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Arquitectura.pt


Porto | Nova Praça de Lisboa | Nuno Merino | Pedro Balonas


Dreamer

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Eu explico ... n fazem ! Por isso é que gajos como eu tiram 7 a Arquitectura e os que plantam árvores numa laje de betão são arquitectos ! gajos com eu preocupam-se com muitas m£rd@s como continuidades e relações com a envolvente, percursos, espaços verdadeiramente públicos e dp os que c@g@m para tudo são os que se safam neste sistema de mta forma e pouco conteúdo.


Já começa a ser um pouco "off-topic" mas... é possivel! Desde que se faça uma caixa de betão com as devidas impermeabilizações... mas na Praça dos Leões ali ao lado tiveram tanto cuidado em manter as palmeiras (uma especie claramente octoctone...pois, pois...) para depois dar no que deu... enfim.

Quanto ao tema do Tópico, foi o tema de projecto no meu 2ª ano na faculdade... (não vou comentar a proposta porque sinceramente hoje faria tudo de outra forma!) e... muita coisa podia ser feita para este espaço, melhor ou pior é questionável mas a verdade é que o facto de existir uma noção do investimento, e de um operador capaz potencia a intervenção. Como foi mencionado anteriormente, intervenções que até poderiam ser interessantes, como o Edificio Transparente, são inadvertidamente transformadas em "Elefantes Brancos" por falta de uma politica capaz de exploração / manutenção dos mesmos... nem tudo na cidade se resolve com equipamentos públicos, equipamentos privados, com especificidades e maneiras de estar muito próprias, pensadas não para a cidade mas para si são uma concessão necessária para a cidade crescer.

Além do mais, parafraseando o Professor Arq Távora... "A Arquitectura nasce, vive, e um dia irá morrer...", a mudança é bom... se for um fracasso, mais depressa se avançará para a proxima intervenção!

Abraços,
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realmente também não soube de concurso público nenhum, se não tinha concorrido e tinha ganho:D, pk iste projecto, não é projecto que se apresente. Depende do tipo de árvore mas é perfeitamente possivel, criar um cobertura jardim.é um dos 5 principios do corbusier. mas o problema, é mm o facto de isto deixar de ser uma praça....Vai passar a chamar-se " Cobertura acessivel de lisboa".:clap: Parece-me claramente um fetiche de gente rica.................... Não vou dizer mais nada, antes que o pessoal me corra à paulada:icon_pistoles:. Mas façam um esforço e pensem este local, como um espaço com o minimo de volumes possivel, com o minimo de obstaculos, um espaço amplo, que pode ser percorrido, como o transeunte quiser. um espaço onde os deus utilizadores são condicionados ao minimo ( mesmo assim podiam por o tal restaurante panoramico e a mega livraria, mas n com o impacto que têm neste momento. Isto sim, era uma praça. Abraço a todos

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Aquilo que mais me causa confusão é o facto de termos uma praça triangular, termos 3 ruas e 3 fachadas opostas completamente diferentes e as 3 com imensa força, termos as pré-existências dentro do perimetro da praça e acabar por ver que o edifício é igual e "amorfo" de todos os lados... não sei, a ser verdade que o vão costruir, vou esperar para ver e esperar novamente que aquilo no lugar faça um mínimo de sentido... a ver vamos...

Não é incrível tudo o que pode caber dentro de um lápis?...

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Claro que se plantam árvores em caixas de betão mas não é quando temos uma livraria por baixo... ou vão-me dizer agora que aquela laje fina ondulada afinal tem 80cms de espessura?


Como é que fazes as piscinas nos ginásios? Ocupas espaço do piso inferior! É claro que fazendo a tal caixa se teria de equacionar a perda do espaço abaixo da cota... e pobrezinha da árvore se apenas lhe davas uns míseros 80 cm para as suas raizes...

Mas como disse, isto é off-topic, existem coisas mais interessantes para se comentar acerca deste projecto, como sejam as relações com a envolvente, etc.
E nesse sentido, redireccionando a discussão para o tópico.

