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Coimbra | Centro de Convenções e Espaço Cultural do Convento de S. Francisco | Carrilho da Graça


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Convento de S. Francisco adjudicado

em menos de 23 milhões de euros

Por exigência do financiamento comunitário, a empreitada tem de estar concluída no prazo de 700 dias, ou seja, antes do final de 2012

A adjudicação da empreitada do Centro de Convenções e Espaço Cultural do Convento de S. Francisco à empresa Manuel Rodrigues Gouveia, por pouco menos de 23 milhões de euros, foi, ontem, aprovada, unanimemente, pelos vereadores da Câmara Municipal de Coimbra. Recorde-se que a base do concurso público internacional para a construção estava fixada em 33 milhões de euros. Agora, só falta a intervenção do Tribunal de Contas e o andar do prazo de consignação para que a obra avance para o terreno.

«Vamos ver se começa, o mais tardar, em Outubro. Depois de entrar em obra, aí começam a contar os 700 dias do prazo de execução. Esta é uma exigência do Quadro de Referência Estratégico Nacional», revelou Carlos Encarnação no encontro com os jornalistas, realizado, ontem, após a reunião quinzenal do executivo. A obra terá de estar concluída em 2012, pois, caso contrário, o financiamento comunitário será perdido.

O presidente da Câmara Municipal de Coimbra, que reafirmou tratar-se de uma «obra absolutamente essencial e significativa», recordou que, «para os 33 milhões de euros, tínhamos 17 milhões [a comparticipação financeira do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional é de 17.235.046,68 euros, correspondente a 70 por cento da despesa total elegível (24.621.495,26 euros), sendo o custo total da obra de 31.407.154,76 euros], mas agora vamos ver».

Da autoria do arquitecto Carrilho da Graça, o projecto prevê a construção de um grande auditório com 1.147 lugares, a recuperação do Mosteiro e a construção de uma praça pedonal, entre outras funcionalidades, a implementar numa área de 27.499 metros quadrados. A construção de um parque de estacionamento sob a praça, com quatro pisos e capacidade para 557 lugares, e de um restaurante está, também, prevista. Ontem, Encarnação destacou a «dupla valência» do Convento de S. Francisco, concretamente de «convenções e espectáculos».

Quanto ao futuro modelo de gestão, o autarca reafirmou a vontade de ter a empresa municipal Turismo de Coimbra a gerir o espaço, antes de confirmar querer que a Turismo de Coimbra incorpore, no futuro, capitais privados, como sempre defendeu. Carlos Encarnação confidenciou, ainda, o desejo de ver a empresa presidida por Luís Alcoforado ocupar-se «também [da gestão] do golfe».

Por fim, o presidente da Câmara de Coimbra sublinhou que tanto o Centro de Convenções e Espaço Cultural do Convento de S. Francisco, como o campo de golfe podem vir a tornar-se património da Turismo de Coimbra, «desde que a empresa tenha a maioria de capital público».

in http://www.diariocoimbra.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=7926&Itemid=135

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  • 3 months later...

Escrito por Patrícia Isabel Silva

IGREJA SERÁ RECONVERTIDA EM CENTRO DE ARTES

Atrasar obra do Convento de S. Francisco seria “atraiçoar” Coimbra

Carlos Encarnação classifica o Centro de Convenções e Espaço Cultural do Convento de S. Francisco como “a obra”. Financiamento comunitário de 18 milhões é “oportunidade de ouro” que faltava

O presidente da Câmara Municipal de Coimbra considera que, mesmo perante a situação difícil que o país atravessa nunca lhe passou pela cabeça atrasar a obra do Centro de Convenções e Espaço Cultural do Convento de S. Francisco. «Era só o que me faltava», sublinhou Carlos Encarnação, à margem da assinatura do auto de consignação dos trabalhos, que arrancam hoje e se prolongarão pelo período de 700 dias, com um custo a rondar os 24,3 milhões de euros.

