCDRLVT que agora terá 60 dias para elaborar parecer, seguindo o processo os seus trâmites (estaremos no ponto 7):

1.) Inicio do procedimento da elaboração do Plano de pormenor – 20JAN2010
2.) Anuncio – 29JAN2010
3.) Publicação – 17MAR2010
4.) Inicio do período de participação preventiva (8 dias após anuncio)
5.) Período de participação preventiva (20 dias)
6.) Elaboração da Proposta de Plano (60 dias após conclusão do período de participação preventiva)
7.) Aprovação do envio do Plano de pormenor para a CCDRLVT – 03NOV2010
8.) Parecer do CCDRLVT ( 60 dias)
9.) Reformulação da Proposta de Plano (30 dias após recepção do parecer da CCDRLVT)
10.) Publicação do aviso de Discussão Pública pela CML em DR, CS e site
11.) Discussão pública (nunca inferior a 22 dias)
12.) Resposta por escrito ou directamente às reclamações, observações, sugestões e pedidos de esclarecimento pela CML
13.) Ponderação e divulgação dos resultados da Discussão Pública na CS e site
14.) Versão Final do Plano (30 dias após discussão pública)
15.) Aprovação do plano em Assembleia Municipal
16.) Publicação da deliberação de aprovação do Plano de Pormenor em DR II série (no prazo máximo de 2 meses) com divulgação do conteúdo documental no site.

Serão portanto, se tudo correr normalmente sem deslizes nem antecipações de prazos, cerca de 5, 6 meses até se poder começar a fazer projecto.

[...]

O pavilhão não esteve previsto para a localização do Alvaláxia. Ele esteve projectado para o local onde grosso modos se encontra hoje o Multidesportivo.

Foi eliminado pela decisão repentina de aumentar lotação do estádio por forma a este estar apto a receber finais europeias. (Houve outras histórias, mas isso é outra conversa).

O Alvaláxia mais do que problemas de planificação, teve muitos problemas de gestão e apresentação ao mercado (mais uma vez entre outras histórias internas do clube), ficando desde logo demasiado refém dos dias de jogo.

[...]

O estádio foi começado a ser pensado muito antes do Euro e seria feito independentemente desta competição. Passou por muitas fases. Foi feito com base em modelos anteriores (como o Arena de Amsterdam) que derivam do auge dos problemas de segurança com hooligans.

Era suposto ter 3 anéis muito mais inclinados (o estádio seria bem maior e principalmente alto), foi chumbado pelas autoridades aeroportuárias. As torres de suspensão da cobertura eram suposto serem bem maiores (e mais icónicas), foi chumbado pelas autoridades aeroportuárias. O projecto estava praticamente definido e decidiu-se pelo aumento da lotação para poder acolher finais europeias. Estava o projecto aprovado e em fundações saiu nova legislação (para todos os outros que estavam bem mais atrasados) e obrigou-se este a cumpri-la com graves prejuízos (inclusive monetários).

Depois é preciso entender o terreno. O terreno não era fácil. Se se pensar na maior parte dos estádios urbanos feitos na altura facilmente se verifica alguma amplitude de espaço que permitiu soluções mais coordenadas. Em Alvalade (e recordo que a construção foi contemporânea com o velho Alvalade em utilização) o edifício-estádio está nos limites do lote disponível, sendo que o lote ainda apresenta um diferencial de cota substancial.

Tem erros. Tem o incompreensível fosso, tem escolhas cromáticas desfasadas da paleta do clube, tem alguns problemas funcionais encadeados noutros problemas (nos quais a falta de condições naturais - acrescentadas e muito a uma manutenção deficiente - do relvado), tem o exterior pouco consolidado, tem uma série de acrescentos e anexos que lhe diminuem a leitura.


Pedro Rosado Silva, autor do estudo.

in http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1250271&page=2


Em 12MAI1999 a CML reconhece da edificabilidade prevista em PDM para 109.000m2 nos terrenos do antigo estádio e ainda a viabilidade de construção de edifícios de usos mistos, habitação escritórios e comércio, sobre o interface do Campo Grande.

A 19ABR2002 há o acordo de princípios entre o SCP, CML e a EPUL , que quantifica a edificabilidade do Projecto do Campo Grande em 29.000m2 e estabelece a forma como deverão ser apresentados os projectos pelo SCP: 29.000m2 no Interfcace, 80.000m2 nos terrenos do antigo estádio e posteriormente os remanescentes 29.000m2 nos mesmos terrenos, após aprovação de Plano de Pormenor, que a CML se compromete a elaborar.

Os 80.000m2 referidos são o correspondente ao Metropolis, os 29.000m2 no interface, não fazendo parte do mesmo (creio) surgem nos renders de apresentação e os restantes 29.000m2 são o restante que permite a edificação do pavilhão.

Em AGO2002, na sequência do acordo de princípios, no qual a CML reconhece ao Sporting o direito a uma área de construção de 109.000m2.

Em 11SET2007 constitui-se o Tribunal Arbitral ao abrigo do Acordo estabelecido entre a Câmara Municipal de Lisboa (CML) e o Sporting Clube de Portugal (SCP).

Nesta fase, a CML através de Sá Fernandes só admitia que na zona 4 dp UOP30 se fizessem espaços verdes.

Em 15SET2008, o citado Tribunal através de Acórdão, decidiu que não é obrigatório, a cedência de parcelas de terreno para a implantação de espaços verdes públicos e de equipamentos de utilização colectiva, considerando que neste caso em concreto não há lugar a compensações; No âmbito do mesmo Acórdão o referido Tribunal decidiu também que a CML assumiu, como obrigação de meios, o compromisso de elaborar um plano de pormenor para conceder ao SCP direitos de edificabilidade de 29.000m

Assim, verificada a impossibilidade de construir 29.000m2 nessa tal zona 4 (que tem aproximadamente 13.000m2) a CML cedeu a capacidade de construção de um equipamento desportivo com cerca de 4.500m2 de área de implantação e 9.000m2 de área útil foi adquirida num lote de 13.567m2, tendo sido 4.799m2 cedidos à CML (a parcela nas traseiras dos edifícios da AL. Linhas de Torres) e os restantes 4.954m2 obrigatoriamente para espaços ajardinados. É o que consta do protocolo que dá origem a Plano de Pormenor.

O Projecto do Metropolis, ao que sei está a ser feito pelo mesmo atelier que fará o Pavilhão do Sporting (ARX) que assim conjugarão ambos.

Aqui fica a imagem do UOP30. (ver anexo)

Se virem, o Metropolis (e um 1º esboço do plano que vira a ser "renderizado") é a zona designada por 2, a zona de escritórios do Interface é a zona 3 e a zona que dará origem ao Pavilhão e a espaços verdes é a 4.

No global, comparando esta e a peça postada atrás (que pertence ao processo do plano de pormenor como pedido de informação prévia) já se percebem alterações na disposição dos elementos constringidos entre os dois.


Pedro Rosado Silva, autor do estudo.

via http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1250271
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