Temos de ter atenção que o terreno não é nada fácil! A diferença de cotas é brutal, o terreno triangular não ajuda, tanto se afasta como se aproxima de envolventes que nada têm a ver entre si, A antiga Faculdade de Ciências (que cheguei a frequantar por acaso), a Torre dos Clérigos e os quarteirões do lado da Livraria Lello...são muito dispares...
Não é uma discução recente esta! Quando se fez a Rua Galeria de Paris era intenção que a mesma atravessasse a Praça de Lisboa mas... e continuaria a mesma a ser uma Praça? Se calhar não... no sentido estrito do termo!

Mas continuo a achar que fazer algo é melhor que nada fazer... o tempo aí está para ditar o destino desta intervenção. (que me pareceu já estar bastante encaminhada...)

Abraços,
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para responder aos teóricos da conspiração:

- pré-lançamento do concurso público: http://jpn.icicom.up.pt/2006/07/31/polo_zero_vai_ser_criado_na_praca_lisboa.html

- aprovação do lançamento do concurso público: http://www.portovivosru.pt/verNoticia.php?noticia=190

- critérios de avaliação das propostas: http://www.porto.taf.net/dp/node/1927

e aqui: http://dre.pt/pdf2sdip/2007/03/045000000/0594605946.pdf

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Se leste todos esses artigos reparas que existem discrepâncias a nível das datas efectivas do concurso. E depois a questão central para este concurso foi o facto do projecto de arquitectura ter de ser feito em conjunto com uma empresa de exploração e concessão do futuro espaço. Logo à partida se excluem uma enormidade de entidades que poderiam provavelmente participar no referido concurso. Desse modo é fácil de entender porque só houve uma proposta.. Só poderia ter havido uma proposta evidentemente! Mais ninguém preenchia os pré-requesitos... E ainda me hão-de explicar como é que se constitui um júri com 80% de doutores e um engenheiro para avaliar um projecto de arquitectura e de exploração de um espaço público. Já fiquei esclarecido!

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Pelo que se nota este sr. Clive Sinclair não aparenta estar muito ligado à arquitectura e ao mundo real da arquitectura.
Parece estar em serviço de alguem e em vez de falar em arquitectura fala em documentos e burocracia.

Deixo-vos aqui este link para o artigo do Arquitecto Gomes Fernandes que saiu hoje no jornal.

Público e Privado - Gomes Fernandes , Arquitecto - Artigo do JN

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Câmara recusou proposta inicial da Bragaparques para os Clérigos


Carla Sofia Luz</B>

A comissão de negociação da Câmara do Porto, presidida pelo vereador das Actividades Económicas, Manuel Sampaio Pimentel, chegou a recusar a proposta da Bragaparques para a reconversão da Praça de Lisboa, nos Clérigos (Porto), por considerá-la "inaceitável e insatisfatória". Em causa estava o valor da renda anual a pagar ao Município pela exploração da galeria por 45 anos. A empresa melhorou a proposta e convenceu a comissão. Hoje, o Executivo vota a concessão daquele espaço na reunião pública, em que o PS pedirá a suspensão de todos os processos de privatização (ler texto na página seguinte).

Considerando que a solução técnico-financeira não correspondia "às expectativas mínimas do Município", a comissão informou, no final do ano passado, a Bragaparques de que não iria confiar-lhe a exploração da galeria. Para a Autarquia, a empresa pedia demais aos privados e dava de menos à Câmara. Entendia, assim, que a renda mensal de 12 euros por metro quadrado pelo aluguer das lojas e de 15 euros por metro quadrado pelo restaurante era demasiado elevada, aumentando o risco de exploração da galeria e dificultando a concretização dos objectivos económicos traçados pela empresa.

A Bragaparques só se propunha a pagar 5% do valor da facturação anual à Autarquia, caso os proveitos não fossem inferiores a 95% da estimativa no estudo de viabilidade. Se as receitas de exploração ficassem aquém dessa percentagem, a anuidade da empresa baixaria para 0,5% do lucro. Feitas as contas, a comissão negocial considerou esse valor inaceitável. "Traduz-se numa utilização praticamente gratuita, a longo prazo (49 anos) do espaço acima do solo denominado Praça de Lisboa, com os inaceitáveis prejuízos que daí resultarão para o erário público", lê-se no relatório, a que o JN teve acesso.