«A mim dá-me um gosto muito grande ter sido escolhido pelo destino para liderar esta obra», frisou o autarca, reforçando que o concurso ao POVT (Programa Operacional Valorização do Território) permite um financiamento comunitário de 70% a esta obra, o que representa mais de 18 milhões de euros. «Esta é a oportunidade de ouro que acontece e não acontecerá de novo. Não podemos deixar de a aproveitar, estamos a falar de um investimento numa coisa que vale a pena e com a angariação do futuro de Coimbra», frisou Encarnação, ao acrescentar que o esforço que a Câmara Municipal vai fazer não vai prejudicar a componente de natureza social.

«Não podemos andar a fingir que Coimbra está disponível e pronta para tudo quando não temos recursos essenciais para o fazer», continuou Carlos Encarnação, adiantando que o Centro de Convenções «vai ser necessariamente um chamariz» para outro tipo de investimentos, nomeadamente na área do Turismo. «Por algum lado se tem de começar. E é bom que se comece por algo que é essencial e é bom que se continue depois por outras questões que acabam por dar o complemento necessário», disse, com a opinião de que «não fazer isto era atraiçoar a disponibilidade que Coimbra tem, que os bens que Coimbra têm, que a qualificam de maneira diferente para isto e lhe dão superioridade manifesta em relação a outros. Se não aplicamos aquilo que são as nossas vantagens, se não investimos aquilo que são as nossas vantagens, então mais valia fechar a porta».

É por isso que o presidente da Câmara Municipal de Coimbra não tem dúvidas em classificar este projecto desenvolvido pelo arquitecto Carrilho da Graça como «a obra». São 5495,83 metros quadrados de área no convento, 650 mil metros quadrados no restaurante, 541 lugares de estacionamento, 1125 lugares no auditório com características para espectáculos musicais, teatro, ópera, dança, cinema e ainda conferências e convenções.

Momentos de glória

E se Carlos Encarnação sonha há nove anos com o momento de iniciar a obra, Carrilho da Graça está com o Convento de S. Francisco “em mãos” há 14 anos. Depois de alguns trabalhos, chega a hora da intervenção de fundo, que propõe a adaptação do edifício histórico à funcionalidade, promovendo uma «relação harmónica» com a cidade e a área envolvente.

Também o presidente da Junta de Freguesia de Santa Clara era ontem um homem satisfeito. Numa curta intervenção, José Simão lembrou as «glórias» e as «desgraças» do Convento de S. Francisco e não teve dúvidas em classificar o momento presente: «hoje estamos num momento de glória, mas num país que está uma desgraça».

Já na intervenção que se seguiu à assinatura do auto de consignação, Carlos Encarnação realçou que o espaço foi comprado a 10 de Julho de 1986 e, a partir daí, «iniciou-se uma longa discussão sobre o seu destino útil» e «de então para cá começou a temer-se que a degradação fosse o seu verdadeiro fim». Ao longo dos anos, o espaço foi sendo procurado para «iniciativas mil» e, rapidamente, foi consensual a sua adaptação a centro de convenções.

«Se o turismo de congressos, aliado ao turismo cultural, era a saída possível para o turismo em Coimbra, então S. Francisco oferecia a solução», frisou, passando em revista os últimos nove anos para dar vida à ideia, destacando a «oportunidade histórica» criada pelo QREN, depois da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) classificar o projecto como algo «estruturante e com mérito indiscutível».

Presente na sessão, o secretário de Estado da Cultura, Elísio Summavielle, salientou que turismo «não é só sol e praia» e ressalvou a importância da cultura e no património nesta matéria, com Coimbra e, nomeadamente, a margem esquerda, com várias potencialidades. O governante frisou a acção das autarquias no apoio e desenvolvimento de infra-estruturas culturais, reconhecendo que são elas que promovem a maioria das acções, cabendo ao Estado «mais a obrigação de estimular».