Sendo esta a única proposta a concurso, a Autarquia teria de encontrar outra solução para a revitalização da praça. No entanto, em Janeiro deste ano, foi alcançado um acordo. A Bragaparques não mexeu no valor dos alugueres das 10 lojas e do restaurante, mas melhorou as contrapartidas para a Autarquia.

Desceu a fasquia e comprometeu-se a entregar, por ano à Câmara, 4% dos proveitos de exploração desde que não sejam inferiores a 80% da estimativa para esse ano no estudo de viabilidade. Se tal suceder, a anuidade será de 5% das receitas de exploração. Só começará a pagá-la ao fim de seis anos de exploração.

A obra de reconversão do espaço (a proposta foi concebida pela Balonas Projectos) decorrerá ao longo de um ano, prevendo-se que abra as portas no Verão de 2009. A cobertura ondulada em betão, que funciona como praça e permite a prática de desportos urbanos, é o principal elemento distintivo do projecto. À superfície, ficará o restaurante. No interior da galeria, a loja maior será confiada a uma livraria. Terá outra loja de grande dimensão e oito espaços comerciais mais pequenos. Voltada para a Reitoria e com acesso independente, ficará a área de 526 metros quadrados para o Pólo Zero da Federação Académica do Porto. A cedência gratuita do espaço é uma exigências do Município. A Bragaparques calcula que essa área valeria, anualmente, 75,7 mil euros se fosse cobrado aluguer.


in JN

Já coloco a plantas e os esquemas que vem no JN.
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Câmara recusou proposta inicial da Bragaparques para os Clérigos


Carla Sofia Luz</B>

A comissão de negociação da Câmara do Porto, presidida pelo vereador das Actividades Económicas, Manuel Sampaio Pimentel, chegou a recusar a proposta da Bragaparques para a reconversão da Praça de Lisboa, nos Clérigos (Porto), por considerá-la "inaceitável e insatisfatória". Em causa estava o valor da renda anual a pagar ao Município pela exploração da galeria por 45 anos. A empresa melhorou a proposta e convenceu a comissão. Hoje, o Executivo vota a concessão daquele espaço na reunião pública, em que o PS pedirá a suspensão de todos os processos de privatização (ler texto na página seguinte).

Considerando que a solução técnico-financeira não correspondia "às expectativas mínimas do Município", a comissão informou, no final do ano passado, a Bragaparques de que não iria confiar-lhe a exploração da galeria. Para a Autarquia, a empresa pedia demais aos privados e dava de menos à Câmara. Entendia, assim, que a renda mensal de 12 euros por metro quadrado pelo aluguer das lojas e de 15 euros por metro quadrado pelo restaurante era demasiado elevada, aumentando o risco de exploração da galeria e dificultando a concretização dos objectivos económicos traçados pela empresa.

A Bragaparques só se propunha a pagar 5% do valor da facturação anual à Autarquia, caso os proveitos não fossem inferiores a 95% da estimativa no estudo de viabilidade. Se as receitas de exploração ficassem aquém dessa percentagem, a anuidade da empresa baixaria para 0,5% do lucro. Feitas as contas, a comissão negocial considerou esse valor inaceitável. "Traduz-se numa utilização praticamente gratuita, a longo prazo (49 anos) do espaço acima do solo denominado Praça de Lisboa, com os inaceitáveis prejuízos que daí resultarão para o erário público", lê-se no relatório, a que o JN teve acesso.

Sendo esta a única proposta a concurso, a Autarquia teria de encontrar outra solução para a revitalização da praça. No entanto, em Janeiro deste ano, foi alcançado um acordo. A Bragaparques não mexeu no valor dos alugueres das 10 lojas e do restaurante, mas melhorou as contrapartidas para a Autarquia.

Desceu a fasquia e comprometeu-se a entregar, por ano à Câmara, 4% dos proveitos de exploração desde que não sejam inferiores a 80% da estimativa para esse ano no estudo de viabilidade. Se tal suceder, a anuidade será de 5% das receitas de exploração. Só começará a pagá-la ao fim de seis anos de exploração.