Igreja reconvertida em Centro de Artes

A igreja do Convento de S. Francisco vai ser transformada em Centro de Artes. O anúncio foi feito por Carlos Encarnação que, apesar de reconhecer que «não vai favorável o tempo para grandes obras», mas, continuou, «convém manter a ambição e a capacidade criativa», por isso, o novo desafio passará por adicionar ao projecto aprovado a recuperação da igreja, que servirá como «complemento útil» ao Centro de Convenções. Este novo desafio envolve a autarquia, a CCDRC, o POVT e a Diocese de Coimbra e privilegiará, sobretudo, a arte contemporânea.

«Coimbra, terra na qual a acção da Igreja foi determinante no apoio às artes, celebrará, no nosso tempo, com esta iniciativa, um casamento perfeito inovador», concluiu Carlos Encarnação.


in http://www.diariocoimbra.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=9576&Itemid=135

Convento de São Francisco já tem visto para obras

O Tribunal de Contas deu, quinta-feira,o visto ao projeto de recuperação e adaptação do Convento de São Francisco a centro de convenções. As obras deverão arrancar já em Outubro, segundo garantiu ontem o presidente da Câmara Municipal de Coimbra ao DIÁRIO AS BEIRAS.

O empreendimento, que poderá estar pronto até final de 2012 e que envolve um investimento superior a 24 milhões euros, foi entregue, em Agosto, à empresa MRG, Engenharia e Construções, de Seia. A obra será comparticipada por fundos europeus, no âmbito do QREN.

Carlos Encarnação reconhece que esta será a grande obra do seu mandato pois vem dar condições a Coimbra e à região para se assumir enquanto pólo de desenvolvimento turístico. O projecto, assinado pelo arquitecto Carrilho da Graça, prevê, além da construção do auditório, que será a maior sala de Coimbra, a recuperação do mosteiro e a criação de uma praça, bem como outras funcionalidades que permitem criar respostas ao sector do turismo nas mais diversas vertentes.

O futuro centro de convenções ficará sob jurisdição da Empresa Municipal de Turismo.

Diário As Beiras


Auditório com 1.147 lugares para convenções e espectáculos

O projecto do Centro de Convenções e Espaço Cultural é assinado pelo arquitecto Carrilho da Graça, que está ligado a este processo do Convento de S. Francisco há 16 anos. Além da reabilitação e ocupação do interior do edifício existente, o projecto contempla a construção de um auditório com capacidade para 1.147 lugares e todas as infra-estruturas necessárias ao seu funcionamento.

A edificação de um embasamento – plano que estabelece a ligação entra as cotas do convento e da igreja com a cidade – reporta ao nível original de ligação com o edifício existente, relacionando-o por acessos pedonais, escadas e rampas à cota da rua e do Convento de S. Francisco. As salas do convento vão ser adaptadas para áreas expositivas multifunções e vai ser criada uma praça pedonal à cota do convento. Está também incluída no projecto a construção de parque de estacionamento (quatro pisos e capacidade para 557 lugares) e de restaurante.

Diário de Coimbra


Convento de São Francisco

assinada minuta do contrato de empreitada

Foi assinado no passado dia nove de Agosto, entre a Câmara Municipal de Coimbra e a "MRG - Engenharia e Construções, SA, a minuta do contrato da empreitada "Centro de Convenções e Espaço Cultural do Convento de S. Francisco".

Esta empreitada é adjudicada por um valor superior a vinte e quatro milhões euros e tem um prazo de execução de 700 dias.

Esta obra que será comparticipada por fundos europeus no âmbito do Quadro de Referências Estratégico Nacional, aguarda agora o visto do Tribunal de Contas.

O projecto da autoria do arquitecto Carrilho da Graça contempla a construção de um auditório, que será a maior sala da cidade, a recuperação do mosteiro e a criação de uma praça, entre outras funcionalidades, numa área de 27 mil metros quadrados

cmc


via http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1222373
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  • 8 months later...

Centro de Convenções e Espaço Cultural do Convento de S. Francisco

A intervenção no Convento de São Francisco foi concebida pelo arquitecto Carrilho da Graça, prevendo o projecto, além da construção do auditório que será a maior sala de Coimbra, a recuperação do mosteiro e a criação de uma praça, entre outras funcionalidades, que ocuparão uma área total de 27 mil metros quadrados.

O empreendimento criará, no imóvel do século XVII, um centro de congressos, com 1200 lugares, e outros espaços, designadamente salas de espectáculos.

Cliente: Câmara Municipal de Coimbra


in http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1222373&page=4

Escrito por Margarida Alvarinhas

ESCAVAÇÕES NO CONVENTO DE S. FRANCISCO
Ossadas de soldados
intrigam arqueólogos

Presidente da autarquia visitou as obras e escavações arqueológicas em curso. Pede dois anos de paciência para que Coimbra ganhe um auditório à altura
Os munícipes terão de ter paciência, mas o progresso implica alguns constrangimentos. Muito pó, mas, acima de tudo, algum tempo perdido com o trânsito. Terá de ser assim até Setembro de 2012, altura em que o Convento de S. Francisco se vai apresentar como “novo” e com ele traz à luz do dia o centro de convenções que Coimbra há muito deseja e um novo ordenamento de trânsito naquela zona de Santa Clara.
«Tenho de pedir paciência durante dois anos a todos os cidadãos. Vai ser uma dor de cabeça, mas todos compreenderão», disse ontem o presidente da Câmara de Coimbra, que visitou as obras em curso e conheceu, in loco, o que os trabalhos arqueológicos têm permitido trazer a descoberto. Na verdade, João Paulo Barbosa de Melo sublinha que o esforço vai compensar, porque, afinal, ali vai nascer «um dos investimentos estruturantes da cidade». Mais, afirmou, «era difícil pedir uma sala de visitas melhor para Coimbra», porque, salientou, o que dali se vê é a Coimbra «que vem nos postais». Uma vista privilegiada, portanto, num espaço que Coimbra ambicionava – um centro de congressos – à altura de receber grandes eventos.
Os trabalhos decorrem segundo o calendarizado. Nesta altura as atenções centram-se nas prospecções arqueológicas, que têm permitido descobrir alguns achados que remontam ao século XIX e, particularmente, à época em que o Convento de S. Francisco foi transformado em unidade fabril dedicada aos lanifícios. Da época religiosa apenas restam, praticamente, as paredes do convento. Ontem, Barbosa de Melo ficou a saber o que se encontrou e de pensar também que destino dar aos achados. É que terminado o período de reserva científica, que é de dois anos, a Câmara de Coimbra terá de dar um destino aos achados: ou fica com eles com a devida autorização do IGESPAR ou devolve-os a esta mesma entidade. A decisão «depende do que vier a ser apurado», disse o autarca, admitindo, contudo, que seria bom ficar com as descobertas e com isso «ajudar a fazer a história da cidade». Além disso, anotou, «o edifício tem espaço para muitas coisas e esta pode ser uma valência interessante».

Ossadas podem ser
das Invasões Francesas
Mas, afinal, que achados estão a ser descobertos? Para já uma centena de ossadas, de homens e mulheres adultos, sendo que a particularidade reside no facto de os indivíduos do sexo masculino apresentarem vestígios de roupa (botões, fivelas, medalhas, alfinetes, etc), que indicam que estariam de uniforme. A razão ainda não está apurada, mas os arqueólogos colocam a hipótese de tal se relacionar com as Invasões Francesas. «Parece que são militares fardados. Não era previsto que existisse um cemitério neste sítio, mas como Coimbra teve presença militar das Invasões Francesas e inclusivamente houve um hospital militar francês em Santa Clara, pode estar relacionado», explicou a arqueóloga Mónica Corga. As certezas serão dadas com a ajuda do Exército Português, cuja colaboração já foi solicitada.
À parte do fardamento, o que os arqueólogos têm verificado é que os corpos, que estão numa zona exterior do Convento, numa grande necrópole de inumação, foram enterrados em duas fases, a primeira das quais correspondendo a deposições em vala comum, com diversos indivíduos a serem encontrados de barriga para cima, sem qualquer espólio associado. Numa segunda fase, encontram-se indivíduos em posições variadas e com os artefactos, em valas comuns e covas individuais.
De referir que os trabalhos arqueológicos decorrem numa área de intervenção composta por oito zonas. Todo o projecto, lançado em Outubro do ano passado e com conclusão prevista para Setembro de 2012, vai custar mais de 24 milhões de euros, permitindo a reabilitação do convento, construção do auditório, parque de estacionamento, entre outras infra-estruturas.