A obra de reconversão do espaço (a proposta foi concebida pela Balonas Projectos) decorrerá ao longo de um ano, prevendo-se que abra as portas no Verão de 2009. A cobertura ondulada em betão, que funciona como praça e permite a prática de desportos urbanos, é o principal elemento distintivo do projecto. À superfície, ficará o restaurante. No interior da galeria, a loja maior será confiada a uma livraria. Terá outra loja de grande dimensão e oito espaços comerciais mais pequenos. Voltada para a Reitoria e com acesso independente, ficará a área de 526 metros quadrados para o Pólo Zero da Federação Académica do Porto. A cedência gratuita do espaço é uma exigências do Município. A Bragaparques calcula que essa área valeria, anualmente, 75,7 mil euros se fosse cobrado aluguer.


in JN

Já coloco a plantas e os esquemas que vem no JN.
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Um mar revolto... Percebo a proposta como ideia geral modelar o terreno para criar um falso vazio, mas é tão exagerado ou parece, pelas fotos montagens parece demasiado atarracado, o nivelar daquele difícil mas interessantíssimo "praça triângulo" transforma a proposta num vazio cheio um novo quarteirão que pela topografia se torna num quarteirão de cobertura acessível.


Bem mas parece que se fez aqui uma tempestade num copo de água no meio deste ondular de superfície afinal isto não está nada certo.


Às tantas é estudo prévio... :)
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Um mar revolto... Percebo a proposta como ideia geral modelar o terreno para criar um falso vazio, mas é tão exagerado ou parece, pelas fotos montagens parece demasiado atarracado, o nivelar daquele difícil mas interessantíssimo "praça triângulo" transforma a proposta num vazio cheio um novo quarteirão que pela topografia se torna num quarteirão de cobertura acessível.


Bem mas parece que se fez aqui uma tempestade num copo de água no meio deste ondular de superfície afinal isto não está nada certo.


Às tantas é estudo prévio... :)
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Um mar revolto... Percebo a proposta como ideia geral modelar o terreno para criar um falso vazio, mas é tão exagerado ou parece, pelas fotos montagens parece demasiado atarracado, o nivelar daquele difícil mas interessantíssimo "praça triângulo" transforma a proposta num vazio cheio um novo quarteirão que pela topografia se torna num quarteirão de cobertura acessível.


Bem mas parece que se fez aqui uma tempestade num copo de água no meio deste ondular de superfície afinal isto não está nada certo.


Às tantas é estudo prévio...
:)



"A obra de reconversão do espaço (a proposta foi concebida pela Balonas Projectos) decorrerá ao longo de um ano, prevendo-se que abra as portas no Verão de 2009."
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Um mar revolto... Percebo a proposta como ideia geral modelar o terreno para criar um falso vazio, mas é tão exagerado ou parece, pelas fotos montagens parece demasiado atarracado, o nivelar daquele difícil mas interessantíssimo "praça triângulo" transforma a proposta num vazio cheio um novo quarteirão que pela topografia se torna num quarteirão de cobertura acessível.


Bem mas parece que se fez aqui uma tempestade num copo de água no meio deste ondular de superfície afinal isto não está nada certo.


Às tantas é estudo prévio...
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"A obra de reconversão do espaço (a proposta foi concebida pela Balonas Projectos) decorrerá ao longo de um ano, prevendo-se que abra as portas no Verão de 2009."
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  • 8 months later...
Praça de Lisboa entra em obras até Abril
CARLA SOFIA LUZ

As obras de reconversão da galeria comercial da Praça de Lisboa, no Porto, iniciar-se-ão até Abril próximo. A Câmara entrega esta quinta-feira a chave do espaço à Bragaparques, no dia em que a empresa inaugura um novo parque na cidade.