Envolvente ganha
nova configuração
À frente do futuro Centro de Convenções e Espaço Cultural do Convento de S. Francisco vai nascer um grande espaço de estacionamento, com capacidade para mais de meio milhar de automóveis, já que, afinal, vai servir um auditório com capacidade para 1173 lugares. Mas não será só esta a transformação nas artérias da zona, daí que Barbosa de Melo peça paciência. A actual rotunda em frente ao Portugal dos Pequenitos vai ser deslocalizada alguns metros para o lado da avenida da Guarda Inglesa fazendo ligação a uma nova artéria, de quatro vias, que passará dentro do estádio universitário, que, por sua vez, liga à ponte de Santa Clara (ver imagem). A avenida João das Regras passará a ser apenas de acesso pedonal e a avenida em frente ao Estádio Universitário, ao longo do rio, terá o trânsito visivelmente reduzido, numa clara aproximação ao rio. O complexo universitário terá, necessariamente, de sofrer obras, que serão levadas a cabo pela Universidade de Coimbra, uma vez que a nova via que o atravessa vai passar na área onde hoje se localiza o campo de treinos e mesmo em frente ao pavilhão, para terminar no estacionamento na entrada em frente ao universitário, que ficará bastante mais reduzido.

Diário de Coimbra


in http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1222373&page=3
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  • 1 year later...

CENTRO DE CONVENÇÕES E ESPAÇO CULTURAL DO CONVENTO DE S. FRANCISCO
A intervenção no Convento de São Francisco foi concebida pelo arquitecto Carrilho da Graça, prevendo o projecto, além da construção do auditório que será a maior sala de Coimbra, a recuperação do mosteiro e a criação de uma praça, entre outras funcionalidades, que ocuparão uma área total de 27 mil metros quadrados.
O empreendimento criará, no imóvel do século XVII, um centro de congressos, com 1200 lugares, e outros espaços, designadamente salas de espectáculos.
Cliente: Câmara Municipal de Coimbra

 

http://www.mrg.pt/obras/obrascurso/Centro_Convencoes_S_Francisco/

 

 

 

Câmara de Coimbra dá mais meio ano mas nega pagar trabalhos a mais no Convento de S. Francisco
 
Arquivo - Luís Carregã
A descoberta de uma extensa necrópole, na área em obras do Convento de S. Francisco, atrasou a empreitada do futuro centro de convenções em mais de meio ano.
Por isso, a empresa adjudicatária pediu prorrogação do prazo, em 180 dias, e, também, o reembolso de 336 mil euros que diz ter gasto com os trabalhos a mais, “sem prejuízo dos demais sobrecustos ainda a apurar”. Em resposta, a câmara vai autorizar mais meio ano de obras (até abril de 2013), mas nega pagar aquela verba.
A situação vai ser, hoje, objeto de discussão e deliberação pelo executivo municipal de Coimbra. Em causa um pedido de prorrogação de prazo e de ressarcimento financeiro por trabalhos não previstos, solicitados pela empresa MRG, a quem foi adjudicada a empreitada do Centro de Convenções e Espaço Cultural do Convento de S. Francisco.

 

http://www.asbeiras.pt/2012/07/camara-de-coimbra-da-mais-meio-ano-mas-nega-pagar-trabalhos-a-mais/

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