Depois do aval do Município portuense e do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR) do Porto ao projecto do arquitecto Pedro Balonas para a galeria comercial, prepara-se o arranque da intervenção. "Estamos a iniciar o projecto de execução, que não precisa da aprovação da Câmara, para preparar o arranque da obra. Mantém-se o conceito proposto no concurso público. O IGESPAR sugeriu apenas alterações de pormenor", explica, ao JN, Pedro Balonas, nomeadamente a peça distintiva da proposta que é a cobertura ondulada em betão (essa praça, aberta à prática de desportos radicais, terá oliveiras) e uma grande loja-âncora de cariz cultural. A galeria comercial terá 10 lojas e um restaurante.

No entanto, José Santa Clara, da Bragaparques, não confirma que o espaço cultural venha a ser ocupado pela livraria Byblos, como foi apontado inicialmente. Considera, para já, prematuro falar sobre a ocupação da galeria.

"O contrato foi assinado com a Câmara no início de Outubro. As obras deverão começar nos próximos seis meses e vão durar cerca de um ano", acrescenta José Santa Clara. Não será cumprida a data inicial que previa a entrada em funcionamento da galeria no Verão do próximo ano. Hoje à tarde, a Bragaparques recebe a chave do espaço municipal.

Horas antes, será aberto o novo parque de estacionamento subterrâneo da empresa na Praceta de Adelino Amaro da Costa, junto ao Parque Itália. O empreendimento, que tem uma história com 20 anos no Município portuense (ler texto nesta página) e cuja obra de construção ficou marcada pelos protestos dos moradores contra o ruído, custou mais de quatro milhões de euros e dispõe de 400 lugares de aparcamento.

Embora inicialmente não se integrasse na concessão da Bragaparques, a empresa procedeu à beneficiação da praceta após um acordo com a Autarquia, validado anteontem pelo Executivo. O parque é inaugurado hoje ao meio-dia e o acesso será gratuito nos próximos três dias. A partir da segunda-feira, será a pagar. "A Câmara já decidiu, mas ainda não foi formalizado connosco. Depois da formalização, vamos construir um edifício comercial na praceta. Entretanto, encontraremos uma solução para a sua ocupação. Ainda não está definido o que vai ser", conclui José Santa Clara.

Link:
http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Porto&Concelho=Porto&Option=Interior&content_id=1032707

Não é incrível tudo o que pode caber dentro de um lápis?...

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  • 4 weeks later...

Segundo se soube ontem, um ano após ter aberto a maior livraria do país em Lisboa, a Byblos entrou em processo de insolvência e o destino mais provável, segundo se o que vem a público, será a sua venda a outro grupo, mas agora surge a questão, sendo o conceito Byblos a loja âncora para a renovação da Praça de Lisboa, que futuro se pode esperar para este projecto?...

De salientar que Américo Areal, dono deste conceito, declarou que além da livraria de Lisboa e desta no Porto, pretendia também instalar-se em Braga e em Faro.

Fechou a maior livraria do país

A Livraria Byblos, a maior do país, inaugurada há um ano em Lisboa, fechou e apresentou um processo de insolvência.
Segundo adiantou à Lusa fonte da empresa, na reunião com os trabalhadores, realizada esta quinta-feira de manhã nas instalações da livraria que não abriu portas ao público, foi comunicado ter sido pedido um processo de insolvência pelo que deverá agora ser nomeado pelo tribunal um gestor social que reunirá com os accionistas.
A mesma fonte disse também que "não há ordenados em atraso", e revelou que a empresa divulgará ainda esta quita-feira um comunicado sobre o encerramento.
Aquela que foi "a primeira livraria inteligente", num investimento de quatro milhões de euros realizado pelo empresário Américo Areal, encontra-se de portas fechadas e está a decorrer no interior uma reunião com os trabalhadores.
A Livraria Byblos, localizada num edifício nas Amoreiras, disponibilizava 150 mil títulos numa área de 3.300 metros quadrados, dispondo de um sofisticado sistema de identificação por radiofrequência, que o empresário chegou a destacar como "único no mundo".
Antes da inauguração, em Dezembro de 2007, Américo Areal, antigo dono das edições Asa, declarou que esperava facturar anualmente 10 milhões de euros e abrir mais três livrarias, no Porto, em Braga e em Faro.


Link:
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Cultura/Interior.aspx?content_id=1047400

Não é incrível tudo o que pode caber dentro de um lápis?...

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